"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

DEUS NÃO DESAMPARA O JUSTO

CONFIE EM DEUS. (Pv 16.3).

“Lance sobre Deus toda a sua ansiedade porque ele tem cuidado de você” (I Pe 5.7).

O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se alegra; se cair, não ficará prostrado ...” (Sl 37.23-25).

A fé, por menor que seja, lhe dá poder para transportar montes.

“Ele não fica abatido com más notícias; o seu coração está firme, confiando no Senhor” (Sl 112.7).

“Entrega ao Senhor as tuas obras, e teus desejos serão estabelecidos” (Pv 16.3).

“Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia no Senhor, a misericórdia o assistirá” (Sl 32.10).

VIVA RETAMENTE (Sl 34.15, 17, 19).

Deus não desampara o justo. “Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor. Clamam os justos, e o Senhor os escuta e os livra de todas as suas tribulações. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra” (Sl 34.15, 17, 19).

Não permita que seus problemas sejam desculpas para cometer injustiças ou negar a sua fé. “Pois tu, Senhor, abençoas o justo; tu o circundas do teu favor como de um escudo” (Sl 5.12).

“Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado” (Sl 55.22).

PERSEVERE (Ap 2.10).

“Não temas as coisas que tens que sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns de vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulações de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”. (Ap 2.10). 

O texto dá a entender que Deus limita a tribulação há dez dias. Isso não significa que toda tribulação durará apenas dez dias. Porém, acredito que toda tribulação tem um tempo determinado. Ela vai acabar.

Quem perseverar verá o livramento e experimentará o refrigério. Não são apenas os que vencem a corrida e chegam primeiro, os que recebem a coroa de glória.

Todos os que perseverarem até o fim serão proclamados vencedores.

ENTREGUE SEUS PROBLEMAS A DEUS (Sl 37.5).

“Deleita-te no Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Sl 37.5).

O Deus em quem cremos é o Deus das vitórias e nele não há derrotas.

“Descansa no Senhor, e espera nele; não te enfades por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa maus desígnios” (Sl 37.7).

Deus trabalha para aqueles que nele confiam.

Extraído da Revista LIÇÕES – Central Gospel

Por Litrazini

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Graça e Paz 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

O TRIBUNAL DO JUSTO JUIZ

Todos os salvos, após o arrebatamento, comparecerão diante do Redentor, ocasião em que haverá uma avaliação do que fizemos ou não fizemos; uns receberão louvor; outros, censura: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal" (2 Co 5.10).

Quem julgará: Cristo, o Justo Juiz (Jo 5.22; Is 33.22).

Quem será julgado: todos os salvos, sem exceção.

"Pois todos havemos de comparecer perante o tribunal de Cristo" (Rm 14.10).

Onde será o Tribunal: no céu. O céu é a morada de Deus, e é para lá que iremos.

Como será o julgamento: tudo será transparente e público, ou seja, o que tivermos feito por meio do corpo, de bom ou ruim, será conhecido por todos os presentes. Nada ficará encoberto: "Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas" (Hb 4.13)

O julgamento dos crentes não será para condenação. A nossa salvação está garantida pelo sacrifício de Jesus.

O julgamento será para galardoar aqueles que foram fiéis; que não enterraram seus talentos; que souberam utilizar os dons espirituais e ministeriais recebidos; que, enfim, cumpriram a contento a missão que o Senhor lhes confiou. Estes receberão aprovação divina, recompensa e honra (Mt 25.21; 1 Co 3.12-14; Rm 2.10).

Os servos negligentes receberão reprovação divina, ficarão envergonhados e sofrerão perdas (1 Co 3.15). Tudo será revelado: nossos atos mais ocultos; nossas palavras; nosso caráter. Nada ficará encoberto.

É o momento de prestarmos contas de nossas ações, de nossa fidelidade; nosso zelo pela obra do Senhor na Terra.

Não devemos ficar atemorizados diante da perspectiva desse julgamento. Ali estará o nosso Salvador em quem confiamos. Mas devemos procurar crescer a cada dia como filhos de Deus, separados para o seu Reino.

"Ora, já está próximo o fim de todas as coisas. Portanto, sede sóbrios, e vigiai em oração. Tende, antes de tudo, ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados... como bons despenseiros da multiforme graça de Deus" (1 Pe 4.7-10).

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

sábado, 12 de junho de 2021

O CAMINHO DO JUSTO

Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. (SL 1:6)

O prazer da pessoa bem aventurada encontra-se na Lei de Deus. A fonte da nossa alegria deve ser a Palavra de Deus. A leitura constante, regular e diária da Bíblia nos dá segurança do amor, da providência e da Graça de Deus.

Meditar não significa apenas pensar na Palavra de Deus, mas também lê-la em voz alta em tom suave e cantando, fazendo dela parte da nossa natureza e caráter. Devemos imergir-nos, mergulhar-nos por completo, inundando-nos na verdade da Palavra santa.

Permanecer na Lei é como uma árvore, que pode solver o fluxo ilimitado do rio, que ao lado dele ela cresce. Como resultado: fica estável, tem força, está segura e firme, e sua substância se transforma em frutos, suas folhas não secam, e tudo que fizer prosperará.

O pecador está ao contrário do justo, “são como a palha que o vento espalha”. O ímpio não sobreviverá no dia do juízo.

Esse juízo se realiza diariamente em nossos pensamentos e ações, mas também é o juízo final. Se escolhermos viver sem o Senhor nesta vida, viveremos separados dela e da bênção do céu na eternidade.

Quando o Senhor reunir os seus, os ímpios não estarão com Ele.  Esta congregação dos justos não é apenas um privilégio para a eternidade, mas também uma comunhão com o povo do Senhor no presente.

O Senhor conhece “aprova, guia, se interessa, tem consideração” pelo caminho do justo. Porém, o caminho dos ímpios perecerá, terminará em ruína, pois são caminhos de morte. (Pv 14.12)

Há um antigo ditado que diz: “A eterna vigilância é o preço da liberdade” para nós cristãos, a vigilância é o preço da santidade.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

sexta-feira, 28 de maio de 2021

ORAÇÃO DO JUSTO

"Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo..."

O pré-requisito para que Deus nos ouça é sermos justos, e temos essa justiça única e exclusivamente em Jesus Cristo.

Justiça significa viver e agir exatamente da maneira que Deus aprova.

Jesus Cristo foi a única pessoa sobre a terra que andou de modo tão perfeito nos caminhos do Senhor que Deus pôde lhe dar Sua plena aprovação.

A justiça, assim como a Bíblia a entende, é concedida a todos os que creem no Senhor Jesus: "Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê" (Rm 10.4).

A Bíblia fala de Abraão e diz que ele creu em Deus e que isso lhe foi imputado como justiça (Tg 2.23).

Essa justiça de Abraão mostrou seus frutos na maneira de viver de Abraão. Ela trouxe resultados; não era estática, mas muito dinâmica. E nós sabemos que as orações de Abraão foram atendidas pelo Senhor.

Igualmente a justiça que nós temos através de Jesus precisa ter consequências em nossa vida para que o Senhor possa ouvir as nossas orações. É uma justiça que se torna ativa.

Se a justiça que Jesus nos proporciona não se refletir em nossa vida prática, nossas orações ficarão sem poder.

"A oração fervorosa de um homem justo tem grande poder e resultados maravilhosos..." (A Bíblia Viva).

Isso não significa nada mais do que a justiça que Jesus nos dá produzindo seus frutos e resultados maravilhosos na prática.

A oração do justo tem conexão com fervor e seriedade; ela não é um ato isolado. E orar com fervor é uma das coisas que têm sua origem na justiça que recebemos através de Jesus!

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz

segunda-feira, 29 de julho de 2019

ORE PRIMEIRO, ORE SEMPRE


Quando Deus decidiu destruir os israelitas por causa do bezerro de ouro, “Moisés suplicou ao Senhor, o seu Deus, clamando: ‘Ó Senhor, por que se acenderia a tua ira contra o teu povo, que tiraste do Egito com grande poder e forte mão? Por que diriam os egípcios: ‘Foi com intenção maligna que ele os libertou’... Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Israel, aos quais juraste por ti mesmo’” (Êx. 32.11-13). 

Moisés no Monte Sinai não está calmo e quieto, com as mãos unidas e uma expressão serena. Em um minuto ele está sobre seu rosto e no minuto seguinte está diante de Deus. Ele está ajoelhado, apontando seu dedo, levantando suas mãos. Derramando lágrimas. Rasgando seu manto. Lutando como Jacó em Jaboque pelas vidas do seu povo. E Deus o ouviu! “E sucedeu que o Senhor arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo” (Êx. 32.14). 

Nossas orações impetuosas mexem com o coração de Deus. “A oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tg. 5.16). A oração não muda a natureza de Deus; quem ele é nunca será alterado.

A oração, entretanto, impacta o correr da história. Deus conectou o mundo com força, mas ele nos convida a ligar o interruptor. 

A maioria de nós luta com a oração. Nós nos esquecemos de orar e, quando lembramos, oramos com pressa e com palavras vazias. Nossas mentes se desviam; nossos pensamentos se dispersam como uma ninhada de codornizes. Por que isto?

A oração requer um esforço mínimo. Nenhum local é determinado. Nenhuma roupa específica é necessária. Nenhum título ou cargo é estipulado. Mesmo assim você acharia que estamos lutando com um porco engraxado. 

Falando em porcos, Satanás procura interromper as nossas orações. Nossa batalha com a oração não é inteiramente nossa culpa. O diabo conhece as histórias; ele testemunhou o anjo na cela de Pedro e a restauração em Jerusalém. Ele sabe o que acontece quando oramos. “As armas com as quais lutamos são poderosas em Deus para destruir fortalezas” (2Co. 10.4). 

Satanás não fica preocupado quando o Max escreve livros ou prepara sermões, mas seus joelhos salientes tremem quando o Max ora. Satanás não gagueja ou tropeça quando você atravessa as portas da igreja ou participa das reuniões ministeriais. Os demônios não se agitam quando você lê esta mensagem. Mas as paredes do inferno se abalam quando uma pessoa com um coração sincero e uma confissão fiel diz, “Ah, Deus, grandioso és tu”. 

Satanás nos afasta da oração. Ele tenta se posicionar entre nós e Deus. Mas ele corre como um cachorro assustado quando nós avançamos. Então vamos. 

Vamos orar, primeiro. Viajando para ajudar os famintos? Certifique-se de banhar a sua missão em oração.

Trabalhando para desatar os nós da injustiça? Ore.

Cansado de um mundo de racismo e divisão? Deus também. E ele amaria falar com você sobre isso. 
Vamos orar, sempre. Deus nos chamou para pregar sem cessar? Ou ensinar sem cessar? Ou ter reuniões ministeriais sem cessar? Ou cantar sem cessar? Não, mas ele nos chamou para “orar sem cessar” (1 Ts.5.17). 

Jesus declarou: Minha casa será chamada casa de estudo? Comunhão? Música? Uma casa de exposição? Uma casa de atividades? Não, mas ele disse, “Minha casa será chamada casa de oração” (Mc.11.17). 

Nenhuma outra atividade espiritual garante tais resultados. “Se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus” (Mt. 18.19). Ele é movido pelo coração humilde e devoto. 

“Continuem firmes na oração, sempre alertas ao orarem e dando graças a Deus. Orem também por nós a fim de que Deus nos dê uma boa oportunidade para anunciar a sua mensagem, que trata do segredo de Cristo” (Colossenses 4.2-3). 

Autor: Max Lucado

Por Litrazini
Graça e Paz

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

FIRA-ME O JUSTO

“Fira-me o justo, será isto uma benignidade; e repreenda-me, isso será como óleo sobre a minha cabeça; não recuse a minha cabeça…” (Salmo 141.5)

Deus não quer ver seu povo doente e nem sofrendo, mas há uma espécie de ferida que produz cura, e essa deve ser praticada pelos cristãos. Ao dizer; “fira-me o justo”, Davi não falava a respeito de uma ferida física, e sim de uma emocional. Referia-se ao desconforto (e até mesmo dor) que é produzido pela repreensão. E, apesar de se referir a algo aparentemente ruim, ele menciona as bênçãos provenientes desse ato: “e me será por benignidade;… será como óleo sobre a minha cabeça”.

Todos precisamos ser ministrados através de outras pessoas, e isto envolve não apenas ouvir palavras amáveis de encorajamento, mas também, quando necessário, palavras firmes de repreensão e correção.

Moisés foi um homem que ouvia a Deus tão claramente, que tinha revelações poderosas sobre grandes e pequenos detalhes concernentes à condução do povo de Israel. Entretanto, precisou ser corrigido por seu sogro, e aprendeu dele a importância de trabalhar com grupos de liderança (Êx 18).

Isto me fez questionar várias vezes: se Deus falava sobre tanta coisa diretamente com Moisés, por que não falou acerca disso? Na verdade, falou; só não o fez diretamente. Deus usou Jetro para que Moisés soubesse que, por maior que fosse sua intimidade com Ele, por maior que fosse sua sensibilidade para ouvir a voz divina, ainda assim ele necessitava de pessoas que pudessem corrigi-lo e instruí-lo, pois ninguém é perfeito ou completo.

Todos precisamos de pessoas que possam nos ministrar. A Bíblia diz que aquele que se isola insurge-se contra a verdadeira sabedoria (Pv 18.1). Ninguém pode viver sozinho recusando-se a ouvir outros.

FERIDAS DE AMOR

A Bíblia fala mais sobre esse tipo de “ferida” que o justo deve praticar em relação àqueles que ama: “Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. Fiéis são as feridas dum amigo, mas os beijos dum inimigo são enganosos.” (Provérbios 27.5,6)

Muitas pessoas agem com falsidade, preferido a dissimulação e o fingimento à franqueza e sinceridade da repreensão. Mas as Escrituras Sagradas declaram que a repreensão aberta (fruto de amor sincero de uma pessoa franca) é melhor que o amor encoberto (que não se manifesta por nunca ter coragem de falar a verdade).

Martinho Lutero, o grande reformador, declarou: “Preferiria que mestres verdadeiros e fiéis me repreendessem e me condenassem, e até mesmo reprovassem meus caminhos, a que hipócritas me bajulassem e me aplaudissem como santo”.

Precisamos aprender a falar a verdade em amor. Adular não leva a lugar algum e impede o crescimento espiritual de todos. “O que repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua”. (Provérbios 28.23)

A verdade deve ser dita. Pessoas que amam devem corrigir e repreender os seus amados. As feridas de amor (provocadas pela repreensão) são mais valiosas que os beijos da falsidade (do fingimento de quem não quer contrariar ninguém).

Os apóstolos Paulo e Pedro viveram juntos uma experiência forte neste sentido. Paulo repreendeu Pedro diante de todos por estar agindo de modo errado quanto ao jeito de se relacionar com os crentes gentios.

“Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível. Pois antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, se foi retirando e se apartava deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimularam com ele, de modo que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam retamente conforme a verdade do evangelho, disse a Cefas perante todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, como é que obrigas os gentios a viverem como judeus?” (Gálatas 2.11-14)

Temos algo forte descrito neste texto. Paulo referiu-se a Pedro como uma das colunas da Igreja (Gl 2.9). É evidente que, como um dos doze apóstolos do Cordeiro, Simão Pedro estava numa posição ministerial mais elevada que Paulo, que mesmo sendo um apóstolo, não chegou a ser parte dos doze – que têm os seus nomes escritos nos fundamentos da Cidade Santa (Ap 21.14). Porém, como disse no início deste estudo, alguém de posição inferior de autoridade pode, baseado na autoridade da Palavra de Deus, corrigir outro de maior autoridade.

O apóstolo Paulo orientou seu discípulo Timóteo: “Não repreenda asperamente ao homem idoso, mas exorte-o como se ele fosse seu pai”(1 Tm 5.1).

Se fosse errado um filho corrigir o seu próprio pai, Paulo nunca poderia ter dito isto. Mas se um filho (já com maturidade) precisar fazer isso com seu pai, deve fazê-lo com tanto carinho e honra, que essa correção se torne o modelo de respeito a ser manifestado a qualquer pessoa idosa que tenhamos que corrigir.

Pr. Luciano Subirá

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

A ORAÇÃO DO JUSTO

“...mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o ungem com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado. Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados.” (Tg.5.13-16)

A oração de um justo é poderosa e eficaz. A oração é a CHAVE que abre o mundo espiritual para o homem. A essência da oração não está no pedir ou no agradecer. Oração é adoração, é contato, diálogo e intimidade com Deus.

A EFICÁCIA DA ORAÇÃO POSSUI DUAS CONDIÇÕES: a vontade de Deus e o caráter do intercessor. Através da oração identificamos a vontade de Deus e nos tornamos parceiros d´Ele.  A intimidade alcançada na oração nos revela a vontade de Deus. Mas também a eficácia da oração depende de uma qualidade do intercessor: ele precisa ser JUSTO.

Ser justo significa possuir o mesmo caráter de Cristo. Ao contrário do que prega a Teologia da Prosperidade, não basta pedir. É essencial que esteja alinhado com o caráter de Deus.

O JUSTO QUEM É?.
Somos justo não pelo nossos méritos; Tiago como exemplo de justo o profeta Elias que viveu muitos conflitos depois do Monte Carmelo. Os apóstolos em[L1] [L2]  especial Pedro, não era perfeito. Somos considerados justo por causa do sacrifício de Jesus em nosso Lugar, Jesus sim, foi inteiramente Justo; Satisfez todas as exigências divinas e da Lei e, nos autorizou a usarmos seu nome quando orarmos.

O JUSTO COMO ORA?
O justo ora discernindo o tempo de Deus. De todas as dádivas que Deus nos dá diariamente, certamente a mais preciosa é o TEMPO. Existem dois conceitos no NT para a palavra tempo:

CHRONOS
De onde originam as palavras cronologia, cronômetro que marca as horas, dias, anos, séculos, passado, presente e futuro. É a idéia humana de tempo. O mundo físico é dimensionado pelo “chronos”.

KAIRÓS
Refere-se ao tempo indivisível, ao tempo não-sequencial, pura existência, é o ser. É o tempo de Deus! O mundo espiritual é dimensionado pelo “kairós”. 

Todos nós passamos a vida servindo ao “chronos”. Mas para discernir a vontade de Deus você precisa identificar o “kairós” de Deus. O kairós determina a capacidade de não apressar o que Deus quer fazer, como também, não retardar.  É o “hoje” de Deus.

Jesus quando estava aqui na terra,ele tinha perfeitamente a noção do seu tempo (kairós), e talvez fosse por isso que seus momentos sempre eram tão especiais.

Jesus nunca gastou tempo com o que não fosse ESSENCIAL. Ele tinha clareza do que devia fazer em cada ocasião e como deveria se comportar em cada momento de sua vida. Ele tinha discernimento do tempo.

O JUSTO ORA COM PERSEVERANÇA. A oração é essencialmente relacionamento. Mais do que uma lista de pedidos ou agradecimentos, oração é um diálogo com Deus.

O JUSTO ORA, ENTREGANDO-SE A DEUS. O poder de uma oração: O Poder da oração não reside na firmeza da voz; O Poder da oração não reside na eloqüência (verbalização, expressão) das palavras emocionadas que dirigimos a Deus; O poder de uma oração também não reside naquilo que pedimos ou até mesmo recebemos; O verdadeiro poder de uma oração reside naquilo que ENTREGAMOS. A força espiritual da oração não se concentra na grandeza das palavras. A força espiritual da oração se concentra em uma RENDIÇÃO TOTAL em relação aos nossos motivos diante de Deus.

O JUSTO ORA COM OLHOS NO FUTURO
JOÃO 17.20 Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles. Neste momento da oração, Jesus mostra o seu amor por toda a Humanidade. Jesus olha para o futuro e vê a igreja alcançando o mundo.
Jesus fala da vocação da Igreja - alcançar todos os povos, línguas, tribos, raças e nações com a mensagem do Evangelho.

Para alcançar o mundo, precisamos de VISÃO, MISSÃO E UNÇÃO.
VISÃO sem MISSÃO é sonho vazio, que nunca se transforma em realidade.
MISSÃO sem VISÃO é esforço humano perdido, sem direção.
VISÃO e MISSÃO sem UNÇÃO é humanismo fruto da vontade e da vaidade humana.

A UNÇÃO transforma a VISÃO em AÇÃO por meio da MISSÃO. Busque a unção, encontre a visão e realize sua missão na igreja

Visão é SER. Precisamos orar vendo o nosso futuro, da nossa igreja, da cidade, etc.. Visão é clareza de direção. É saber aonde se quer chegar. Sem visão perdemos tempo, recursos e energia. Podemos trabalhar muito, mas com poucos frutos

Missão é FAZER. Missão exige um plano de ação, uma estratégia, uma estrutura, um estudo, etc. Sem uma missão clara e elaborada a visão se perde no vazio.

Missão é a forma como a visão se materializa. A pior coisa que pode acontecer a uma pessoa
é viver sem sentido de direção ou propósito. É a morte em vida.

PARA REALIZARMOS A MISSÃO PRECISAMOS:
Vencer o MEDO - a igreja foi perseguida, mas não recuou.
Sair da ZONA DE CONFORTO - a igreja se espalhou pelo mundo.
Pagar o PREÇO - os primeiros cristãos deram tudo o que tinham.

PRECISAMOS DE UMA UNÇÃO - Isaías 6.1-8
Unção é o sobrenatural.  É o poder que vem do alto. Unção é o milagre. A UNÇÃO transforma a VISÃO em AÇÃO por meio da MISSÃO.

Transcrito Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 8 de junho de 2015

POR QUE O JUSTO SOFRE?

POR QUE O JUSTO MESMO ESTANDO SOBRE A PROTEÇÃO DE DEUS SOFRE TRIBULAÇÃO?"

O que devemos analisar de imediato é que a lei da semeadura e da colheita está em pleno vigor.

A Palavra de Deus preceitua que tudo quanto o homem semear, isso também ceifará. Não raro, sofremos apenas a conseqüência de nossa imperícia.

Todavia, existem casos que desafiam e anulam essa justificativa. Então, surgem as perguntas:
"Por que sofre o justo?";
"Por que o cristão, protegido pelo amor de Deus, padece tribulações?";
"Por que o ímpio, que amaldiçoa e escarnece da divindade parece vencer e prosperar em todas as coisas?;

"Como explicar que alguém no vértice de sua comunhão, com Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo, se veja de repente soterrado pela adversidade, pela tragédia e pela destruição?"

Estas perguntas não são novas. Foram sempre a arma maliciosa e cruel que os céticos e materialistas usaram, e ainda usam, para ridicularizar e pôr em dúvida a confiança e a firmeza dos fiéis, ao se encontrarem falidos e desamparados.

Estas perguntas têm sido um dilema insolúvel até mesmo para os religiosos mais sinceros de todos os tempos. Nos dias de Jesus, após a realização de uma cura, indagaram-lhe os seus discípulos: "Mestre quem pecou para que este homem nascesse cego, ele ou seus pais?"

Ainda hoje prevalecem essas conjecturas. "Sofremos porque nossos pais pecaram" - dizem uns. "Sofremos - argumentam outros - porque nós mesmos pecamos em tempos remotos; pagamos dívidas antigas, a fim de evoluirmos espiritualmente."

Pergunta-se então ao próprio Cristo: "Terá o sofrimento caráter tão somente negativo?"
Eis a resposta do Mestre Divino: "Nem ele nem seus pais pecaram, mas isso aconteceu para que se revelasse a glória de Deus". E para que coisa mais positiva do que revelar-se a glória de Deus entre os homens?

O grande enigma do sofrimento dos justos é-nos impossível decifrar.

A par destas difíceis perguntas, há ainda quebra-cabeças como "Por que o Céu, sendo um lugar onde não entra pecado, foi justamente o berço da iniqüidade, com a rebelião de Lúcifer?", ou dilemas semelhantes a "Como podia Deus ser eterno, em termos absolutos e ao mesmo tempo deixar-se subjugar pela morte no Calvário?", ou ainda, "Como Deus, sendo um Deus de amor, permite um filho seu morrer incinerado num desastre aéreo, em plena viagem missionária?", são segredos que talvez nunca conseguiremos perscrutar nesta vida.

Entretanto, como a questão do sofrimento dos justos afeta decididamente o nosso dia a dia, rogamos a Deus que, pelo poder do seu Espírito Santo, rasgue novas perspectivas e descortine novos horizontes na compreensão e no entendimento do amigo leitor, a fim de que vislumbre, bem mais e melhor, as razões por que Deus permite a provação.

De fato, temos de convir, quer queiramos ou não, que Deus não procede, em geral, e também neste caso, como nós gostaríamos que Ele agisse. Não é assim no mundo material, nem no espiritual.

Os terremotos e os tufões não são os seus meios ordinários, mas extraordinários.

A razão por que Deus permite certas coisas, encontra-se além das nossas conjeturas. Contudo, poderemos estudar suas obras na natureza, e acharemos que concordam com as obras da sua providência: Mt 6.25-32. "Deus tem a eternidade perante si", diz santo Agostinho, e "pode esperar". O seu tempo não é limitado como o do homem, que, se tem alguma coisa a fazer, quer fazê-lo logo, pois a noite vem. Porém, não é assim com Deus: Ele opera, em nosso pensar, deliberada, segura e irresistivelmente.

Não devemos contar os anos de Deus como contaríamos os poucos dias a nós reservados: "Não retarda o Senhor a sua promessa como alguns entendem".O nosso fraco alcance, a profundidade do infinito e a sua extensão, lembram que os juízos de Deus são muito profundos.

Aprendamos, portanto, que quando Deus trabalha, ninguém pode impedir; contudo, Ele trabalha como o eterno Deus: Jo 13.7.

Fonte: Livro "A Bíblia Responde" Editora CPAD

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A SANTIDADE DO CRENTE

VOCÊ SE CONSIDERA SANTO? COMO CRESCER EM SANTIDADE? 

A santidade para aquele que crê é um imperativo, uma ordem divina, uma necessidade. Sem santidade, a salvação se torna inviável. Vejam: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor” (Hb 12.14). 

A ordem do Senhor é para que vivamos em santidade e sejamos santos irrepreensíveis (1 Pe 1.16; v. 1 Co 1.2; Ef 1.4; 4.12; 1 Ts 3.13; Ap 22.11).

O processo da santificação do crente deve ser sem interrupção, contínuo e regular (2 Co 6.17).

A obediência à Palavra e o temor a Deus são caminhos, dentre outros, que aperfeiçoam a fazem progredir nossa santificação. 

POR QUE EXISTEM CRENTES QUE NÃO SE CONSIDERAM SANTOS?
Eles alegam que são pecadores, e apresentam Romanos 3.23: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”; e Romanos 3.10: “Não há um justo, nem um sequer”. 

Esquecem-se de que tais versículos dizem respeito às pessoas em estado natural, que ainda não experimentaram o “novo nascimento” (Jo 3). Nenhum crente está “destituído da glória de Deus” (Jo 3.18; Rm 10.9, Ef 2.7-9).

Observem o que diz o versículo seguinte, Rm 3.24: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em cristo Jesus”.

A condição para recebermos o perdão divino e escaparmos da condenação eterna é reconhecermos que somos pecadores, nos arrepender de nossos pecados e aceitarmos como nosso Senhor e exclusivo Salvador. 

Outros ainda apresentam Romanos 3.10: “Não há um justo, nem um sequer”. Não atentam para os versículos seguintes: “Não há ninguém que busque a Deus”. Nós buscamos a Deus. “Não há quem faça o bem”. Nós fazemos o bem. “Cuja boca está cheia de maldição; em seus caminhos há destruição e miséria, e não conhecem o caminho da paz”.

Ora, tais descaminhos não nos dizem respeito. Como em Romanos 3.23, tais verdades expressam a situação dos que ainda não aceitaram a oferta divina de salvação e, portanto, não são novas criaturas. 

Em algumas cartas paulinas somos chamados “santos”. Exemplo: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos” (Rm 1.7; ver Fp 1.15).

Pr. Airton Evangelista da Costa

Por Litrazini:


Graça e Paz

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Vida com ou sem Deus? Você escolhe!


Deus fez o homem para viver eternamente, isto é, nunca morrer. Mas o homem falhou, pecou e tornou-se mortal. Infelizmente o homem estragou o plano inicial de Deus e agora... Hebreus 9.27: “E, como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o  juízo”.

O juízo que vem depois está bem descrito, por Jesus Cristo, em Mateus 25.31 a 46, é uma clara separação entre dois grupos de diferentes pessoas. São dois destinos eternos.

O primeiro é de Vida Eterna COM Deus  

Dentre os textos bíblicos que atestam a vida eterna (céu) para os salvos em Cristo Jesus, vale destacar:

“Então dirá o Rei (Jesus) aos que estiverem à sua direita: “Vinde, benditos de meu Pai; Possui por herança o reino que está preparado desde a fundação do mundo” Mateus 25.34. Os salvos, colocados à direita, são as ovelhas do aprisco de Jesus;

“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” João 10.9 

O segundo é Vida Eterna SEM Deus:

“Então dirá aos que estiverem à sua esquerda. Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos!” Mateus 25.41. Esta pode ser uma dura doutrina da Bíblia. Mas é verdadeira! Os perdidos, os que não são do aprisco do Senhor, herdarão, tristemente, o castigo eterno.

Veja o final do Juízo em Mateus 25.46: “E Jesus concluiu assim: E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna”.  Também há muitos textos bíblicos que falam deste castigo eterno.

Seria Deus injusto ao propor esta separação? Não. Ele criou o homem para ser imortal e feliz.

O homem escolheu, e vive escolhendo, desobedecer. Portanto, Ele será fiel e justo ao recompensar os homens com o fruto da sua justiça. Cabe ao homem buscar, através de Jesus, a salvação eterna. Ele não precisa ter medo do Inferno. Ele precisa crer na salvação em Jesus.

Todavia, ninguém consegue viver sem ouvir a opinião de outras pessoas. Então perguntamos: o que fazer?

A solução é seguir os conselhos da Bíblia:

Escolhendo bem as companhias:

ICoríntios 15.33 nos recomenda que andar em boas companhias evita problemas: Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.

Escutando os conselhos dos justos:

Provérbios 24.6 orienta: “Porque com conselhos prudentes tu podes fazer a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros.”.

Já em Provérbios 12.5 encontramos: “Os pensamentos do justo são retos; mas os conselhos do ímpio são falsos.”

Buscando a resposta e o conselho de Deus:

Josué esqueceu de buscar o conselho do Senhor e foi enganado pelos Gibeamitas: “Então os homens de Israel tomaram da provisão deles, e não pediram conselho ao Senhor.” Josué 9.14.

Salmos 25.14 garante: “O conselho do Senhor é para aqueles que o temem, e ele lhes faz saber o seu pacto.”

Como diz o meu Pastor, viver sem Cristo, até dá, mas morrer sem Ele não dá, porém a decisão de viver ou morrer com ou sem Cristo é nossa, é individual, é minha e sua, todavia, as consequências dessa escolha são imutáveis e poderá ser terrível, pois determinará o lugar que Jesus nos colocará.

De que lado Jesus irá colocá-lo?

Litrazini:
http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz