"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

sábado, 30 de março de 2013

A Ressurreição de Jesus Cristo


“Disse-lhe Jesus:  Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?” (João 11.25)

“E nós somos testemunhas de tudo o que ele fez na terra dos judeus e em Jerusalém; ao que também tiraram a vida, pendurando-o no madeiro. A este ressuscitou Deus no terceiro dia e concedeu que fosse manifesto, não a todo o povo, mas às testemunhas que foram anteriormente escolhidas por Deus, isto é a nós que comemos e bebemos com ele, depois que ressurgiu dentre os mortos; e nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus juiz de vivos e de mortos. Dele todos os profetas dão testemunho de que, por meio de seu nome, todo aquele que crê recebe remissão de pecados. (Atos 10.39 a 43).

A ressurreição foi tão extraordinária, misteriosa e inesperada que não era algo para todas as pessoas. Elas não poderiam compreender o que estavam vendo e nem reagir com fé em seus corações. Cristo apareceu de maneira especial a estas pessoas para que se tornassem suas testemunhas, elas tiveram um encontro íntimo e pessoal com Jesus, para que pudessem ir falar aos outros.

“Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem. Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora do tempo. (1 Corintios 15. 3 a 8).

Se Cristo não ressuscitou dos mortos, a nossa fé não tem fundamento. No pensamento de Paulo, a ressurreição confirmou Jesus e a sua mensagem. Sem ela, a fé seria vã.

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, guardada nos céus para vós outros. (1 Pedro 1.3,4)

Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, publicamente os expôs ao desprezo,  e triunfou deles na cruz. (Colossenses 2.14,15).

Jesus pagou o preço da nossa dívida com a morte,  a consequência mais extrema do pecado para todos os que nele confiam. A Bíblia fala de incontáveis seres espirituais (anjos decaídos, espíritos e demônios), que opõe-se a Deus e afligem as pessoas. Cristo os despojou e derrotou ao morrer na cruz e ressuscitar dentre os mortos.

Ao vencer a morte, a consequência mais extrema do pecado, Cristo derrotou publicamente o diabo e seus aliados.

Os crentes são o exército de Cristo e participam da sua vitória. Somos os cativos de Cristo, conquistados por seu amor e submissos à sua vontade.

“De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que viro o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia”(João 6.90)
             
Por Litrazini

Graça e Paz

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