"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

sábado, 30 de novembro de 2013

Doenças e origens

Segundo a psicóloga americana Loise l. Hay, todas as doenças que temos podem ser criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.

"Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS / CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente famíliar inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Auto crítica, falta de auto valorização.

ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.


HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSONIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIROÍDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não? Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos.

Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O que são santos cristãos, de acordo com a Bíblia?

 A palavra santo vem do grego “hagios”, que significa “consagrado a Deus, divino, sagrado, piedoso”. É quase sempre usada no plural, “santos”. “Senhor, de muito tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém” (Atos 9:13). “Passando Pedro por toda parte, desceu também aos santos que habitavam em Lida” (Atos 9:32). “...encerrei muitos dos santos nas prisões...” (Atos 26:10).

A idéia da palavra “santo” é de um grupo de pessoas escolhidas para o Senhor e o Seu Reino.

Há três referências relacionadas ao caráter piedoso dos santos; “...que a recebais no Senhor como convém aos santos...” (Romanos 16:2). “...com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho no seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Efésios 4:12). “Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos” (Efésios 5:3).

Portanto, nos termos das Escrituras, os “santos” são o corpo de Cristo, os cristãos, a Igreja. Todos os cristãos são considerados santos... e ao mesmo tempo são chamados para serem santos. 1 Coríntios 1:2 diz claramente: “...à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos...” As palavras “santificados” e “santos” têm a mesma origem grega.

Os cristãos são santos pela virtude da sua conexão com Jesus Cristo. Os cristãos são chamados a ser santos, para cada vez mais permitir que a sua vida diária se aproxime da sua posição em Cristo. Essa é a descrição e o chamado bíblico dos santos.

Como o entendimento católico romano dos “santos” se compara com o ensinamento bíblico?

Não muito bem. Na teologia católica, os santos estão no Céu. Na Bíblia, os santos estão na terra.

No ensinamento católico, uma pessoa não se torna um santo e menos que seja “beatificada” ou “canonizada” pelo papa ou por um bispo proeminente. Na Bíblia, todo aquele que recebe a Jesus Cristo pela fé é um santo.

Na prática católica, os santos são reverenciados, recebem orações e, em alguns casos, são adorados. Na Bíblia, os santos são chamados a reverenciar, adorar e orar apenas a Deus.

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini
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Graça e Paz

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Uma necessidade continua

"Cristãos necessitam do evangelho porque nossos corações estão sempre propensos a se desviarem"

A história de Jonas nos mostra que o evangelho – as boas novas de que Deus busca os pecadores sem medir esforços para salvá-los – é tanto para cristãos como para não cristãos. A vida de Jonas é uma prova disso, pois Jonas, que conhece a Deus, obviamente necessita tanto de salvação quanto qualquer outro personagem da história.

De fato, sua necessidade de resgate acaba ganhando muito mais ênfase do que a dos outros. É a história dele, não a dos Ninivitas, que aparece mais. Só isso já deveria ser suficiente para nos convencer de que o resgate de Deus é uma necessidade contínua para cristãos e não cristãos.

Os evangelhos não são simplesmente um conjunto de verdades que os não cristãos devem acreditar para se tornarem salvos. É uma realidade que os cristãos devem abraçar diariamente para experimentarem a salvação.

O evangelho não apenas nos salva da penalidade do pecado (pela justificação), mas também nos salva do poder do pecado (pela santificação) dia após dia. Ou, como John Piper disse certa vez, “A cruz não é só um lugar passado de substituição objetiva; é um lugar presente de execução subjetiva”.

Nosso pecado diário requer a graça diária de Deus – a graça que vem a nós através da obra completa de Jesus Cristo.

A igreja tem estado em conflito por anos a respeito de se os cultos devem ser voltados aos cristãos (para encorajá-los e fortalecê-los) ou aos não cristãos (para atraí-los e conquistá-los). Mas esse debate e o conflito sobre ele é uma perda de foco. Estamos fazendo as perguntas erradas e assumindo conceitos errados.

A verdade é que nossos cultos devem ser voltados a pecadores em necessidade do resgate de Deus – e isso inclui tanto cristãos quanto não cristãos.

Já que os dois grupos precisam da intervenção de Deus, ambos precisam do evangelho.

Cristãos necessitam do evangelho porque nossos corações estão sempre propensos a se desviarem; somos sempre tentados a fugir de Deus. É preciso o poder do evangelho para nos direcional de volta ao primeiro amor. Caminhar conscientemente em direção ao evangelho deve ser uma realidade e uma experiência diária para todos nós. Isso significa, como Jerry Bridges nos lembra, “pregar o evangelho para nós mesmos todos os dias”.

Devemos permitir que Deus nos lembre todos os dias, através de sua Palavra, sobre a obra completa de Cristo em favor dos pecadores para continuarmos convencidos de que o evangelho é relevante.

Eu vejo que sou especialmente necessitado de um ajuste de foco, por meio do evangelho, para me manter longe de uma constante tendência de caminhar em direção à um relacionamento de barganha com Deus. Não estou sozinho nesse caminho; Jerry Bridges observa o quão comum é isso em nosso meio:

Minha observação sobre o cristianismo me revela que a maioria de nós tende a basear nosso relacionamento com Deus em nossas atitudes ao invés da graça. Se agirmos bem – seja lá o que “bem” significa para cada um de nós – então esperamos que Deus nos abençoe. Se não agirmos tão bem, nossas expectativas diminuem na mesma proporção. Nesse sentido, vivemos pelas nossas obras, ao invés de vivermos pela graça. Somos salvos pela graça, mas ainda vivemos pelo “suor” de nossas próprias obras.

Mais ainda, estamos sempre nos desafiando e desafiando uns aos outros a “tentar um pouco mais”.

Parece que acreditamos que o sucesso da vida cristã (seja lá como definimos “sucessos”) depende basicamente de nós: nosso comprometimento, nossa disciplina e nosso zelo, com alguma ajuda de Deus ao longo do caminho. Falamos da boca para fora que somos como o apóstolo Paulo, “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou” (1 Coríntios 15:10), mas nosso lema velado é “Deus ajuda quem se ajuda”.

O reconhecimento de que meu relacionamento diário com Deus é baseado nos méritos infinitos de Cristo, ao invés das minhas obras, é uma experiência muito libertadora e confortante.

A diferença entre viver para Deus e viver para qualquer outra coisa é que quando nós vivemos para qualquer outra coisa, o fazemos para sermos aceitos, mas quando vivemos para Deus, o fazemos porque já fomos aceitos.

Verdadeira liberdade (a liberdade que apenas o evangelho garante) é viver para algo que já nos favoreceu ao invés de viver por algo em troca de favorecimento.

Traduzido por Filipe Schulz / Iprodigo

Por Litrazini
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Graça e Paz

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

O Consolador

E, quando ele viver, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo(Jo 16.7-14).

Quando o Espírito Santo vier, por ocasião do Pentecoste, soa obra principal no tocante ao testemunho e à proclamação do evangelho, será a de “convencer” do pecado. Este termo “convencer” (gr. Elencho) significa “expor”, “reprovar”, “refutar” e “convencer” (do pecado).

A obra de convicção realizada pelo Espírito Santo opera em três aspectos em relação ao pecador:

O pecado. O Espírito Santo desmascara e reprova a incredulidade e o pecado, a fim de despertar a consciência da culpa e da necessidade de perdão. Isto, constantemente, leva o pecador ao arrependimento genuíno e à conversão a Jesus como Salvador e Senhor (At 2.37,38). A convicção não somente desmascara o pecado, como também torna claro quais serão os resultados pavorosos se os culpados persistirem na prática do mal. Uma vez convicto, necessário é que o pecador faça sua escolha.

A justiça. O Espírito Santo convence os homens de que Jesus é o santo Filho de Deus que os torna conscientes do padrão divino da justiça em Cristo. Esse padrão divino da justiça é confrontado contra o pecado e a pessoa recebe poder para vencer o mundo (At 3.12-16; 7.51-60; 17.31; 1 Pe 3.18).

O juízo. Trata-se da obra do Espírito ao convencer os homens da derrota de Satanás na cruz (Jo 12.31; 16.11), do juízo atual do mundo por Deus (Rm 1.18-32), do juízo futuro de todos os homens (Mt 16.27; At 17.31; 24,25; Rm 14.10; 1 Co 6.2; 2 Co 5.10; Jd 14).

A obra do Espírito de convencer do pecado e da justiça e do juízo será manifestada em todos os crentes verdadeiramente cheios do Espírito.

Cristo, cheio do Espírito (Lc 4.1), testificou ao mundo “que as suas obras são más” (ver Jo 7.7; 15.18) e chamava os homens ao arrependimento do pecado (Mt 4.17). João Batista “cheio do Espírito Santo” desde seu nascimento (ver Lc 1.15), expunha os pecados do povo judaico (ver Mt 11.7; Lc 3.1-20) e Pedro, “cheio do Espírito Santo” (At 2.4), convencia os corações de 3.000 pecadores, ao pregar o arrependimento e o perdão dos pecados (At 2.37-41).

Este texto deixa bem claro que qualquer pregador ou igreja que não expõe publicamente o pecado, nem a responsabilidade do pecador, nem o conclama ao arrependimento e à retidão bíblica, não procede do Espírito Santo. Em 1 Co 14.24,25 declara explicitamente que a presença de Deus na congregação é reconhecida pela manifestação do pecado do infiel (i.e., os segredos do seu coração), pela sua consequente convicção (v. 24) e pela sua salvação (v.25).

“Ele vos guiará em toda a verdade” - A obra do Espírito Santo quanto a convencer do pecado não concerne somente ao incrédulo (Jo 16.7,8), mas também ao crente e à igreja, ensinando, corrigindo e guiando na verdade (Mt 18.15; 1 Tm 5.20; Ap 3.19).

O Espírito Santo falará ao crente concernente ao pecado, à justiça de Cristo e ao julgamento da maldade com vistas a:
(a) conformar o crente a Cristo e aos seus padrões de justiça (cf. 2 Co 3.18);
(b) guiá-lo em toda verdade (v.13); e
(c) glorificar a Cristo (v.14).

Deste modo, o Espírito Santo opera no crente para reproduzir no seu viver a vida santa de Cristo.

Se o crente cheio do Espírito Santo rejeita a sua direção e sua operação de convencer do pecado, e se o crente não mortifica as obras da carne mediante o Espírito Santo, morrerá espiritualmente (Rm 8.13a).
Somente os que recebem a verdade e são “guiados pelo Espírito de Deus” são filhos de Deus (Rm 8.14), e assim podem continuar na plenitude do Espírito Santo.

O pecado arruína a vida espiritual e igualmente a plenitude do Espírito Santo no crente (Rm 6.23; 8.13; Gl 5.17; cf. Ef 5.18; 1 Ts 5.19).

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

Por Litrazini
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Graça e Paz


terça-feira, 26 de novembro de 2013

O Espírito Santo Glorificando a Jesus Cristo

Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.  João 16:14

A Obra do Espírito Santo

- Quem é Ele
Possui onisciência (1Co 2.11-12)
Possui onipresença (Sl.139.7)
Possui onipotência ( Jó. 33.4)
É a verdade (1 Jo.5.6)
Dá vida (Lc 11.13).
Possui sabedoria (Is. 40.13)
Possui todos os atributos da divindade. Ele é Deus (At. 5.3-4).

- O Que Ele fará
Guiará o cristão (AT. 8.29; Rm 8.14).
Dará segurança da salvação(Rm 8.14-17).
Ensinará o cristão (1Jo 2.27).
Intercederá   (Rm 8.26).
Consolará (Jo.14,16)
Santificará (2Ts.2.13).
Promoverá a regeneração (Jo. 3.6).
Fará você perceber o pecado (Jo. 16.8).
Convencerá você da verdade do evangelho (Jo 16.8,13-14).
Capacitará você para dar testemunho (At 1.8; 4.31).
Destruirá o poder do pecado na sua vida (Rm. 8.2-6)
Guiará você e até controlará a sua vida (Rm. 8.14 ; Gl 5.16,25).
Distribuirá dons a serem usados no Reino (1Co 12.4-11).

- O Que ele Fez No antigo Testamento
Agiu na criação (Gn 1.2).
Concedeu dons sobrenaturais (Gn 41.38).
Doador da criatividade Êx 31.2-5).
Foi a fonte de poder (Jz 3.9-10).
Inspirou a profecia ( 1Sm 19.20,23).
Foi o mediador da mensagem de Deus (Mq 3.8).

- No Novo Testamento:
Tomou parte na encarnação (Lc.1.35);
Declarou a verdade sobre Cristo (Jo 16.13-14).
Concedeu aos cristãos poder para testemunhar (At. 1.8).
Derramou o amor de Deus (Rm 5.5).
Intercedeu (Rm 8.26).
Deu a inspiração para que as Escrituras Sagradas fossem escritas (2Tm 3.16; 2 Pe 1.21).
Distribuiu dons para o ministério (1Co 12.4-11)
Deu aos cristãos características para viverem piedosamente (Gl 5.22-23).
Fortaleceu os cristãos interiormente (Ef. 3.16).

O Espírito Santo foi prometido como um dom ao cristão( Lc 24.49 ; Jo 14.15 ; At 1.5).Parte do seu ministério é selar os cristãos no momento em que passam a ter fé salvadora em Jesus Cristo.

O termo “selar” inclui quatro verdades. Ele é provisão de segurança, sinal de propriedade certificado de autenticidade e sinal de aprovação(Ef. 4.30). De fato, a presença do Espírito Santo na vida cristã é a evidência suprema, tanto para o cristão como para outros, da verdade daquilo em que passou a crer. Além disso, ele é a prestação inicial e oferece tanto antecipação da herança espiritual do cristão como reivindicação legal para o total da herança no futuro (2 Co 1.22).

Autoria: Eliel Feitosa da Silva / Teólogo, musico e compositor

Por Litrazini
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Graça e Paz

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Ousadia do Senhor no caminho de casa

Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de fortaleza, de amor, e de moderação.(2Tm.1.7) 

Exerça o chamado de Deus para a sua vida 

Não temas, o Senhor é contigo por onde quer que andares 

Porém o SENHOR lhe disse: Paz seja contigo; não temas; não morrerás (Juízes 6.23) 

E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales; (Atos 18.9) 

Porque eu, o SENHOR teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo (Isaias 41.13) 

Não temas diante deles; porque estou contigo para te livrar, diz o SENHOR. (Jr. 1.8)

Deus te deu autoridade para em seu nome pisar serpentes, escorpiões, expulsar demônios, curar enfermos; portanto, coloque em prática essa ordenança, exercendo a autoridade delegada para ti no poder do Nome que é sobre todo nome, do Nome a que todo joelho se dobrará, Nome que toda boca confessará que só o Senhor é Deus, Jesus Cristo, o Único e Suficiente Senhor e Salvador. 

Torre forte é o nome do Senhor, à qual o justo se acolhe e está seguro. (Pv 18.10). O nome de Deus não significa apenas aquilo que ele é, mas também o que deseja ser para nós. 

Ele nos dá esse poder para que o mundo creia pelas nossas obras que Deus é O Senhor, que Ele é real, verdadeiro, não apenas parte da nossa imaginação; Afinal, na concepção natural, contra fatos não há argumentos, contra os sinais e prodígios que Deus realiza através de nós e em nós, não há argumentos. 

Não leve mais rasteiras, não permita que Satanás tripudie e envergonhe você e o Nome do Senhor.

Dê um basta! 

Tenha sempre em mente que o maior milagre é passar a vida vendo a Presença do Senhor, Nosso Pai Celestial, que nos dá de presente a salvação, o direito de passar a eternidade na Jerusalém Celestial e, enfim terminar a peregrinação nesse mundo, chegar em casa e, lá permanecer por toda a eternidade. 

Litrazini


Graça e Paz

domingo, 24 de novembro de 2013

DESPERTAMENTO ESPIRITUAL

Por isso é que foi dito: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo resplandecerá sobre ti”.  (Efésios 5:14).

O apostolo Paulo exorta veementemente a igreja cristã a viver urgentemente um verdadeiro despertamento, tal repreensão nos leva a entender que existe uma espécie de “sonolência espiritual” que tende a se apoderar do povo de Deus. Vejamos alguns exemplos de tais sonolências registrados na bíblia:

O sono da imprudência: A sonolência de Sansão. (Jz 16.19).  
 “Tal sono lhe custou a moral, honra, força e por fim a própria vida”.

O sono da indiferença: A sonolência de Jonas. (Jn 1.5).   
 “Tal sono lhe custou tensas tempestades e terríveis prejuízo aos que estavam em sua companhia”.                                                                                                             

O sono da displicência: A sonolência dos apóstolos. (Lc 22.43 – 46).  
“Tal sono lhe custaram o privilegio de contemplarem uma visão celestial e angelical”.                                                                                                          
O sono da distração: A sonolências de Êutico. (At 20.09).  
“Tal sono lhe custou uma horrível queda e consequentemente sua própria vida”.                                                                                                                                    
Tais sonolências resultam diretamente da indolência humana que tende a negligenciar a importância e seriedade do reino de Deus. Por esse mesmo motivo, o apostolo Paulo enfaticamente nos convoca para vivermos um autentico despertamento espiritual.

Como podemos e devemos nos despertar?

I. ANDANDO PRUDENTEMENTE:
“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios”. (Ef 5:15).
Andando em espírito:Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne”.( Gl 5:16).
Andando na luz: “Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz”.  (Ef 5:8).

II. REMINDO O TEMPO:
“Remindo o tempo; porquanto os dias são maus”. (Ef 5:16).
Conhecendo o tempo: “E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé”.  (Rm 13:11).
Discernindo o tempo: “Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?” (Mt 16:3a).

III. COMPREENDENDO A VONTADE DO SENHOR:
“Portanto, não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor”. (Ef 5:17).
Fazendo a vontade do Senhor: “para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus”. (I Pe 4:2).
Experimentando a vontade de Deus: “… para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. (Rm 12:2). 

IV. ENCHENDO-SE DO ESPÍRITO SANTO:
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito”. (Ef 5:18).
Louvando de coração ao Senhor: “Falando entre si com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor”. (Ef 5:19).
Dando graça por tudo ao Senhor: “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo”. (Efésios 5:20).
“Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (I Ts 5.18).

Existem diversas advertências bíblicas contra a sonolência espiritual, somos constantemente exortados a vivermos em plena sobriedade: “Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios”(I Ts 5.6). Infelizmente, alguns se encontram espiritualmente dormindo na indolência da insensibilidade, insensatez e inatividade.

O inimigo (ladrão) age justamente quando estamos dormindo ou cochilando, é exatamente onde ocorrem os maiores assaltos aos lares e terríveis acidentes no transito.

Desperta igreja para não ser extorquida e usurpada pelo inimigo, desperta igreja para não sofrer trágicas e desastrosas colisões na estrada da vida.

É tempo de nos despertarmos para que o Senhor quando vier não nos encontre adormecidos. “Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo”. (Mc 13:36). Quando estamos de viagem marcada não podemos dormir no ponto. Desperta igreja, levanta-te e Cristo te resplandecerá.

Autoria: Sidney Osvaldo Ferreira

Por Litrazini
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Graça e Paz

sábado, 23 de novembro de 2013

COMPORTAMENTO

Quais os primeiros sintomas comuns de uma crise no casamento?
Ausência de diálogo, silêncio, constantes discussões, cobrança e apontar erros, desprazer da vida sexual

Dizem que a primeira crise séria do casamento vem depois do nascimento dos filhos, você concorda?
Não. Na maioria das vezes a gravidez já é uma tentativa de chamar atenção e solucionar a crise.

Por que o nascimento dos filhos quase sempre traz uma mudança negativa para a vida do casal?
A mulher passa dar quase toda a atenção ao filho; toda mulher é preocupada por natureza. Além disso, a criança exige muito tempo e trabalho. Ainda tem os 40 dias de resguardo. Logo, o marido perde a atenção principal da mulher, não faz sexo por causa do resguardo e o cansaço da mulher e a constante preocupação da mulher com a criança, irrita o marido.

Como se precipitar às crises conjugais?
O Titanic afundou por várias razões. No entanto, a principal foi que seu capitão não ouviu os seis sinais de alerta que dizima que as águas ao norte estavam geladas e que havia icebergs. Ele teimosamente não mudou o rumo para o sul nem diminuiu a velocidade.

A vida emite sinais de alerta o tempo todo:
Ultrapassar o limite do cartão de crédito ou usar o cheque especial – sinal de endividamento; o carro que não pega pela manhã e precisa ser empurrado – sinal de que ele vai nos deixar no meio da estrada. A febre – nos diz que temos uma infecção; a dor – nos avisa que alguma coisa está errada com o corpo.

A crise no casamento é até certo ponto benéfica. Ela nos avisa que algo está errado e que o rumo precisa ser corrigido. Quem dá atenção aos sinais e corrige a trajetória, viverá feliz para sempre. O casamento acaba por causa da teimosia em fazer as coisas do mesmo jeito, não mudar o rumo. Não podemos fazer sempre a mesma coisa e esperar resultado diferente.

Em meio à crise, quais as opções práticas para tentar amenizar os problemas?
A maioria dos brasileiros não sabe conversar sem agredir. O casamento que sobrevive à crise é aquele que não briga um com o outro, mas agride o problema. A família perfeita não é aquela que não tem problemas, mas aquela que aprende a resolver os problemas. A família perfeita é imperfeita.

Nunca diga: “Você me magoou!” Diga, “estou magoado”, assim dá para iniciar o diálogo e solucionar a questão.

Quem deve tomar a primeira atitude?
Melhor nunca magoar, pois o marido-esposa magoado é mais difícil de conquistar do que uma fortaleza. Geralmente quem toma a iniciativa é o mais humilde. Mas quando somente um toma a iniciativa da reconciliação, o outro vai casando e acaba por deixar pra lá. Os problemas vão se represando e acabam por virar uma barragem para que o rio do amor possa correr livremente, regando a terra do coração.

Cite alguns conselhos que todo casal deve adotar para ter uma vida conjugal saudável.
Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não precisa é caro.
Não deixe acabar o diálogo. No namoro, o casal conversa horas no portão ou pelo telefone. Não responda com monossílabos – sim! Não! To! Ta! Vou! É!

Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira tem que colocar lenha para o fogo continuar a arder. Não esqueça as datas especiais. Não canse de dizer; “Eu te Amo!” Tenha uma vida sexual ativa. Tem que ficar claro que a esposa-marido e os filhos estão em primeiro lugar. Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição que você não tem. Não trabalhe demais. Tire, pelo menos, um dia por semana. Faça “breaks” de três em três meses. Tire férias. O diabo não tira férias, mas vive no inferno.
Cultive a espiritualidade.

Quando o divorcio é inevitável, de acordo com a sua opinião?
Ninguém pode casar já pensando no divórcio. Que assim faz terá grande possibilidade de divorciar-se.

A meta do relacionamento nunca foi e nunca será a destruição ou extinção da família, mas o saneamento e a purificação das relações que existem entre os seres humanos. As oportunidades aparecem quando os obstáculos são superados; problemas são eliminados abrindo caminhos para o entendimento, a maturidade e o crescimento. O relacionamento deve evoluir e transformar-se, e não deteriorar-se.Tudo isso para você poder viver plena e abundantemente a experiência do amor. O amor atravessa barreiras, une extremos e transforma tudo pôr onde passa; guiado pôr ele, você supera dificuldades, vence limitações, ultrapassa conflitos e alcança aquilo que julgava impossível.

O divórcio só pode acontecer quando todas as possibilidades de reconciliação acabaram ou em casos extremos onde a agressão, a falta de respeito, a infidelidade, o medo, a desonestidade, o vicio, imperam.

Após o divorcio, como lidar com os filhos?
No divórcio não há vencedores, somente perdedores. Os filhos são os maiores perdedores.Não fale mal um do outro para os filhos. Não procure justificar denegrindo o outro. Seja sincero, enalteça as qualidades do outro para os filhos. Eles precisam tanto de você como do outro.Quando estiverem juntos não briguem.

Não compre os filhos com presentes, o que eles precisam é de sua presença.Não justifique o divórcio. Diga que você errou. Assuma as conseqüências do seu ato.

Quais os fatores fundamentais para o sucesso de um casamento?
Um relacionamento que dá certo é um edifício que tem que ser construído todos os dias. Quem age motivado pela ira, mentira, amargura, irritabilidade e infidelidade, jamais é feliz.  É a paz que alicerça o amor, e não a ira. É a verdade que promove a confiança, e não a mentira. É o perdão que traz a reconciliação, e não a amargura. É a sensibilidade que permite o diálogo, e não a irritabilidade. É a fidelidade que garante que o relacionamento sera capaz de durar até a morte, e não a infidelidade. Esquecer estas verdades é
um convite ao desastre.

Em quais casos um terapeuta de casais pode ajudar a melhorar o relacionamento?
O terapeuta pode ajudar em todos os casos. Mesmo quando a separação é inevitável, ele pode ajudar a lidar com a mágoa, a perdoar, a continuar vivendo. Quem não aprende a lidar com a dor continuará a construir relacionamentos doentios. Não se pode construir um novo relacionamento deixando assuntos inacabados no passado. Esses assuntos serão como fantasmas assombrando constantemente o presente e inibindo a felicidade futura.

Dr. Silmar Coelho

Por Litrazini


Graça e Paz