"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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domingo, 8 de julho de 2018

O PADRÃO DA TENTAÇÃO

Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também. (Gênesis 3.6)

Todas as tentações de Satanás seguem o mesmo padrão. Primeiro, Satanás testa a fé das pessoas e as seduz, distanciando-as da Palavra de Deus. Isso as leva a pecarem contra outras pessoas.

Nós podemos ver na nossa própria experiência que Satanás sempre trabalha assim.

Quando um pensamento nos atinge pela primeira vez, não achamos que estamos prestes a fazer algo errado. Se pensássemos assim, poderíamos mudar de ideia e considerar resultados potenciais, prevendo o dano e a miséria que causaríamos.

Poderíamos até mudar a maneira de pensar e de agir. Contudo, tais pensamentos normalmente são escondidos e nós vamos em frente com a nossa atitude pecaminosa, a ponto de abandonarmos nossa fé.

Eva apanhou o fruto na árvore. Ela estava convencida de que não morreria, mesmo Deus tendo dito o contrário. Ela creu nas palavras de Satanás.

Pensou que seus olhos seriam abertos e que ganharia sabedoria. Depois que as palavras envenenadas do Maligno entraram em seus ouvidos, Eva estendeu sua mão e pegou o fruto proibido, saboreando-o com sua boca. Portanto, ela pecou com todas as partes de seu corpo e sua alma.

Mesmo assim, ela ainda não estava ciente do terrível pecado que havia cometido.

Comeu o fruto alegremente e trouxe um pouco para o seu marido, que também comeu.

Lascívia, ira e cobiça trabalham ao mesmo tempo. Enquanto o pecado está trabalhando, nós não o sentimos. Ele não nos assusta. Não ferroa. Pelo contrário, parece amigável, bondoso e contente

Frequentemente não sentimos culpa enquanto estamos pecando. Entretanto, mais tarde, quando a lei de Deus expõe o pecado, as consequências nos esmagam.

Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

Por Litrazini
Graça e Paz


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Sentimento, vontade e atitude é igual ao amor


O sentimento gera o pensamento.

Do pensamento brota a ideia.

A ideia traz a vontade.

A vontade se concretiza em atitudes, que determinam os acontecimentos.

Mas será que essa cadeia interligada tem a ver com o AMOR?

Muitas vezes a gente reluta em colocar algo em prática, fazendo a nossa meta virar um tremendo sacrifício. Não é à toa que as pessoas abandonam sonhos, relacionamentos e investimentos emocionais porque não conseguem PERDOAR.

É ou não é verdade que – um zilhão de vezes – a gente desconfia de tudo e de todos, sem acreditar que algo de bom possa nos acontecer de verdade?

Se você já ficou divagando – horas – tentando responder perguntas intangíveis, deixando oportunidades raras passarem, é hora de ponderar a respeito.

Ora, a palavra AMOR é a que mais aparece em toda a literatura, incluídas aí as modernas formas de comunicação, gerando filmes, novelas, poesias e sonetos. Mas será que o AMOR é um pensamento, uma vontade, uma atitude ou um mero acontecimento?
 
A religião era o fundamento do povo judeu, que realmente reverenciava a Deus, mas Jesus nos conta a parábola onde certo homem foi assaltado e ferido, mas todos que passaram por ele meramente olharam, e tão somente o último prestou socorro (Lc 10:25-37), o que, de acordo com o Mestre, representou um ato de amor.

Possivelmente nós não teremos muitas chances de encontrar pessoas feridas nas ruas e lhes prestar apoio. Talvez somente nos seja possível ajudar alguém com fome ou doente.

Há, contudo, um campo que está aberto para nosso exercício de amor: a prática do perdão, mas que deve ir além da frase: “Eu desculpo”, que é mera retórica.

Para nós sairmos da esfera abstrata e adentramos na real, precisamos expressar atitudes de apoio, gentileza e carinho. Se isso for difícil, podemos fazer de pouquinho em pouquinho, treinando nossa mente e coração a viver uma vida plena, e não amarrada em conceitos e teorias que simplesmente nos deixam mais sozinhos.

O perdão é uma atitude, e deve ser dirigido até mesmo para aqueles que nos magoaram profundamente.
 
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; (Mateus 5:43-44).

O SENTIMENTO, O PENSAMENTO, A IDÉIA, A ATITUDE de perdoar somente trará saúde para sua alma, sendo possível com o auxílio de Deus, nosso Pai.

Pr. Elcio Lourenço

Por Litrazini

Graça e Paz