Desde um barraco de favela até a
mais rica mansão; de uma autoridade municipal até um prisioneiro aguardando a
morte, todos os homens indagam se existe Deus. E se existe, como é Ele
Qualquer que seja o período da
História que estudarmos, qualquer que seja a cultura que examinarmos, se
analisarmos o passado histórico da humanidade, veremos que todos os povos,
primitivos ou modernos, reconhecem a existência de algum tipo de deidade.
Nos últimos dois séculos, as
escavações arqueológicas têm revelado as ruínas de muitas civilizações antigas,
mas nenhuma delas encontrou ainda uma cultura que não desse alguma evidência de
adoração a um deus.
Algumas pessoas, frustradas,
desistem desta busca de Deus e passam a considerar-se "ateus" ou
"agnósticos", professando não ter religião. Mas eles têm necessidade
de preencher aquele vácuo que existe em seu interior com algum outro tipo de
deidade.
E portanto, o homem cria seu
próprio deus – dinheiro, trabalho, sucesso, fama, sexo, álcool, ou até comidas.
Na atualidade muitos fazem de sua
pátria seu objeto de adoração, esposando o evangelho do nacionalismo. Erroneamente,
tentam substituir o Deus vivo e verdadeiro pela religião do nacionalismo.
Outros transformam em deus a
causa que defendem.
Não conseguindo encontrar o
verdadeiro Deus, milhões de pessoas consagram sua lealdade a uma causa menor ou
a um deus menor.
Contudo, tais pessoas não
encontram nem satisfação nem respostas para suas indagações supremas.
Assim como Adão foi criado para
manter comunhão com Deus, assim o são todos os homens.
Jesus fez o seguinte comentário
acerca do primeiro mandamento:
"Amarás, pois, o Senhor teu
Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento, e
de toda tua força." (Mc. 12:30)
Ele deu a entender que o homem,
diferentemente de um mineral ou de um animal irracional, tem a capacidade de
amar a Deus.
Extraído do Livro Como Nascer de Novo de autoria de Billy Graham
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz

