"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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terça-feira, 18 de abril de 2023

COMO DEVEMOS LER A PALAVRA DE DEUS

Começar pelos evangelhos. Ler, na ordem, os quatro evangelhos no mínimo duas vezes.

Depois o livro de Atos, as epístolas e por último Apocalipse.

Os tipos de leitura são:

Devocional: Nesse tipo de leitura a ênfase está em particularizar a Palavra, não levando em conta o aspecto histórico, doutrinário, etc.

Se lê poucos versículos, meditando, “ruminando” a Palavra para extrair tudo para nossas vidas, em caráter pessoal.

Sistemática: Nessa tomamos a Palavra como um todo, de maneira ordenada.

Deve-se ler capítulos para que não se perca o contexto.

Ler com oração, pedindo que o Espírito Santo esclareça a Palavra para nós

Memorizar as verdades centrais da Palavra

Ler primordialmente o novo testamento pois nele estão contidas as realidades e não as sombras (Colos 2:16,17)

Devemos ter uma disciplina de leitura e meditação da Palavra de Deus.

Não devemos afrouxar nem um pouco nesse ponto.

Quando nos distanciamos da leitura constante da Palavra de Deus corremos o risco de cair no fanatismo, na prática é observar preceitos de homens cegamente sem questionar pela Palavra de Deus, ou misticismo, interpretar a Palavra de acordo com as experiências espirituais subjetivas; sem fundamento.

O sangue de muitos foi derramado para que a Palavra de Deus, conforme temos conosco, pudesse ser preservada;

Inúmeras foram as tentativas de tirá-la de nós ou de ridicularizá-la.

Porém ela permanece como uma rocha perante tudo isso.

Nós que cremos na restauração do Senhor temos que ser, mais do que ninguém, fiéis à leitura constante da Palavra para que possamos receber revelação de Deus.

Transcrito Por Litrazini

http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

domingo, 10 de abril de 2022

EXPERIÊNCIA DE MEDITAÇÃO

Davi tinha constantemente disposição para louvar o Senhor através de salmos, pois estava sempre meditando na bondade de Deus para com ele. “Como de banha e de gordura farta-se a minha alma; e, com júbilo nos lábios, a minha boca te louva, no canto jubiloso” (Sl 63. 5-7.). E diz também; “Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no Senhor” (Sl 103. 34).

O apóstolo Paulo também percebeu a importância da meditação. Escrevendo a seu discípulo Timóteo, ele lhe diz o seguinte: “Não te faças negligente para com o dom que há em ti... medita essas cousas, e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto” (1 Tm 4. 14.15).

Assim ele instruíra a Timóteo para que se dedicasse totalmente ao ministério que lhe fora dado pelo Espírito Santo. E o meio pelo qual ele poderia chegar a essa devoção total era pela meditação.

O profeta Isaías profetizou que a maneira de se manter uma paz perfeita era estar em constante meditação acerca de Senhor. “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.” (Is 26. 3).

Para conseguir meditar com sucesso, precisamos primeiramente colocar-nos diante de Deus, em silencio. Depois que permanecemos quietos durante alguns instantes, toda a agitação que geralmente cerca as pessoas muito atarefadas, se dissipa, e aí estamos preparados para meditar.

A disciplina é um fator muito importante para obtermos sucesso como guerreiros da oração. Não podemos permitir que os conflitos internos venham perturbar nosso espírito.

Não podemos permitir que conflitos externos venham perturbar nossa paz.

Para termos uma genuína experiência de meditação, precisamos manter um coração silencioso diante de Deus.

A condição para ouvirmos a voz de Deus é ficar em silencio e meditar. Se estivermos por demais atarefados para meditar, estaremos muito ocupados também para ouvi-lo.

Devemos sempre lembrar que tudo que o Senhor tinha a dizer sobre temas doutrinários já o disse nas Escrituras.

Portanto, sempre que ele nos disser alguma coisa, nunca irá contradizer a Bíblia, sua Palavra revelada e inspirada.

O cânone das Escrituras encerrou-se com o último versículo de Apocalipse, que conclui com as seguintes palavras: “Se alguém lhe fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro.” (Ap 22. 18).

Extraído do Livro Oração A chave do Avivamento de Paul Y. Cho / Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

O INSENSATO

“...Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem. O Senhor olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos: não há quem faça o bem, não há sequer um. (Sl.14.1-3)

A MEDITAÇÃO DO ÍMPIO (v 1)

O salmo começa com uma afirmação do insensato: “Não há Deus...” Esta afirmação não é feita pela Bíblia, mas, sim, pelo insensato.

A palavra insensato não significa inteligência limitada, mas o perverso moral, aquele que escolheu viver longe de Deus. São ateus pois, vivem e agem como se Deus não existisse, tornando-se corruptos e abomináveis.

O ateísmo é um crime contra a sociedade, porque destrói a única base adequada da moralidade e da justiça, a crença num Deus pessoal, que exige dos homens a fidelidades às suas leis.

O ateísmo é um crime contra cada pessoa. É uma tentativa de arrancar do coração humano seu forte desejo das coisas espirituais, sua fome e sede pelo infinito.

A BUSCA DIVINA (v 2-3)

“O Senhor olhou desde os céus para os filhos dos homens” Deus busca sinais de compreensão espiritual e corações inclinados a Ele; porém por desgraça não o encontra. No meio desta situação de rebeldia, Ele está procurando os fiéis: “Porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (Jo 4.23)

Desde o Éden Deus procura o homem perguntando: “Onde estás?” para tanto enviou seu Filho ao mundo com planos de buscar e salvar o que se havia perdido.

“Todos se desviaram e juntamente se corromperam...” Neste versículo vemos a decepção de Deus, todos se corromperam como cadáver podre poluindo o ambiente. (Rm 3.9-14)

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

AS EXORTAÇÕES DE CRISTO ACERCA DA ORAÇÃO

E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, … Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas (Mateus 6:5-15)

Nos primeiros versos do texto (1-8) vemos uma preocupação por parte de nosso Senhor Jesus, em combater uma prática muito comum entre os religiosos fariseus, e que estava se popularizando entre o povo, o hábito de buscar reconhecimento ou prestígio ao orar e dar esmolas.

Vemos repetidas vezes Cristo afirmar que “eles já receberam o seu galardão”, e não é necessário muito esforço para entender essa sentença. Jesus não estava dizendo que Deus já havia abençoado os fariseus, mas que o objetivo deles já havia sido alcançando… o “prestígio” entre o povo. O gesto que identifica isso, era se por em pé e estender as mãos aos céus (um gesto que por si só chama atenção) e orar em voz alta. Um outro problema identificado por Cristo, seria as vãs repetições, e aqui é importante salientar um ponto.

Cristo não está condenando aquele que insiste em pedir algo a Deus como por exemplo pedidos por algo específico, ou pelo perdão de pecados, a rejeição de Cristo aqui se refere a crença de que por muito repetir determinado pedido ele seria atendido “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos” (verso 7), quando sabemos que Deus nos concede o que pedimos se bem lhe parecer e pela graça que ele ministra sobre nós. A condenação às vãs repetições também esta ligada a “duração e tamanho” da oração.

Os fariseus acreditavam que o diferencial na oração seria quanto tempo era desprendido na pratica e o tamanho dela. É bem verdade que precisamos passar o máximo de tempo possível em oração e na leitura das escrituras, mas também não devemos pensar que o tempo que passamos orando, será levado em conta por Deus na hora de atender ou não nosso clamor. Passar longos períodos em oração a Deus, deve ser reflexo de uma vida inteiramente voltada a ele. Se passamos horas trancados no quarto em oração a Deus, é por que verdadeiramente buscamos a presença de Deus e não por que queremos “impressionar” nosso Pai celestial.

Depois de feitas as considerações iniciais, e vendo a necessidade de orientação à uma oração verdadeira, Cristo então oferece um modelo de oração a ser seguido com o fim de educar-nos a interiorizar as palavras que pronunciamos a Deus em oração. Jesus inicia a oração identificando que há um Pai celestial, e destaca um de seus atributos; a santidade: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;”

Após isso, temos uma outra afirmação de Cristo. Agora ele mesmo se humilha reconhecendo a soberania de Deus, atribuindo a ele o controle sobre todas as coisas, e que não há limite “territorial” para o domínio dEle: Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;

Agora Cristo roga para que o Pai supra nossas necessidades, e nos ensina a pedir a Deus, não luxos, ou coisas que não precisamos e que queremos apenas por status, mas Jesus nos ensina a rogar ao Criador por nossas necessidades, pois como ele mesmo diz, Deus sabe que precisamos de alimento e veste e outras coisas, “Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas”.(verso 32): O pão nosso de cada dia nos dá hoje;

Na sequência nos deparamos com um ponto interessante. Provando que sua atitude é pedagógica, o Senhor Cristo nos ensina a reconhecer nossos pecados e pedir perdão por eles, ao passo que ao identificarmos uma atitude ofensiva por parte de outras pessoas para conosco, desferimos o perdão. Jesus era perfeito, e nele não havia pecado algum (E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. 1 João 3:5), portanto, vale repetir que Cristo nesse ponto, nos ensina como fazer, e não pede perdão por algum pecado: E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;

Em seguida, nos deparamos com outra citação interessante por parte de nosso Rei e Senhor. Quando Cristo, roga ao pai que não nos induza a tentação, ele não quer dizer que Deus nos tentará, por que Deus a ninguém tenta (Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Tiago 1:13), mas quer apenas rogar ao pai que tenha misericórdia de nós ao nos provar (Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. 1 Coríntios 10:13). Então podemos perceber a diferença quando compreendemos isso com relação ao emprego da palavra “tentação” na afirmação. Ele encerra a oração pedindo ao Pai que nos livre do mau, e finaliza como iniciou a oração, reconhecendo a figura de Deus e mais alguns de seus atributos: E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre, Amém.

Jesus encerra a oração, mas não termina suas exortações, podemos constatar isso ao longo de todo o capítulo 6, no entanto com relação a oração, ele termina enfatizando a importância do perdão na pratica da oração: ”Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.”(versos 14 e 15).

Esse gesto demonstra a preocupação de Cristo quanto a concepção da nossa compreensão para com a pratica da oração, e de que devemos internalizar os sentimentos envolvidos nas palavras que pronunciamos em prece ao nosso Deus, como por exemplo, se oramos a Deus com nosso coração tomado de ira ou de mágoa por algum irmão nosso, a oração não terá refletido o caráter de um verdadeiro filho de Deus e com isso, o Senhor não nos ouvirá. Mas se temos um coração amoroso e justo diante de Deus e para com nosso irmãos em Cristo, o Criador certamente dará atenção ao nosso clamor, pois como diz o salmista “a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. (Salmos 51:17)”.

Um outro conselho interessante a essa questão, é que Deus escuta a todas as orações mas nem sempre a resposta dEle é sim, devemos pedir a Deus aquilo que queremos ou que precisamos, mas como Cristo nos ensina no começo da oração, que estejamos certos de que a vontade de Deus deve e vai prevalecer, e precisamos confiar nela, pois é boa perfeita e agradável; “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. (Romanos 12:2).

Uma peculiaridade que vale apena também destacar é a forma como Cristo se expressa pessoalmente, mas usando a 1ª pessoa do plural, buscando fazer com que entendamos o caráter comunitário da oração, ou seja, quando oramos “Pai-nosso, venha a nós, não nos deixes cair”, devemos ter em mente que oramos como igreja, e devemos com isso inserir todos nos nossos irmãos em nossas orações, pois devemos orar uns pelos outros.

A biblia nos fornece inúmeros exemplos de homens e mulheres de oração, como por exemplo, o servo Daniel, que orava três vezes ao dia; “(Então responderam ao rei, dizendo-lhe: Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração. Daniel6:13)”.

Com esses exemplos nós aprendemos que a pratica da oração é indispensável à vida cristã, pois é através da oração que expressamos a Deus todos os nossos desejo, situações e súplicas. Vemos também que apesar de Deus saber de tudo que vamos orar a ele sem que tenhamos orado ainda, isso por exemplo, não empobrece o desejo de Cristo em orar, muito pelo contrário, ao analisarmos os evangelhos, vemos que a oração estava sempre presente na vida de Jesus.

O apostolo São Paulo nos adverte muito objetivamente “Orai sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17)”, e também receita a igreja que a oração seja feita de forma comunitária e intercessória entre os irmãos do corpo de Cristo; “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.”(Tiago 5:16). Um outro exemplo do uso da oração é como forma de conforto em momentos de adversidade.

Paulo e Silas enquanto encarcerados oravam e cantavam a Deus; “E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. (Atos 16:25)”. os benefícios de termos uma vida de oração e meditação na palavra de Deus, são inúmeros e inimagináveis, e devemos por isso em prática constantemente para que possamos andar em retidão e em agrado a vontade de nosso Senhor e Rei Jesus Cristo.

Paulo Ulisses

Por Litrazini

Graça e Paz

terça-feira, 28 de junho de 2016

A PALAVRA DE DEUS

“...Ele te humilhou, e te deixou ter forme, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que nem só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor, disso viverá o homem”. Deuteronômio 8.3

O QUE A PALAVRA DE DEUS PRODUZ EM NÓS?
ORIENTAÇÃO (Salmo 119.105);
ESTABILIDADE (Efésios 4.14);
SABEDORIA (Salmo 119.99-100);
VITÓRIA CONTRA O PECADO (Salmo 119.11);
PAZ (Salmo 119.165);
ESPERANÇA (Romanos 15.4);
REVELAÇÃO (Hebreus 4.12)

O QUE NÓS DEVEMOS FAZER COM A PALAVRA DE DEUS?
DESEJAR (I Pedro 2.2);
TEMER COM TREMOR (Isaías 66.2);
EXAMINAR (Atos 17:11);
BUSCAR (Isaías 34.16);
GUARDAR NO CORAÇÃO (Deuteronômio 11.18; Colossenses 3.16);
PRATICAR (João 15.7; Tiago 1.22-25);
ENSINAR (Deuteronômio 11.19)

COMO DEVEMOS LER A PALAVRA DE DEUS
a). Começar pelos evangelhos. Ler, na ordem, os quatro evangelhos no mínimo duas vezes. Depois o livro de Atos, as epístolas e por último Apocalipse.

b) Os tipos de leitura são:
Devocional: Nesse tipo de leitura a ênfase está em particularizar a Palavra, não levando em conta o aspecto histórico, doutrinário, etc. Se lê poucos versículos, meditando, “ruminando” a Palavra para extrair tudo para nossas vidas, em caráter pessoal.
Sistemática: Nessa tomamos a Palavra como um todo, de maneira ordenada. Deve-se ler capítulos para que não se perca o contexto.

c) Ler com oração, pedindo que o Espírito Santo descortine a Palavra para nós

d) Memorizar as verdades centrais da Palavra

e) Ler primordialmente o novo testamento pois nele estão contidas as realidades e não as sombras (Colossenses 2:16,17)

Devemos ter uma disciplina de leitura e meditação da Palavra de Deus. Não devemos afrouxar nem um pouco nesse ponto. Quando nos distanciamos da leitura constante da Palavra de Deus corremos o risco de cair no fanatismo (na prática é observar preceitos de homens cegamente sem questionar pela Palavra de Deus) ou misticismo (interpretar a Palavra de acordo com as experiências espirituais subjetivas; espiritualidade sem fundamento).

O sangue de muitos irmãos foi derramado para que a Palavra de Deus conforme temos conosco pudesse ser preservada; inúmeras foram as tentativas de tirá-la de nós ou de ridicularizá-la, porém ela permanece como uma rocha perante tudo isso.

Nós que cremos na restauração do Senhor temos que ser, mais do que ninguém, fiéis à leitura constante da Palavra para que possamos receber revelação de Deus sobre a plenitude de Deus na Igreja.

Transcrito Por Litrazini

Graça e Paz