"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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domingo, 13 de outubro de 2024

CONFIAR EM DEUS NA DIFICULDADE

Quando Deus enviou Jesus Cristo como Filho de Deus e do homem, Ele substituiu a antiga aliança por uma aliança melhor.

Desde criança, a forma de Jesus se comportar era fora do normal;

Com 12 anos Ele deixava as autoridades religiosas da época perplexas com a Sua sabedoria e entendimentos dos assuntos relacionados à lei.

Aos 30 anos Jesus iniciou Seu ministério e em três anos realizou muitos milagres.

A Bíblia diz que os milagres registrados são apenas alguns dos feitos de Jesus 

“Há, porém, ainda muitas coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos” (Jo 21.25).

Cada registro, cada milagre que está escrito na Bíblia é para nos encorajar a confiar em Deus em tempos de dificuldade, ajudando-nos a superar os momentos de desespero.

O poder que Jesus tem não acabou “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo” (Hb 13.8)

Jesus continua curando hoje. Quando o Senhor entra em cena, as doenças e enfermidades desaparecem, pessoas são transformadas, recebendo novamente vida e saúde: “Deus não faz acepção de pessoas” (At 10.34).

A cura, os milagres, como mostra a Bíblia, estavam e ainda estão à disposição de todos!

Como aconteceu em cada geração, a promessa de cura e restauração também vale para esta geração.

Sinais e maravilhas ainda acontecem!

Se você, no dia de hoje, quer um milagre, não olhe para as circunstâncias ao seu redor...

Olhe para Jesus, pois tudo é possível quando depositamos n’Ele a nossa fé!

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

OBSTÁCULOS À ORAÇÃO

Muitos cristãos alegam ter dificuldades para orar, sentem necessidade.

Quando oram sentem a presença de Deus, programam orar mais, nem sempre conseguem.

Veja alguns obstáculos que impedem essa comunhão:

NÃO PEDIR – “E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis” Mt 21.22;       

NÃO ORAR COM FÉ 

“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que se tiverdes fé e não duvidardes, não só fazeis o que foi feito à...” (Mt. 21.21)

PEDIR POR MOTIVOS ERRADOS 

“Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes diante de Deus.” Tg 4.3; 

PECADOS NÃO CONFESSADOS 

“Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto, para que vos não ouça” Is. 59.1-2.    

REPETIÇÕES VAZIAS E ORAR PARA AGRADAR AS PESSOAS 

E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.

Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. (Mt 6.5-8)

COM ANSIEDADE - “...Não andeis ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir...” Mt.6.25        

QUANDO HOUVER PROBLEMAS NO LAR - “Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.” Lm. 3.26.

Lidiomar T. Granatti / Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

VENCENDO A DIFICULDADE DA TENTAÇÃO

Encontramos em Hebreus 4 algumas palavras bem confortantes para aqueles que estão determinados a vencer a dificuldade da tentação

“Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado...” (Hb 4:15-16.)

Alguns cristãos podem suportar 30% do poder do inimigo. Outros têm fé suficiente para suportar 50% de seu ataque antes de ceder. Alguns outros, 70% talvez.

Ainda assim, ninguém a não ser o próprio Jesus Cristo resistiu à força total - 100% da fúria de Satanás.

Cristo, o sumo-sacerdote, resistiu a tudo por nós.

Por isso Ele é uma fonte confiável que nos possibilita atravessar a dificuldade da tentação.

Ele já passou por isso. Ele sentiu essa dor. Ele nos fortalece com poder para que continuemos firmes.

Por isso confiar em Deus em nossas dificuldades faz tanto sentido.

Nenhum outro, a não ser Jesus, poderia dizer: "Já passei por todos os ataques do inimigo. E quando você se deparar com as tentações, confie em mim. Eu tenho o poder, eu posso lhe dar o dínamo de que precisa para vencer. Pegue a misericórdia; aceite a ajuda."

Felizmente a sua opção se resume a uma. O que você precisa esta nele. Ele é tudo que você precisa. Ele é suficiente.

A nossa força nada faz, Estamos, sim, perdidos; Mas nosso Deus traz socorro e, somos protegidos.

Se há alguém qualificado para vencer a batalha, essa pessoa é Jesus. Quando você permite que Ele lute por você. Ele luta.

A pergunta é bem simples: "você permitirá que Ele lute?"

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz


quarta-feira, 4 de maio de 2016

MEDOS INTERNOS!

Todo ser humano, por algum acontecimento em sua vida, foi contaminado por um vírus chamado: medo interno, e esse medo interno é justamente alimentado pelo fato de que a pessoa faz de tudo ao seu alcance para que aquilo que ele teme não aconteça (como Jó passou a vida fazendo de tudo para que nenhuma desgraça acometesse a si e a sua família, mas tudo o que fazia, alimentava mais o seu medo interno, até que O MESMO SE CONSUMOU, E LÁ ESTAVA Jó envolto em caos).

O grande desfecho se encontra em Jesus Cristo no cenário do Getsêmani: Mateus 26:38-42: Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo. E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.

Passa quase impercebível por nós, mas nesse trecho da jornada de Jesus Cristo, ele nos dá a resposta para aniquilar os medos internos, e acabar de vez com qualquer ação do diabo, proveniente deste vírus.

O segredo está no vers. 39, quando Ele confessa para o Pai um medo interno que o atormentava. Ele diz: - ...meu Pai, se possível passa de mim este cálice. Todavia não seja como Eu quero, mas como Tu queres.

Veja, Jesus Cristo sabia que só haveria vitória, se Ele fosse à cruz, pois sem derramamento de sangue não há remissão.

Hebreus 9:22. Isto estava bem enfático na sua vida, a cruz era o único caminho que Ele deveria percorrer. E provando o que diz Filipenses 2;5-7 .- De sorte que haja em vos o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens.

Ele chega perante Deus como um homem, ou seja, um ser incompleto que está sobre um processo de restauração. E é bem neste ponto que Ele vence o medo interno, arranca as raízes do medo, pois assumindo a forma de homem, Ele não se mostra pronto, e muito menos zeloso para com Deus.

A sua atitude é tremendamente maravilhosa, Ele chega para Deus, e com suas forças tira para fora o seu medo interno, e diz: - Pai Eu estou com medo de ir para a cruz, mas eu não quero que está vontade seja feita, mas sim a sua vontade. E a sua vontade é que eu vá para a cruz, então irei para a cruz. 

Agora Jesus estava indo para a cruz! Mas bem diferente! E porque diferente? 
- Porque Ele confessou para Deus o seu medo interno, sem nenhuma reserva, Ele foi sincero para com Deus. E todo o inferno foi obrigado a ouvir, e por conseqüente qualquer cilada que satanás estivesse forjando para fazer Jesus tropeçar e cair, haviam sido frustradas naquele momento.

- O vírus foi aniquilado, o medo sumiu, pois agora a vitória estava dependendo apenas da perfeição de Deus, e não da imperfeição de Jesus Cristo homem.

Entenda quando vivemos com medos internos, temos dificuldades de expô-los à Deus. Pois nós os interpretamos como por exemplo: falta de fé. E nunca os expomos para Deus, pois estamos sempre tentando alimentar a fé. Por pensar que se trata de falta de fé (é mais ou menos como tentar sarar de uma gripe, usando um remédio para azia).

Mas o exemplo de Jesus é que devemos ir à Deus com sinceridade, tomando a postura de um ser imperfeito que quer continuar se restaurando, e lançar diante de Deus todos os nossos medos internos. Como verdadeiramente eles são, sem nenhuma reserva, para que o diabo perca todo o tipo de vinculo com a nossa vida. Manter vínculos com as armas do diabo, dá à ele direito de nos atormentar.

Por isso viva uma vida sincera para com Deus. Desfazendo assim todos os vínculos com o maligno existente em seu coração. Tragada foi a morte na vitória. 1Coríntios 15:54b

Transcrito por Litrazini


Graça e Paz

sábado, 5 de dezembro de 2015

QUANDO NÃO CONSEGUIMOS AGUENTAR

Quando vivemos de modo realista e reflexivo, chegamos a lugares onde sentimos que não vamos aguentar. Pode parecer que não, mas esses são os lugares mais saudáveis da vida. Mas são também os mais difíceis.

Quando chegamos ao limite, quando a dor parece insuportável, quando algo inacreditável ocorre, as dúvidas chegam inesperadamente. Não as negue; reconheça-as. Os momentos de dúvidas são uma escola. Conforme tentamos compreendê-las, um novo tipo de fé é forjado. Essa fé vem com vagar e é saudável. Ela é modelada na bigorna do plano misterioso de Deus e parte dele nunca seremos capazes de explicar. Mas tudo bem.

A verdadeira pergunta é como. Como fazemos esse novo tipo de fé crescer na dificuldade da dúvida?

"Primeiro, correndo risco e fracassando, nem sempre de uma forma segura".
Não dá para viver uma vida de medo. Nem sempre conseguimos viver em segurança.

Vencer as dúvidas significa começar a viver pela fé e não pelo que vemos. Essa nova jornada tem seus riscos. Não conseguimos ver o que há além de cada curva ou prever cada perigo. Algumas vezes fracassamos, mas isso não é fatal! É a maneira pela qual crescemos, confiando em Deus nos riscos e nos fracassos. Vá em frente. Recuse-se a viver em segurança.

"Segundo, continuamos crescendo quando abrimos mão ou perdemos coisas valiosas e não encontrando segurança no que é temporal".

No cerne dessa técnica está o princípio de não se apegar a nada.

Eu e Cynthia conhecemos um casal que chega mais próximo do ideal de pais que já conhecemos. Todo Natal recebemos um cartão deles. Durante anos eles foram o modelo de família para nós. Contudo, certo dia, encontraram-se à beira de um terrível abismo. Sua preciosa filha deu entrada num hospital psiquiátrico depois de tentar o suicídio por causa de distúrbio de alimentação.

Nossos queridos amigos chegaram ao fundo do poço. Eles não estavam sorrindo e citando versos da Bíblia. Eles não ficavam sorrindo para a vida, repetindo clichês cansativos como: "Apesar de tudo, Deus é maravilhoso, Ele é bom". Não, eles quase se afogaram em suas dúvidas. Choraram amargamente. Questionaram tudo no qual creram.

Eles continuavam sendo pessoas de fé enquanto estavam perdidos na escuridão? Claro que sim.

Com a graça de Deus, com o tempo, eles liberaram essas dúvidas depois de enfrentá-las com sinceridade e se recusaram a buscar segurança no que é temporal. Hoje, olhando para trás, estão convencidos de que aqueles dias solitários provaram ser os melhores dias da sua vida. Hoje a trajetória deles com Deus é muito mais madura do que antes.

"Terceiro, continuamos a crescer questionando e investigando as incertezas, sem nos agarrarmos impensadamente ao que é ortodoxo".

Leia isso mais uma vez, em voz alta. Não dá para engolir as respostas de alguém de modo cego. Mantemos a nossa mente e o nosso coração na busca da verdade de Deus. Procurando nas Escrituras, buscando a sabedoria e o entendimento de Deus. É isso o que quero dizer com questionar e investigar.

"Quarto, crescemos admitindo ou lutando com a nossa humanidade, sem negar as nossas limitações e esconder os nossos medos".

Extraído do Livro Rompendo Dificuldades de Charles R.Swindoll

Por Litrazini


Graça e Paz

sexta-feira, 27 de março de 2015

O PONTO MAIS DIFÍCIL DA VIDA CRISTÃ

“Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos.” ( I Tes 5.14)

“E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida; salvai-os, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sede também compassivos em temor, detestando até a roupa contaminada pela carne.” (Jud 1.22,23)

Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo.” (Gál 6.1,2)

Eis aí, a norma bíblica expressada em poucas passagens, dentre muitas, baseadas no ensino de nosso Senhor Jesus Cristo quanto ao dever de se amparar os que são fracos no Seu corpo, em vez de criticá-los, condená-los, excluí-los, ou de se proceder em relação a eles de algum modo diferente do que é ordenado por Deus.

Nisto reside a grande dificuldade de muitos, que considerando-se melhores ou mais espirituais do que os que são fracos, desanimados, que têm até mesmo dúvida acerca da sua salvação, tornam-se incapazes de cumprir o mandamento da misericórdia, da longanimidade e do amor, em razão de um exagerado zelo pela santidade de Deus, que lhes torna intolerantes com as fraquezas que observam em seus irmãos na fé.

Mesmo quando há real motivo para a aplicação de correção, a norma é que se faça isto com espírito de brandura, e com a disposição de amparar e carregar as cargas dos que estão fracos; porque é nisto que se cumpre a lei de Cristo relativa ao amor mútuo. Quão difícil é se aprender isto!

Quão intolerantes somos por natureza, e necessitados de aprender a viver de um modo não afetado, que não nos leve a julgar e condenar os faltosos, e sim a ajudá-los.

O corpo de Cristo é composto por uma minoria de pessoas que são chamadas por Ele para assumirem grandes responsabilidades, mas isto é feito segundo a medida de fé, e segundo a capacidade de cada um. A estes muito será cobrado por Deus, em razão do muito que lhes foi dado.

Todavia, aos que são fracos, que estão desanimados, que estão na dúvida, por que pouco têm recebido de dons, capacitações e serviços espirituais, da parte de Deus, pouco também lhes será cobrado, porque o Senhor é misericordioso e justo, e o seu jugo é leve e suave.

Muitos estão sofrendo porque se sentem inadequados em relação ao corpo de fiéis em sua congregação, por julgarem que não estão sendo obedientes em relação às suas obrigações relativas à obra de Deus.

Mas, se não foram chamados por Ele para ministrarem ao corpo, não deveriam ser cobrados, e nem sequer se sentirem condenados.

Por exemplo, não são poucas as mulheres que foram chamadas a serem apenas boas esposas e mães, cuidando de seus lares e educando seus filhos a andarem no caminho do Senhor. Não foram chamadas para ministrarem ao corpo como professoras de classes de estudo ou para qualquer outra forma de ministração. Não deveriam portanto se sentirem acusadas, conforme costuma ocorrer, a ponto de perderem a alegria e a paz, no Senhor.

Não devemos ultrapassar o que está escrito na Palavra. Ao contrário, devemos ter a sabedoria de reconhecer que há muitos membros no corpo de Cristo e que nem todos têm a mesma função.

Não podemos criar sequer expectativas além daquilo que tiver sido determinado por Deus, que  reparte dons, capacitações e serviços, a cada um, para o que for útil, segundo a Sua exclusiva soberania.

Não desejemos portanto ver todos no mesmo nível de espiritualidade, em cada congregação local.

Onde estaria o fraco para nos exercitarmos na prática do amor e da longanimidade?

Cheguemos à sensatez de não somente conhecer, mas de aplicar na prática, em nossa convivência cristã, a necessidade de vivermos em harmonia e em paz com todos aqueles que foram recebidos por Deus como filhos amados.

Se o Senhor Jesus os tem recebido, quem será mais poderoso do que Ele para rejeitá-los?

Pr. Silvio Dutra

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Quando não conseguimos aguentar

Quando vivemos de modo realista e reflexivo, chegamos a lugares onde sentimos que não vamos aguentar. Pode parecer que não, mas esses são os lugares mais saudáveis da vida. Mas são também os mais difíceis.

Quando chegamos ao limite, quando a dor parece insuportável, quando algo inacreditável ocorre, as dúvidas chegam inesperadamente. Não as negue; reconheça-as. Os momentos de dúvidas são uma escola. Conforme tentamos compreendê-las, um novo tipo de fé é forjado. Essa fé vem com vagar e é saudável. Ela é modelada na bigorna do plano misterioso de Deus e parte dele nunca seremos capazes de explicar. Mas tudo bem.

A verdadeira pergunta é como; Como fazemos esse novo tipo de fé crescer na dificuldade da dúvida?

"Primeiro, correndo risco e fracassando, nem sempre de uma forma segura".
Não dá para viver uma vida de medo. Nem sempre conseguimos viver em segurança.

Vencer as dúvidas significa começar a viver pela fé e não pelo que vemos. Essa nova jornada tem seus riscos. Não conseguimos ver o que há além de cada curva ou prever cada perigo. Algumas vezes fracassamos, mas isso não é fatal! É a maneira pela qual crescemos, confiando em Deus nos riscos e nos fracassos. Vá em frente. Recuse-se a viver em segurança.

"Segundo, continuamos crescendo quando abrimos mão ou perdemos coisas valiosas e não encontrando segurança no que é temporal".

No cerne dessa técnica está o princípio de não se apegar a nada.

Eu e Cynthia conhecemos um casal que chega mais próximo do ideal de pais que já conhecemos. Todo Natal recebemos um cartão deles. Durante anos eles foram o modelo de família para nós. Contudo, certo dia, encontraram-se à beira de um terrível abismo. Sua preciosa filha deu entrada num hospital psiquiátrico depois de tentar o suicídio por causa de distúrbio de alimentação.

Nossos queridos amigos chegaram ao fundo do poço. Eles não estavam sorrindo e citando versos da Bíblia. Eles não ficavam sorrindo para a vida, repetindo clichês cansativos como: "Apesar de tudo, Deus é maravilhoso, Ele é bom". Não, eles quase se afogaram em suas dúvidas. Choraram amargamente. Questionaram tudo no qual creram.

Eles continuavam sendo pessoas de fé enquanto estavam perdidos na escuridão? Claro que sim.

Com a graça de Deus, com o tempo, eles liberaram essas dúvidas depois de enfrentá-las com sinceridade e se recusaram a buscar segurança no que é temporal. Hoje, olhando para trás, estão convencidos de que aqueles dias solitários provaram ser os melhores dias da sua vida. Hoje a trajetória deles com Deus é muito mais madura do que antes.

"Terceiro, continuamos a crescer questionando e investigando as incertezas, sem nos agarrarmos impensadamente ao que é ortodoxo".

Leia isso mais uma vez, em voz alta. Não dá para engolir as respostas de alguém de modo cego. Mantemos a nossa mente e o nosso coração na busca da verdade de Deus. Procurando nas Escrituras, buscando a sabedoria e o entendimento de Deus. É isso o que quero dizer com questionar e investigar.

"Quarto, crescemos admitindo ou lutando com a nossa humanidade, sem negar as nossas limitações e esconder os nossos medos".

Posso garantir a você que este escritor das coisas de Deus compreende quando você se depara com a dúvida. Já passei por isso mais vezes do que você poderia acreditar. Você definitivamente não está sozinho.

Extraído do Livro Rompendo Dificuldades de Charles R.Swindoll

Por Litrazini


Graça e Paz

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O socorro vem do alto


"Mas quanto a mim eu buscaria a Deus, e a ele dirigiria a minha fala. Ele faz coisas tão grandiosas, que se não podem esquadrinhar; e tantas maravilhas que se não podem contar" (Jó.5.8,9).

Certa noite, em um bar de uma grande cidade, Pedro conheceu uns jovens. Depois de algum tempo, alguns lhe convidaram a ir para outra cidade a fim de se divertirem. É claro que ele aceitou.

Quinze minutos depois, o motorista do veículo fez uma curva e parou em um estacionamento escuro. Os jovens sacaram uma faca e exigiram que Pedro lhes desse dinheiro. Aterrorizado, conseguiu fugir. Atravessou correndo as duas pistas da estrada e levantou as mãos pedindo ajuda. Mas nenhum carro parou. Por fim, um veículo se aproximou e freou.

Pedro correu até ele, entrou, fechou a porta e gritou:

– Corre, corre, aí vem eles!

O motorista, um cristão que ia para casa depois de uma reunião evangelística, disse:

– Não se preocupe, Deus vai cuidar de nós.

No caminho, Pedro começou a contar sua história. Então o cristão explicou por que havia chegado naquele momento ao lugar onde o jovem estava.

– Pois saiba que o meu Senhor Jesus Cristo permitiu que eu errasse o caminho para que pudesse ajudar você. Deus conhece as dificuldades pelas quais você está passando. Entregue sua vida ao Senhor Jesus Cristo, que morreu na cruz pelos pecadores.

Depois de uma longa conversa, Pedro quis ouvir mais acerca do Deus que desprezara por tantos anos. Ele teve uma chance de escapar da morte e de se voltar para Deus.

É óbvio que se Pedro soubesse o que aconteceria, jamais teria aceito o convite daqueles jovens.

A vida não é assim?

Não sabemos o que nos está reservado.

Portanto, não despreze o tempo que Deus lhe tem dado para receber a salvação!

Volte-se para Deus hoje mesmo.

Extraído do devocional Boa Semente

Por Litrazini

Graça e Paz