"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

DEUS! DEUS! ONDE ESTÁS

Desde um barraco de favela até a mais rica mansão; de uma autoridade municipal até um prisioneiro aguardando a morte, todos os homens indagam se existe Deus. E se existe, como é Ele

Qualquer que seja o período da História que estudarmos, qualquer que seja a cultura que examinarmos, se analisarmos o passado histórico da humanidade, veremos que todos os povos, primitivos ou modernos, reconhecem a existência de algum tipo de deidade.

Nos últimos dois séculos, as escavações arqueológicas têm revelado as ruínas de muitas civilizações antigas, mas nenhuma delas encontrou ainda uma cultura que não desse alguma evidência de adoração a um deus.

Algumas pessoas, frustradas, desistem desta busca de Deus e passam a considerar-se "ateus" ou "agnósticos", professando não ter religião. Mas eles têm necessidade de preencher aquele vácuo que existe em seu interior com algum outro tipo de deidade.

E portanto, o homem cria seu próprio deus – dinheiro, trabalho, sucesso, fama, sexo, álcool, ou até comidas.

Na atualidade muitos fazem de sua pátria seu objeto de adoração, esposando o evangelho do nacionalismo. Erroneamente, tentam substituir o Deus vivo e verdadeiro pela religião do nacionalismo.

Outros transformam em deus a causa que defendem.

Não conseguindo encontrar o verdadeiro Deus, milhões de pessoas consagram sua lealdade a uma causa menor ou a um deus menor.

Contudo, tais pessoas não encontram nem satisfação nem respostas para suas indagações supremas.

Assim como Adão foi criado para manter comunhão com Deus, assim o são todos os homens.

Jesus fez o seguinte comentário acerca do primeiro mandamento:

"Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento, e de toda tua força." (Mc. 12:30)

Ele deu a entender que o homem, diferentemente de um mineral ou de um animal irracional, tem a capacidade de amar a Deus.

Extraído do Livro Como Nascer de Novo de autoria de Billy Graham

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

CONSTRUÇÃO DA MATURIDADE

Não será difícil constatar a presença massiva de pessoas mais parecidas com turistas do que com peregrinos.

Eles estão ali para usufruir do espaço, degustar das informações e, principalmente, experimentar de um ambiente ou clima.

O que muitos cristãos não se dão conta é da completa inviabilidade de desenvolvermos uma espiritualidade biblicamente consistente e sadia nesta cultura gerada pelas demandas dos turistas.

Enquanto turistas estão comprometidos apenas com o seu próprio prazer e seu insaciável desejo por entretenimento;

Peregrinos estão comprometidos com uma jornada na qual possuem uma vocação a ser exercida ao longo do caminho a ser percorrido.

Enquanto turistas consomem lugares e atrações como fins em si mesmos;

Peregrinos estabelecem relacionamentos, caminhando por lugares com reverência e se relacionando com pessoas em cumplicidade, integrando as experiências na construção da maturidade.

Enquanto turistas são movidos pela próxima atração, na constante busca por evitar a constância e o tédio;

Peregrinos são movidos diariamente na mesma direção, tendo na constância uma virtude e na perseverança um elemento imprescindível para o cumprimento de sua jornada.

Enquanto turistas estabelecem relacionamentos frágeis e descartáveis;

Peregrinos descobrem, especialmente na vivência com aqueles com quem caminham lado a lado na jornada, uma grande fonte de consolo, confronto, encorajamento e sabedoria.

Enquanto turistas, de forma geral, não possuem qualquer compromisso para com o mundo a sua volta;

Peregrinos estão numa jornada que os responsabiliza em serem o próximo para aqueles que estão à beira do caminho, bem como “luz” e “sal” na sociedade em que estão inseridos.  

Pensando um pouco sobre tudo isso, temos tido uma postura de “turista” ou de “peregrino”?

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz