"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O QUE DEVO FAZER PARA SER ABENÇOADO POR DEUS?

E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. (Gênesis 12.2,3)

Todos nós queremos ser felizes, prósperos, abençoados por Deus. Queremos ver a nossa família, os nossos filhos prosperando, com saúde, vivendo em paz. Queremos ter um nome honrado, respeitado na sociedade.

POR QUE ESSE DESEJO NEM SEMPRE SE CUMPRE? O QUE PRECISAMOS FAZER PARA SERMOS ABENÇOADOS  E VIVERMOS EM PAZ E PROSPERIDADE?

Vamos aprender 3 coisas com Abraão que viveu uma vida abençoada por Deus.

OBEDECER A DEUS - Gn 12:4
Abraão decidiu obedecer sem saber exatamente para onde ia, só sabia que era "para uma terra que Deus ainda iria lhe mostrar"

Ele obedeceu sem questionar, sem reclamar nada, sem murmurar, apenas obedeceu a Deus.A sua vida, aos 75 anos de idade, deu uma grande virada.

O mesmo Deus que chamou Abraão para ser feliz, é o mesmo que nos chama hoje por meio de Jesus Cristo, para sermos abençoados e felizes.

Obedeça. Entregue a sua vida a Jesus e seja feliz e abençoado!

CRER EM DEUS - Gn 12:4-5
Atualmente Ur é uma estação de estrada de ferro, 180 km ao norte de Baçorá, próximo ao Golfo Pérsico, no Iraque, uma região desértica.  Foi daquele lugar de pobreza e idolatria que Deus tirou Abrão para fazer dele um grande líder,

Mas para isso, Abrão precisou crer em Deus, precisou largar todo e qualquer envolvimento com o paganismo e idolatria e obedecer exclusivamente a Deus.

Não sabemos o que você precisa largar, abandonar para poder obedecer, servir e seguir a Deus, mas sabemos que vale a pena crer em Deus.

ADORAR A DEUS - Gn 12:7-9
Ele conduziu a sua vida adorando a Deus, servindo a Deus com toda a sua fidelidade.

Podemos afirmar que Abraão gostava de adorar a Deus, de invocar o nome do Senhor e isso o fez uma pessoa feliz, próspera e grandemente abençoada por Deus.

Se queremos ter uma vida feliz, alegre, próspera e abençoada por Deus, devemos aprender a adorar a Deus e a glorificá-lo em tudo o que fizermos, entregando a Ele, a Jesus, a nossa vida, os nossos sonhos e Ele nos fará felizes e abençoados.

Abraão tem até hoje um nome honrado e respeitado. A Bíblia nos diz que se somos de Cristo, somos descendentes de Abraão e herdeiros das promessas de Deus (Gal 3:29).

Portanto, assim como Abraão Obedeceu, Creu e Adorou a Deus e viveu feliz e abençoado, convidamos você a fazer o mesmo e receber a Jesus em seu coração, entregando a sua vida a Ele!

Transcrito por Pr. Cezar Trazzini

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

USANDO A BOCA COMO INSTRUMENTO DE DEUS

“Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” Rm. 6.13

A) ENSINANDO, EXORTANDO, ANIMANDO
“A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração”. Cl 3:16.

B) ORANDO SEM CESSAR
“Orai sem cessar” 1Ts. 5.17 “Perseverai em oração, velando nela com ações de graça “ Cl 4:2

C) CANTANDO LOUVORES, SALMOS E CÂNTICOS ESPIRITUAIS
“Falando entre vós com Salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor, e com hinos e cânticos espirituais” Ef 5:19;

D) DANDO SEMPRE GRAÇAS POR TUDO
“Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo”Ef 5:20;

E) COMUNICANDO O EVANGELHO
“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda longanimidade e doutrina” 2 Tm. 4:2

F) PROCLAMANDO A VERDADE
“Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” Ef 6:17.

G) FALANDO EM NOVAS LÍNGUAS
“Dou graças ao meu Deus porque falo mais línguas do que vós todos”. 1 Co 14:18

NUNCA MAIS DIREI “ eu não posso”,pois “tudo posso naquele que me fortalece” (Fp. 4:13)

NUNCA MAIS DIREI que não tenho, pois “o meu Deus segundo a riqueza e glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de minha necessidade.” (Fp. 4:19)

NUNCA MAIS DIREI que tenho medo, “porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mais de poder, de amor e de moderação.” (2 Tm. 1.7)

NUNCA MAIS DIREI que tenho dúvidas, ou falta de fé, porque eu tenho “a medida da fé que Deus repartiu a casa um.” (Rm.12.3).

NUNCA MAIS DIREI que sou fraco, porque “o Senhor é a fortaleza da minha vida.” (Salmos 27:1) e “o povo que conhece a seu Deus se tornará forte e ativo” (Dn. 11:32)

NUNCA MAIS DIREI que Satanás tem supremacia em minha vida, porque “ maior é aquele que está em mim do que aquele que está no mundo.”(I Jo. 4:4)

NUNCA MAIS DIREI que estou derrotado, porque “Deus em Cristo sempre me conduz em triunfo (2 Co. 2:14)

NUNCA MAIS DIREI que não tenho sabedoria, pois “Cristo Jesus... se tornou da parte de Deus (minha) sabedoria.” (1 Co. 1:30)

NUNCA MAIS DIREI que estou doente, pois “pelas suas pisaduras fui sarado” (Isaías 53:5) e Jesus “mesmo tomou minhas enfermidades e carregou com as minhas doenças.” (Mt. 8:17)

NUNCA MAIS DIREI que estou preocupado frustrado, pois estou “ lançando sobre Ele toda a minha ansiedade, porque Ele tem cuidado de mim.” (1 Pe. 5:7) Em Cristo estou livre de ansiedade!

NUNCA MAIS DIREI que estou preso, pois “onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade” (2 Co. 3:17). Meu corpo é templo do Espírito Santo!

NUNCA MAIS DIREI que estou condenado, pois “já nenhuma condenação há para que os que estão em Cristo Jesus” (Rm. 8:1). Estou em Cristo; portanto estou livre de condenação.

"As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, ROCHA MINHA E Redentor meu". Sl 19:14. Portanto vamos estar atentos para o que falamos.

Deus nos deu a Espada da Palavra como arma para resistir ao diabo. Esses versículos são a nossa espada. Cite a Palavra e, você verá que a sua vida pode mudar.

Por Litrazini

Graça e Paz

domingo, 29 de janeiro de 2017

ARMAS E EQUIPAMENTOS PARA ENFRENTAR O INIMIGO

Quando nos dirigimos para o campo de batalha, devemos antes de tudo saber quais armas devemos usar e como usá-las.

Quando falamos sobre as armas da nossa guerra, não nos referimos a alguma coisa material ou mística, embora nossas armas não possam ser percebidas pelos nossos cinco sentidos naturais, eles são reais.

Deus entregou-nos uma armadura espiritual com armas defensivas e ofensivas. Ele nos deu um conjunto de armas, para nos proteger dos ataques dos inimigos, e armas ofensivas, para que possamos enfrentar e exercer autoridade sobre satanás.

Sabemos que estamos combatendo forças invisíveis e que as nossas armas não são carnais. O inimigo também é invencível. E como podemos enfrentar as batalhas no plano natural (os ataques do inimigo, dor enfermidade, contas vencidas, carro quebrado, problemas nos relacionamentos, coisas que percebemos com os sentidos naturais) com armas que não conseguimos enxergar?

Esse é um problema que muitos cristãos enfrentam. Quando atacados na dimensão natural, utilizam armas carnais para enfrentar o inimigo, em vez de tomar as armas poderosas e invisíveis que Deus colocou à disposição. Usam as armas erradas. Não vestem toda a armadura de Deus. Tentam enfrentar Satanás e as forças invisíveis da maldade com armas carnais e ineficazes, por ser baseadas na sabedoria humana, na força limitada, na psicologia, na filosofia e no poder do pensamento positivo.

As armas carnais são frágeis e enganadoras. A primeira vista parecem eficazes, mas produzem resultados temporários, pois não podem penetrar na dimensão espiritual nem de localizar a raiz do problema: as hostes invisíveis do inimigo. Assim, não conseguem cortar o mal pela raiz, neutralizar nem expulsar as forças espirituais, hostes da maldade. As únicas armas capazes de fazer isso são as que Deus colocou à nossa disposição.

Quando Davi se dispôs a enfrentar Golias, Saul colocou a armadura real em Davi e entregou-lhe a própria espada:E Saul vestiu a Davi de suas vestes, e pôs-lhe sobre a cabeça um capacete de bronze; e o vestiu de uma couraça. E Davi cingiu a espada sobre as suas vestes, e começou a andar; porém nunca o havia experimentado; então disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o experimentei. E Davi tirou aquilo de sobre si. (I Sm. 17.38,39).

A fé e a confiança de Davi, porém, dispensavam as armas carnais. Ele não dependia da espada nem da armadura de Saul. Não dependia da própria força. Quando encarou o gigante que havia desafiado o exército do Deus de Israel, estava equipado com as armas espirituais. Davi disse a Golias: Você vem contra mim com espada, com lança, com dardos, mas eu vou contra você em nome do Senhor dos exércitos, O Deus dos exércitos de Israel a quem você desafiou ISm. 17.45.

O gigante trazia apenas armas carnais, que havia usado com sucesso em muitas outras batalhas. E Davi colocou-se diante dele com cinco pedrinhas e uma atiradeira. Aos olhos do mundo, não havia como o jovem pastor sobreviver. Ele não tinha nenhuma chance contra aquele terrível guerreiro.

Davi, porém, não estava lutando com as armas carnais. Estava revestido com a força do Todo poderoso. A sua confiança estava depositada no poder de Deus. Antes de sair para a batalha, Davi dissera para Saul: O Senhor me livrou das garras do leão e das garras do urso me livrará das mãos deste filisteu. 1Sm.17.37. A arma do jovem não foi uma espada, mas, o nome do Deus Todo Poderoso.

Essa importante batalha é um claro testemunho da superioridade das armas de Deus sobre as armas carnais, humanas.

As armas espirituais da oração, do jejum, da Palavra e do Nome de Jesus podem parecer insignificantes para o mundo, assim como as cinco pedrinhas lisas na mão de Davi, mas são capazes de destruir qualquer força maligna que venha contra nós.

Extraído da Bíblia de Estudo Batalha Espiritual

Por Litrazini

Graça e Paz

sábado, 28 de janeiro de 2017

O QUE FARIA SE FOSSE JULGAR O PRÓPRIO FILHO

Imagine se você vivesse na Roma Antiga, e fosse pai de Nero - um dos homens mais cruéis da História. Ele assassinou a própria mãe e mandou incendiar Roma, culpando por este último delito os cristãos.

Imagine, agora, que Nero estivesse no banco dos réus. E, você, além de pai, tivesse de atuar como o seu juiz. Que terrível dilema! Na qualidade de magistrado, teria de condená-lo; como pai, seria impossível deixar de amá-lo. De que forma aplicar a justiça sem ferir o amor? Condenando a seu filho, você resolveria o problema da justiça. Mas não lhe teria dado nenhuma prova de amor.

Como resolver esse impasse?

Foi exatamente isso que aconteceu quando Adão quebrantou a ordenança divina no Éden. Em conseqüência de seu pecado, caber-lhe-ia uma única sentença: a morte. Porém, o Justo Juiz não queria que o homem se perdesse. Como, pois aplicar a justiça a quem se ama tão profundamente?

Como pai e juiz de Nero, você só teria uma saída. Condená-lo. E, em seguida, oferecer-se para cumprir a pena em lugar dele. Mas, e se Nero continuasse a praticar seus crimes? Seu sacrifício não teria valor!

Deus agiu precisamente assim. Por justiça, condenou o pecador. Porém, ofereceu a Jesus Cristo, seu Único Filho, para morrer em lugar do homem.

Jamais houve maior prova de amor do que esta.

Porque Deus amou a mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).

Este é o Plano de Salvação que a Bíblia nos apresenta. Você é um pecador e, por isso, merece a morte. Todavia Jesus morreu em seu lugar.

E, para livrar-se da condenação eterna, você precisa:
1 - Reconhecer que é um pecador;
2 - Crer na morte expiatória de Jesus;
3 - Confessá-lo como seu Único e suficiente Salvador.

Esta é a sua grande oportunidade.

A DECISÃO É SUA. O VEREDICTO É DE DEUS.

Transcrito Por Lidiomar T. Granatti (Litrazini)


Graça e Paz

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

CONSELHOS PRECIOSOS CONTRA AS ARMADILHAS DE SATANÁS

Então ouvi uma forte voz dos céus que dizia: “Agora veio a salvação, o poder e o Reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo, pois foi lançado fora o acusador dos nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite. Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho que deram; diante da morte, não amaram a própria vida.” (Apocalipse 12.10-11)

Satanás é acusador e, enganador. Em ambos os casos, suas armas são as palavras, e é por isso que devemos combatê-lo com a palavra de nosso testemunho.

Em outras palavras, é através de nossa crença no Evangelho e nossa confiança no poder de Jesus Cristo que nós podemos enfrentar seguros as mentiras e acusações de Satanás. E é pela verdade da palavra de Deus – na qual nos baseamos e acreditamos mesmo diante da morte – que podemos expor e destruir os enganos do Enganador. É assim que batalhamos, com a espada do espírito, a palavra de Deus.

Assim, quando Satanás sussurrar  “Será que Deus pode realmente te perdoar? Seus pecados podem mesmo ser esquecidos?”, você responde com confiança: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte.” (Romanos 8.1-2)

Quando o Diabo diz que a sua situação não tem solução, quando ele te chama de escravo e diz que você não é capaz de mudar, você pode responder: “Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus. Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo.” (Romanos 8.8-9)

Quando Satanás sugere que não importa como vivemos, que a graça e a liberdade são desculpas para fazermos o que quisermos, devemos responder: “Pois se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão” (Romanos 8.13)

Quando nosso Inimigo aponta para nosso sofrimento e diz “Olha, Deus não é confiável. Certamente, não te adianta de nada servir a esse Mestre”, nós iremos informá-lo que “Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada.” (Romanos 8.18)


Se Satanás tentar nos fazer acreditar que Deus está nos causando dor de propósito, vamos lembrá-lo que “Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto.” (Romanos 8:22) a palavra de Deus.

Se ele espalhar a mentira de que nossos problemas irão acabar conosco, que Deus não pode nos ajudar, declararemos “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam” (Romanos 8.28)

Quando ele nos mostrar nossa fraqueza, quando ele apontar os fracassos da igreja, quando ele nos acusar de termos decepcionado Deus e nos fazer duvidar do poder do Evangelho e do triunfo final dos santos, quando ele vir a nós com palavras e com todas as armas do mundo, nós nos levantaremos com um brado desafiador: “Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8.37-39)

Satanás está louco para destruir a igreja. Ele expele acusações perversas como um dragão, e sussurra enganos como uma serpente. Ele está perseguindo a mulher e o seu filho. Mas a salvação, e o poder, e o reino pertencem a Deus e a Cristo, nosso Rei. E nós iremos vencer o diabo, pelo sangue do Cordeiro e pela palavra de nosso testemunho.

Tradução Filipe Schulz – iprodigo

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O MURMURADOR E JESUS

O MURMURADOR: A fofoca que reclama de uns para os outros.

O murmurador reclama dos outros. Essa pessoa é rápida em encontrar defeitos nos outros e lenta a encontrar falhas nela própria. Sempre tem alguém “dando nos nervos” dela, machucando os sentimentos, desapontando as expectativas dela. Como sabemos? O murmúrio é a fofoca que se queixa e lamenta de uns com os outros.

Os murmuradores são hábeis em apontar o problema do pecado, mas raramente oferecem soluções na graça, especialmente se, para isso, precisar admitir que ele ou ela está errado. O murmurador acredita na mentira de que merece algo que ainda não conseguiu. Eles acreditam ser mais importantes do que os outros. Se tivéssemos o que merecemos, isso seria o julgamento, mas Jesus nos deu o que não merecemos – Graça.

Jesus é a única pessoa em toda historia que viveu uma vida perfeita e é a única pessoa que teria o direito de reclamar. Ele é o único verdadeiramente inocente e, no entanto, foi desprezado, ridicularizado e frequentemente vítima de fofocas.

Jesus nem sequer reclamou com as outras pessoas sobre quem o traiu: “você acredita que Pedro iria me trair, João, mesmo depois de tudo que fiz por ele?”. A disposição de Jesus de morrer por murmuradores nos mostra como responder com graça.

Murmuradores precisam entender que apenas Jesus é a vítima inocente. Ele morreu para que os murmuradores fossem libertos do que merecem para dar a eles o que não merecem. Ele levou a nossa condenação para pleitear a nossa inocência perante o Deus santo.

Você pode precisar de alguns minutos para se arrepender de sua identidade “auto-merecedora” de vítima e se voltar para receber e estender a graça para os outros por conta da sua identidade de graça imerecida. Nós não somos nem vítima nem heróis, mas Jesus é os dois para o murmurador.

Ele é a vítima condescendente de nossa fofoca pecaminosa e o herói que nos resgata daquilo que merecemos. Ele leva a nossa causa e pleiteia pela nossa inocência. Ele nos oferece a graça.

Iremos oferecer a graça aos outros ou vamos reclamar uns com os outros?

Em vez de dar e receber reclamações, você poderia dar e receber graça?

Jesus conquistou a graça para nós e para os outros.

Transforme essa condição de vítima em uma atitude de graça para com os outros.

Fonte: Iprodigo

Por Litrazini

Graça e Paz

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

RECEBA PRIMEIRO, DÊ DEPOIS

O que você faz quando está em baixa no amor? Você tenta mudar o rumo pela força de vontade? Como se existisse dentro de nós uma destilaria de sentimento que apenas precisa de um pedaço de madeira ou uma chama mais quente. Nós botamos fogo nele e o atiçamos com resolução. Qual é a nossa estratégia típica para lidar com um relacionamento problemático? Tentar mais.

"Meu cônjuge precisa do meu perdão? Não sei como mas vou dá-lo."
"Não me importo com o quanto isso doa, vou ser gentil com aquele ordinário."
"Devo amar meu vizinho? Ok. Fazer o quê? Eu vou."

Então tentamos. Dentes cerrados. Queixo imóvel. Vamos amar mesmo que isso acabe conosco! E é possível que aconteça exatamente isso.

Será que não está faltando algum passo? Será que o primeiro passo para o amor não é para eles mas para Ele? Será que o segredo de amar é receber? Você demonstra amor por receber primeiro. "Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro." (I João 4:19).

Tardio em amar mais? Comece aceitando sua posição de filho querido e amado. "Sede pois imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como Cristo também vos amou." (Ef. 5:1-2).

Quer aprender a perdoar? Então reflita em como você foi perdoado."Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." (Ef. 4:32).

Acha difícil colocar os outros em primeiro lugar? Pense em como Cristo colocou você primeiro. "O qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia apegar." (Fp. 2:6).

Precisa de mais paciência? Beba da paciência de Deus (II Pe. 3:9). A generosidade é uma virtude ilusória? Então leve em consideração o quanto Deus tem sido generoso com você. (Rm. 5:8). Tem problemas em lidar com parentes mal agradecidos e vizinhos nervosos? Deus lidou com você quando você fazia o mesmo. "Ele é benigno até para com os ingratos e maus." (Lc. 6:35).

NÃO PODEMOS AMAR DESTA MANEIRA?
Sem a ajuda de Deus não podemos.

Se não tivermos recebido essas coisas, como podemos dá-las aos outros? Distante de Deus,"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas". (Jr. 17:9). O amor para salvar um casamento não está em nós. A dedicação para preservar uma amizade não pode ser encontrada em nossos corações. Precisamos da ajuda de uma fonte externa. Uma transfusão. Amaríamos como Deus ama? Então comecemos recebendo o amor de Deus.

Nós temos sido culpados por pular esse passo. "Amem uns aos outros!" falamos em nossas igrejas. "Sejam pacientes, generosos e perdoem", argumentamos. Mas ensinar as pessoas a amar sem contar que elas são amadas é como pedir que façam um cheque sem termos depositado em suas contas.

Não é de surpreender que tantos relacionamentos estão acabando. Os corações não tem amor o suficiente.

O apóstolo João mostra a seqüência correta. Ele faz um depósito antes de pedir para fazermos um cheque. Primeiro o depósito: "Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por meio dele vivamos. Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados." (I João 4:9-10) e então, fazendo um depósito tão ultrajante e revelador, João apela pra mim e pra você para tirarmos o talão de cheques: "Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros." (v. 11).

O segredo de amar é viver amado. Muitas pessoas nos dizem para amar. Somente Deus nos dá o poder para fazê-lo.

Max Lucado

Por Litrazini

Graça e Paz

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

QUAIS LÍNGUAS FORAM FALADAS NO DIA DE PENTECOSTES?

Que as línguas foram dadas de forma sobrenatural não temos dúvidas, pois segundo Jesus elas estariam ligadas a um revestimento de poder vindo do Céu. (Mc 16:17; Lc 24:49). Porém, assim como em muitas das passagens da Bíblia de difícil compreensão, os estudiosos divergem quanto ao tipo de língua que foi falada.

Uns entendem que foram faladas línguas inteligíveis ou terrenas. Outros afirmam que os discípulos falaram línguas ininteligíveis, isto é, as que os homens não as entendem senão por interpretação divina.

Para tentarmos elucidar esta questão, é necessário de antemão sabermos que o autor do livro de Atos, o evangelista Lucas, usou duas palavras gregas que são traduzidas como línguas, a saber, dialekto e glossa na narrativa do derramamento do Espírito Santo.

Embora glossa e dialekto sejam palavras diferentes, às vezes elas se referem a mesma coisa, pois no Novo Testamento essas palavras ocorrem se referindo ao órgão que está na boca, aos idiomas inteligíveis falados naturalmente pelos homens, como às línguas ininteligíveis. Vejamos as ocorrências:

Dialekto fazendo referência ao idioma inteligível (At 1:19, 2:6, 8, 21:40, 22:2, 26:14);

Glossa fazendo referência ao idioma inteligível e ao órgão (Lc 1:64; At 2:26; Rm 3:13, 14:11; 1Co 13:1; Fp 2:11; Tg 3:5, 6; 1Jo 3:18; Ap 5:9, 10:11);

Glossa fazendo referência à língua ininteligível que pode ou não vir acompanhada de profecia (At 10: 46, 19:6; 1Co 14:2, 4, 13, 14, 19, 27);

Glossa e Dialekto se referindo às línguas de Atos 2 (At 2:4, 8).

Dessa forma, já ficou claro que será o contexto o principal responsável pela resposta que buscamos.
Bem, de acordo com texto lucano, após os discípulos começarem a falar em línguas conforme o Espírito lhes concedia que falassem (At 2:4), os judeus que vieram de muitas partes, como, por exemplo, da Mesopotâmia, da Judéia, da Capadócia, da Frígia, da Panfília, do Egito e demais localidades (At 2:5-11), ficaram perplexos por ouvirem os discípulos falando nas suas próprias línguas maternas (At 2:8).

Até aqui já ficou claro que os discípulos falaram nas línguas maternas dos ouvintes. Mas queremos ainda chamar a atenção para uma pergunta que esses homens fizeram a respeito do ocorrido que é fundamental para a conclusão:

Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? (At 2:7 ARA)

Por que eles fizeram essa pergunta enfatizando que os discípulos vinham da Galileia e demonstrando total admiração?

Porque quem habitava na região da Galileia não era bem visto pelos judeus da capital Jerusalém, pois lá era uma região onde tinha um número considerável de gentios, e por isso era chamada de Galileia dos gentios (Mt 4:15). Além disso, os galileus não sabiam pronunciar o aramaico e o grego como os judeus que moravam na capital, por exemplo, pois os galileus tinham um aramaico rude que ao pronunciá-lo ficava fácil de saber de onde eles eram (Mc 14:70), e provavelmente um grego capenga, o que teria feito com que os ouvintes ficassem atônitos depois que os ouviram louvar a Deus em vários idiomas que eles não tinham aprendido e com uma eloquência como antes jamais vista. (CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado. Edição Revisada. Vol 3. p. 58-59. 2014. HAGNOS).

Isto é, as línguas faladas em Atos 2, embora dadas pelo Espírito Santo foram línguas terrenas e não as que Paulo disse que quem as fala, não fala a homens, mas apenas a Deus (1Co 14). E essa foi a conclusão de alguns mestres da Igreja, como, Orígenes, Hilário de Poitiers, Eusébio de Emesa, Cirilo de Jerusalém, Filastrius, Pseudo Constantius, Guadêncio de Brescia, João Crisóstomos, Rufino de Aquiléia, Pelágio, Agostinho, Juliano de Eclano, Léo, o Grande, Teodoreto de Ciro, Jacó de Serugh, Cassiodoro, Gregório o Grande e Paládio. (GUMERLOCK, Francis. Toques in the Church Fathers. p. 125-131 apud  RODRIGUES, Zwinglio. Falar em Línguas. Um Estudo Sobre o Fenômeno da Glossolália. p.  40. 2016. REFLEXÃO).

Itard Víctor Camboim de Lima

Por Litrazini


Graça e Paz

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

MANDAMENTOS TRANSFORMADORES PARA TODOS OS TEMPOS

Jesus fala a todos os cristãos
– de todos os tempos
– de todos os lugares
– de todas as classes sociais
– de todas as raças e nações.

Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Jo 15.8

Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que veja as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus. Mt 5.16

Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. João 17:21

Os ensinos bíblicos revelam primordialmente duas dimensões da vida cristã, ou dois aspectos que todo cristão verdadeiro deve buscar.

Deus deve ser glorificado por meio das nossas ações.

Atribuir a Deus todo o respeito, todo o louvor, toda a gratidão.

Não diminui a importância humana, antes o contrário, aumenta. É por meio de nós que Deus é glorificado.

O mundo deve crer em Deus por causa das nossas ações

Em pesquisa recente sobre como uma pessoa converte-se a Cristo foi revelado que:

29,9% Através de Amigos

49,7% Através de Parentes

Ou seja: quase 80% através do contado com um pessoa.

Essa é a nossa missão como igreja de Cristo. Glorificar a Deus e produzir frutos.

Essa é a nossa missão como discípulos de Jesus Cristo: Glorificar a Deus e produzir frutos.

Antonio Carlos Barros

Por Litrazini

Graça e Paz

domingo, 22 de janeiro de 2017

JESUS É O ALIMENTO DA VIDA ETERNA

“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.” (João 6.35)

“Eu sou o pão da vida”. Primeiro, ele mostra que o pão, que eles pediram com escárnio nos versos anteriores, está diante de seus olhos; e, em seguida, os repreende. Ele começa com doutrina, para fazer mais evidente que eles eram culpados de ingratidão. Existem duas partes da doutrina; pois ele mostra onde devemos buscar a vida, e como podemos apreciá-la.

Nós sabemos o que deu ocasião para Cristo usar essas metáforas; era porque o maná e a alimentação diária tinham sido mencionados. Mas, ainda assim esta figura está melhor adaptada para ensinar as pessoas ignorantes do que um estilo simples.

Quando comemos o pão para a nutrição do corpo, vemos mais claramente não apenas a nossa própria fraqueza, mas também o poder da graça divina, em que, sem pão, Deus desse ao corpo um poder secreto de nutrir a si mesmo. Assim, a analogia que é traçada entre o corpo e a alma, nos permite perceber mais claramente a graça de Cristo.

Porque quando aprendemos que Cristo é o pão pelo qual nossas almas devem ser alimentadas, isto penetra mais profundamente em nossos corações do que se Cristo simplesmente dissesse que ele é a nossa vida

Deve ser observado, no entanto, que a palavra pão não expressa o poder vivificante de Cristo tão plenamente como nós o sentimos; porque o pão não faz começar a vida, mas nutre e sustenta a vida que já possuímos.

Mas, graças à bondade de Cristo, não somente continuamos a possuir a vida, mas temos o início da vida, e, portanto, a comparação é em parte inadequada; mas não há nenhuma inconsistência nisto, pois Cristo adapta seu estilo às circunstâncias do discurso que anteriormente tinha apresentado.

Agora, a questão que tinha sido levantada nos versos anteriores, qual das duas era a alimentação mais eminente entre os homens, a de Moisés (maná) ou a do próprio Cristo? Esta é também a razão pela qual ele chama isto de pão apenas, pois foi somente o maná que eles opuseram a ele, e, portanto, julgou suficiente contrastá-lo com um tipo diferente de pão.

A doutrina é simples, “Nossas almas não vivem por um poder intrínseco, por assim dizer, ou seja, por um poder que elas têm, naturalmente, em si mesmas, mas emprestam a vida a partir de Cristo.”

“Aquele que vem a mim”. Ele agora define a maneira de tomar esse alimento; é quando recebemos a Cristo pela fé. Pois é de nenhum proveito para os incrédulos que Cristo seja o pão da vida, porque permanecem sempre vazios; assim, então, Cristo se torna nosso pão, quando chegamos a ele como pessoas famintas, para que ele possa nos saciar.

Vir a Cristo e crer nele, nesta passagem, é a mesma coisa; mas a palavra anterior destina-se a expressar o efeito da fé, ou seja, que é em consequência de sermos impulsionados pelo sentimento de nossa fome que nós corremos a Cristo para buscar vida.

Aqueles que inferem desta passagem que comer Cristo é a fé, e nada mais, raciocinam inconclusivamente. Eu prontamente reconheço que não há nenhuma outra maneira em que nós nos alimentamos de Cristo a não ser por crermos; mas o comer é o efeito e fruto da fé, em vez da própria fé.

Porque a fé não olha para Cristo apenas como à distância, mas o abraça, para que ele possa se tornar nosso e habitar em nós. Ela nos faz ser incorporados a ele, ter vida em comum com ele, e, em suma, tornar-nos um com ele (João 17.21).

Portanto, é verdade que é por fé que comemos Cristo, desde que também compreendamos de que maneira a fé nos une a ele. “Nunca mais terá sede”. Isto parece ser adicionados sem qualquer boa razão; porque a função do pão não é a de matar a sede, mas aliviar a fome.

Cristo, portanto, atribui ao pão mais do que a sua natureza permite. Eu já disse, que ele emprega a palavra pão sozinha, porque foi exigido pela comparação entre o maná e o poder celestial de Cristo, pelo qual nossas almas são sustentadas em vida.

Ao mesmo tempo, a palavra pão, significa, em geral, tudo o que nos alimenta, e que era um costume comum de sua nação. Porque os hebreus, pela figura de linguagem chamada sinédoque, usam a palavra pão para o jantar ou ceia; e quando pedimos a Deus o nosso pão de cada dia (Mateus 6.11), nós incluímos bebida e todas as outras partes da vida. O significado, pois, é: “Quem deve valer-se a Cristo, para ter a vida dele, não terá falta de nada, mas terá em abundância tudo o que contribui para sustentar a vida.”

Texto de João Calvino, traduzido e adaptado por Silvio Dutra.

Por Litrazini

Graça e Paz

sábado, 21 de janeiro de 2017

UM REFRIGÉRIO EM PLENO SOL ESCALDANTE

Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo, e estará em alto retiro. Provérbios 18:10.

Você já saiu para fazer determinada coisa debaixo de sol bem quente?
Como é difícil caminhar sentindo o calor do sol a arder sobre a pele; incomoda e angustia. É difícil após o almoço, andar, absorvendo os raios solar, e muito mais difícil é, estar sentindo fome, e ter que correr sob sol escaldante. Quem já passou por isso entende o que é viver debaixo de uma temperatura que causa desconforto.

Tem dias que o Sol fica tão quente que se olhamos para uma estrada, ela parece até esta molhada de tão intenso que é o calor, ou então, causa-nos a impressão que a atmosfera fica tremula de tão quente que fica o asfalto, será capaz de queimar a planta dos nossos pés se pisarmos descalços e provocar fortes dores de cabeça.

Para sairmos em pleno meio dia, debaixo de sol ardente, andando, para fazer alguma coisa, tem que ser por motivação forte tanto quanto a temperatura solar. Pois, o calor excessivo, afugenta a alma, incomoda a caminhada, deixando-nos, enfadonhos, indispostos, preguiçosos, sedentos, sem motivação para continuar.

Não é diferente na trajetória individual da vida, em nosso dia a dia, tem época que, o nosso viver fica igual o ardor do Sol ao meio dia, angustiante; são tantos problemas, tanta fadiga, que causa desanimo para continuar, tem momento que a vida parece vira de cabeça para baixo, cansa-nos só em olhamos para a situação, nossos neurônios são capazes de solicitar que venhamos parar quando percebermos que teremos que enfrentar tantos impedimentos. O percurso parece ficar mais difícil ainda, sentimos fadiga na alma, a vontade é desistir, surge um desgaste intenso com desanimo.

Surgirão momentos que será requerido de nós, determinação, coragem, força de vontade se quisermos continuar, se almejarmos vencer tantos fatores desfavoráveis, pois, motivos demais, estarão em nossa frente para tentar nos impedir de prosseguir, surgirão muitos obstáculos, tudo irá parecer mais difícil do que realmente é. Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo. Provérbios 15:15

O que irá nós dá forças para prosseguir é a motivação dos nossos sonhos, o desejo que carregamos dentro de nós, a razão pela qual nos colocamos sobre os nossos pés, aquilo que nos faz refletir e sentir que vale apenas viver.

Ainda que tudo seja muito complicado, e a caminhada se torne árdua, a essência da vida, Deus, precisa está dentro de nós, Ele nos dará a certeza que vale apenas atravessar este chão quente do mundo; mesmo que, sentindo na pele queimadura solar.

É preciso ser mais forte do que se é, buscar forças no profundo do nosso existir, acreditar que toda a situação pode mudar, que dias melhores surgirão, que a alegria que vem de Deus rasgara nossa entranhas e brotará dentro de nós; não desistir de viver é fundamental, porque a vida é um dom de Deus, um presente oriundo dos céus; Isto, certamente será o suficiente para nos levar a ultrapassar as mais densas barreiras improvisadas pelas circunstâncias no percurso, viver.

A presença de Deus em nossa vida é imprescindível para todas as ocasiões, ela será como uma brisa suave em meio ao calor, um oásis em pleno deserto, será como gotas de sereno na terra ressequida, o ancoradouro seguro contra toda a tempestade, um refrigério em pleno sol escaldante. De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Temer a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem. Eclesiastes 12:13.

A fadiga esta demais em tua alma? A tristeza tem se tornado tua companheira, as lágrimas é a única coisa que ainda te resta, tua força acabou, parece que tudo não tem mais jeito? Não temas, não olhe para trás, prossiga, Deus vai mudar a tua historia, a tua vitoria virá. Acredite Nisto!

Pra. Elza Carvalho

Por Litrazini

Graça e Paz

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

ENTENDA PORQUE TANTOS MUÇULMANOS ESTÃO SE CONVERTENDO

Matthew* é um dos correspondentes internacionais da Portas Abertas que trabalha em diversas regiões do Oriente Médio. Recentemente, ele esteve no Brasil e testemunhou sobre o que Deus tem feito do outro lado do mundo. “A conversão ao cristianismo é algo muito complicado no Oriente Médio. No Iraque e na Síria há certa liberdade, mas em regiões da Península Arábica, por exemplo, as restrições são muito mais severas”, disse ele.

Ao falar sobre os cristãos orientais, o colaborador destaca a perseverança: “Dizer ‘eis-me aqui Senhor’ por lá é bem diferente do que dizer aqui. E mesmo em meio a tantos desafios, quando olhamos para o rosto de cada um deles, há sempre um sorriso de felicidade e eles realizam as atividades cristãs mesmo sendo perseguidos”.

Ao citar a igreja na Argélia, Matthew falou sobre a coragem dos cristãos argelinos: “Lá, cada novo convertido tem a oportunidade de passar por um curso da Portas Abertas e então vemos o quanto eles são corajosos. Não são super-heróis nem super-crentes, mas podemos aprender muito com eles”, enfatizou.

MILAGRES QUASE TODOS OS DIAS
“Apesar de terem suas casas destruídas, empregos perdidos e excluídos da sociedade, os cristãos no Oriente Médio podem presenciar milagres acontecendo quase todos os dias. Dá para entender porque tantos muçulmanos estão se convertendo”, disse.

Matthew conta que certa noite, dois homens de lugares diferentes tiveram o mesmo sonho com Jesus e sobre uma jovem que teve um encontro com Cristo. “Quando ela acordou, viu um homem que brilhava muito, e ele disse: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida’. Um tempo depois, conversando com uma cristã, ela entendeu que se tratava de Jesus, então se converteu”, relata.

Entre muitas histórias e testemunhos, o correspondente deixou também um alerta: “A mídia mostra apenas o lado da guerra, da violência e da destruição, mas Deus tem feito maravilhas por lá. Há esperança para eles sim! E as nossas orações são ouvidas e atendidas.

O que parece impossível para nós, Deus faz. Muitas vezes, não acreditamos porque não vemos, ou porque isso não acontece perto de nós ou dentro de nossa igreja. Mas Deus tem se revelado aos muçulmanos pessoalmente em nossos dias, como fez nos tempos bíblicos. As pessoas têm sonhos e visões. Devemos ajudar nossos irmãos e orar por eles. A oração pode mudar muitas situações”, conclui.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Fonte: Portas Abertas

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

VENCENDO O COMPLEXO DE INFERIORIDADE

“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte”.(Joel 3:10)

Por que pessoas inteligentes, bonitas, criativas, bem articuladas fracassam?

Uma das causas é o complexo de inferioridade que elas nutrem dentro de si. Segundo o calculo do escritor Maxwell Maltz, 95% de todas as pessoas em nossa sociedade sentem-se inferiores.

DICAS PARA VENCER O COMPLEXO DE INFERIORIDADE:
- Viva consciente da sua identidade como filho de Deus.
Você é príncipe porque o seu pai é o Rei da Glória (Rm 8:14;. Mt 6:9).

- Não confunda amor próprio com atitude de superioridade, vontade própria obstinada ou orgulho (Mc 12:31).

-  Maximize o seu potencial (Mt 25:15).

- Afirme para você mesmo eu fui criado à imagem e semelhança de Deus, tenho capacidade intelectual, liberdade para fazer escolhas, conhecimento do que é certo e errado. Eu tenho valor para Deus.

- Feche os ouvidos do teu coração para as palavras negativas que visam destruir sua auto imagem e estima.

-  Vença os pensamentos “de inferioridade” recitando textos das Escrituras (1Co 15:10; Fp 4:11-13; Sl 8:4,5; 91:11; Jr 29:11).

- Nunca diga “não valho nada, sou um fracasso” porque isso não é verdade. Você nasceu com potencial para ser um vencedor.

- Tenha alvos na vida e estabeleça metas para alcançá-los.

- Seja uma pessoa que aceita desafios, que não tem medo de assumir riscos com responsabilidade.

- Supere suas limitações com dedicação, esforço e determinação. Pense como o apóstolo Paulo: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”. (Fp 4:13)

- Não meça o seu valor com base no que os outros pensam a seu respeito.
“E uma voz dos céus disse: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.(Mateus 3:17)

Jesus nunca mediu seu valor com base no que as pessoas pensavam e diziam a seu respeito. Se ele tivesse feito isso, com certeza ele seria um fracasso, um homem sem uma grande história.

Se você quer medir o seu valor, faça uma auto avaliação usando como referência aquilo que diz as Escritura a seu respeito.

Pr. Josué Gonçalves

Por Litrazini

Graça e Paz

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

ELE PODIA TER DESISTIDO

Ele podia ter desistido. Ninguém saberia o contrário. Jesus podia ter desistido.

Uma olhada no útero podia tê-lo desencorajado. Deus é desenfreado como o ar e ilimitado como o céu. Ele diminuiria seu mundo para o ventre de uma moça por nove meses?

Ele podia ter desistido. Se não, Ele podia ter pelo menos parado repentinamente. Ele teria que se tornar humano? Que tal ser luz? É uma idéia. O céu podia abrir, e Cristo podia cair na Terra em forma de uma luz branca. E então na luz podia ter uma voz, uma voz como um estrondo, um trovão, de bater os dentes. Agitada em uma rajada de vento e os anjos como acompanhamento, e o mundo inteiro é avisado.

E a estrebaria? Não é outra razão para Cristo desistir? As estrebarias são fedidas, sujas. Como eles irão cortar o cordão umbilical? E quem vai cortá-lo? José? Um carpinteiro insignificante de uma cidade pequena? Não existe um pai melhor para Deus? Alguém com educação, uma linhagem. Alguém com um pouco de influência? Esse sujeito não pôde nem arrumar um quarto de hotel. Você acha que ele tem o necessário para ser o pai do Criador do Universo?

Jesus podia ter desistido. Imagine a mudança que teria que fazer, a distância que teria que percorrer. O que seria tornar-se humano?

O amor vai até o fim... e Cristo saiu da eternidade ilimitada para ser limitado pelo tempo para tornar-se um de nós. Ele não precisava. Ele podia ter desistido. Em qualquer fase ao longo do caminho ele podia ter abandonado.

Quando Ele viu o tamanho do útero, podia ter parado.

Quando viu quanto sua mão iria ser pequena, quão suave sua voz iria ser, quão faminta sua barriga iria estar, podia ter parado.

No primeiro cheiro da fedida estrebaria, na primeira rajada de vento frio. Na primeira vez que arranhou seu joelho ou assoou seu nariz ou comeu pão queimado, podia ter virado e ido embora.

Quando viu o chão sujo da sua casa em Nazaré.

Quando José deu um trabalho para fazer.

Quando seus companheiros de escola dormiam durante a leitura do Torá, o seu Torá.

Quando o vizinho tomou seu nome em vão.

Quando o fazendeiro preguiçoso culpou Deus por causa da sua colheita pobre.

Em qualquer momento Jesus podia ter dito: “É isso! Já chega! Estou indo pra casa.” Mas Ele não fez isso.

Ele não fez, porque Ele é amor. E “o amor... tudo suporta”(I Cor.13:4-7).

Max Lucado

Por Litrazini

Graça e Paz