"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

PACIÊNCIA E PERSISTÊNCIA

No mundo de hoje a ênfase é dada sobre a ação.

Tudo se move a grande velocidade: vá, vá, vá! Depressa, depressa, depressa!

E quando vamos à igreja esperamos que Deus responda imediatamente à nossa oração.

“Deus”, oramos, “cura-me. Tu sabes quanto sofro. Tu tens todo o poder no universo. Por favor, cura-me agora”.

Então abrimos os olhos e esperamos que Deus nos tenha curado imediatamente.

Se não o fez, ficamos profundamente desapontados e, muitas vezes, com raiva.

Mas com esse tipo de atitude Deus jamais pode fazer alguma coisa por nós.

Deus deseja que gastemos tempo em sua presença.

Quer que nós, paciente e persistentemente, esperemos que seus propósitos se desenrolem.

Espere no Senhor e busque a face de Deus.

Se você tiver espinhos de perplexidade persistente em sua vida não se desanime.

Decida-se a nunca se afastar da presença do Senhor.

Sua graça é tudo que necessitamos; por meio de nossas insuficiências, frustrações e fraquezas o poder de Cristo pode mostrar seu esplendor.

Gaste tempo em oração. E permita que a graça do Senhor Jesus Cristo faça de você uma pessoa radiante.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

CORAGEM E PERSISTÊNCIA

Uma pessoa que crê em sua vitória tem no rosto um sorriso de otimismo.

Seus lábios não pronunciam palavras de derrota.

A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto. (Pv 18.21)

Que a sua boca seja um canal para profetizar as promessas de Deus.

Quem confia no Senhor mantém o espírito tranquilo, animado, e não é egoísta.

A confiança em Cristo reflete a determinação nos propósitos.

Porém, há pessoas que não têm esperança.

Consideram que a vida tem mais derrotas do que vitórias.

Desejam segurança espiritual, emocional, física e material, mas não lutam para conquistá-la. 

O ser humano deve compreender que o seu destino está em suas mãos.

Independente de ter sido ou não o responsável pelas suas derrotas no passado:

Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3.14).

Seja persistente, corajoso, e tome decisões que o levem a uma vida melhor.

Para se sentir realizado nas áreas espiritual, emocional, física e material, é fundamental ter coragem para dizer não à mentira, inveja, egoísmo, preguiça, ao desânimo, incredulidade, falsidade, falta de perdão, prostituição, adultério, legalismo, mau exemplo, ao ciúme;

Coragem para admitir erros, aceitar críticas construtivas e adotar novos métodos de conduzir a vida, desfazendo-se de hábitos nocivos.

É preciso ter coragem para aprender a relacionar-se e ser quem você é, não quem gostaria de ser. 

Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. (1Tm 1.7)

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

PERSEVERANDO EM ORAÇÃO

Quando lutamos na oração não estamos tentando vencer a relutância do Pai em responder à nossa oração.

Estamos indo a um Pai amoroso que se alegra muito em responder as nossas orações e em derramar coisas boas nas nossas vidas. Jesus disse: “..., quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que pedirem?” (Mt.7.11).

Lutar na oração é perseverar no Espírito, na fé, sabendo que o Pai fará o que prometeu. Este é o tipo de fé que agrada a Deus.

Na parábola de Jesus, do juiz injusto e da viúva. Ele enfatizou novamente a necessidade de uma persistência na oração, que se recusa a desistir.

Uma viúva naquela época, com frequência, não tinha família ou outros recursos dos quais dependesse. Ela foi até o juiz iníquo e suplicou pelo seu caso dizendo: “...Faze-me justiça contra o meu adversário.” (Lc.18.3).

Os clamores da viúva caíram em ouvidos surdos. O juiz iníquo recusou-se a fazer alguma coisa para ajudá-la durante um tempo. “E por algum tempo não quis...” (Lc.18.4).

Não sabemos quanto tempo se passou. Mas a viúva não desistiu!

Ela continuou perseverando com persistência desavergonhada e a determinação de não parar a menos que o juiz iníquo fizesse algo para ajudá-la.

O mesmo juiz, vendo que ela não iria desistir, disse consigo: “...Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens, todavia, como esta viúva me incomoda, hei de fazer-lhe justiça, para que ela não continue a vir molestar” (Lc.18.4).

A viúva pressionou e quebrou toda a resistência através de sua perseverança.

Jesus está nos ensinando a sermos como a viúva – a continuar a perseverar na oração até recebermos a resposta.

Jesus explicou a parábola dizendo: “...Ouvi o que diz esse juiz injusto. E não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que dia e noite clamam a ele, já que é longânimo para com eles? Digo-vos que depressa lhes fará justiça. (Lc.18.6-7).

Se o juiz iníquo respondeu aos clamores persistente da viúva, a quem não conhecia, muito mais Deus responderá aos seus escolhidos, seus filhos amados, que clamam por ele persistentemente.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz

 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

DERRUBE O GOLIAS!

Ele disputa a posição ao lado da cama, esperando ser a primeira voz que você ouve. Cobiça seus pensamentos quando você está acorda­do, aquelas primeiras emoções que nascem no travesseiro.  Ele o desperta com palavras de preocupação, incita-o com pensamentos de tensão. Se você tiver medo do dia antes de começar seu dia, tenha certeza: seu gi­gante ficou ao lado de sua cama.

E ele está simplesmente se aquecendo. Ele sopra em seu pescoço enquanto você toma seu café da manhã, sussurra em seu ouvido enquan­to você sai pela porta, sombreia seus passos e se agarra ao seu quadril.

Ele checa sua agenda, lê suas correspondências e fala mais besteira do que jogadores em uma partida de futebol no centro decadente. "Você não vai conseguir o que precisa." "Você vem de uma longa linha de perdedores." "Junte suas cartas e saia da mesa. Você não teve sorte." Ele é seu gigante, seu Golias. Tendo uma colher de chá, ele trans­formará seu dia no vale de Elá dele, insultando, provocando, gabando-se e fazendo suas reivindicações ecoarem de um lado a outro da montanha.

Você se lembra de como Golias se portou mal? "Durante 40 dias o filisteu aproximou-se, de manhã e de tarde, e tomou posição" (1 Samuel 17:16).

Os Golias ainda vagam por nosso mundo. Dívida. Desastre. Diálise. Perigo. Engano. Doença. Depressão. Grandes desafios ainda andam com ar arrogante e altivo, ainda roubam o sono, tiram a paz e fazem uma lipoaspiração na alegria. Mas eles não podem dominá-lo.

Você sabe lidar com eles. Você se põe diante dos gigantes pondo-se, primeiro, diante de Deus.

CONCENTRE-SE NOS GIGANTES — VOCÊ TROPEÇARÁ. CONCENTRE-SE EM DEUS — SEUS GIGANTES CAIRÃO.

Você sabe o que Davi sabia e faz o que ele fez. Você escolhe cinco pedras e toma cinco decisões.

1. A PEDRA DO PASSADO
Enquanto todos os outros tremiam, Davi se lembrava. Deus deu-lhe força para lutar contra um leão e atacar um urso. Não faria o mesmo com o gigante?

UMA BOA MEMÓRIA FAZ HERÓIS. UMA PÉSSIMA MEMÓRIA FAZ COVARDES. Escreva as preocupações de hoje na areia. Grave as vitórias de ontem na pedra.

2. A PEDRA DA ORAÇÃO
Antes de subir, Davi desceu; antes de subir para lutar, Davi desceu para se preparar. Não enfrente seu gigante sem, primeiro, fazer o mesmo. Dedique tempo à oração. O apóstolo Paulo escreveu: "Orem no Espírito em todas as ocasi­ões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração" (Efésios 6:18).

3. A PEDRA DA PRIORIDADE
Lembre de sua prioridade mais importante: a reputação de Deus. Davi, zelosamente, a preservou. Ninguém difamaria seu Senhor. Davi lutou para que "toda a terra [saiba] que há Deus em Israel. Todos os que estão aqui saberão que não é por espada ou por lança que o SENHOR concede vitória; pois a batalha é do SENHOR" (1 Samuel 17:46,47).

4. A PEDRA DA PAIXÃO
Ouvir mágoas não irá curá-las. Detalhar problemas não irá resolvê-los. Classificar rejeições não irá removê-las. Davi anestesiou o gigante porque provocou o Senhor.

5. A PEDRA DA PERSISTÊNCIA
Imite Davi. Nunca desista. Talvez uma oração seja suficiente. Talvez uma desculpa não resolva. Talvez um dia (ou mês) de decisões não seja suficiente. Talvez você seja derrubado uma ou duas vezes... mas não de­sista. Continue a carregar as pedras. Continue a balançar a funda.

Davi apanhou cinco pedras. Ele tomou cinco decisões. Faça o mes­mo. Passado. Oração. Prioridade. Paixão. E persistência.

Da próxima vez em que Golias acordar você, pegue uma pedra. É provável que ele saia do quarto antes que você ponha a pedra na funda.

Baseado no Livro DERRUBANDO GOLIAS de Autoria de Max Lucado

Por Litrazini


Graça e Paz

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Vença o sofrimento através da Persistência

Tornar-se perseverante não é obra do acaso. José aprendeu a lidar com as dificuldades. Suas reações diante do sofrimento revelam que ele foi preparado para enfrentar adversidades. Alguns fatores deram-lhe suporte para que ele soubesse como agir nos momentos difíceis.

Aprendeu cedo.
Ele tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos o venderam como escravo aos midianitas. Porém, a força do seu caráter indica que ele deve ter sido educado para fazer o que era correto. Quando Jacó encontrou Deus face a face e foi transformado, no ribeiro de Jaboque, José tinha seis anos de idade.(Gn32.22-32) Seus irmãos já eram homens feitos; tinham convivido durante toda a vida deles com o Jacó enganador. José encontra com um pai totalmente mudado. José foi educado por Israel e não por Jacó. Além disso, José e Benjamim foram os únicos filhos de Jacó que passaram tempo com Isaque, o avô. Os outros filhos de Jacó, por serem homens, tinham muitos afazeres, logo não poderiam ficar aos pés do avô e serem treinados nas veredas da Torah.

Uma criança criada com carinho, que cresce ouvindo suas histórias familiares e como Deus a escolheu para seguir um destino de glória, torna-se um adulto melhor.

Sabia o valor do seu destino.
Além da herança histórica do seu avô, Deus deu a José um sonho que iria nortear o seu futuro.(Gn. 37.5-10) José vivia diariamente consciente que sua vida tinha um propósito. Ele estava convencido de que Deus tinha algo grandioso para fazer através da sua vida. Nas horas de trevas, sua alma era iluminada pela brilhante estrela da manhã que guiava o seu destino. Ao acreditar que seus sonhos vinham da parte de Deus, e ao persegui-los, José ganhou uma estável direção. Ele sabia que Deus estava guiando os seus passos.

Quem não sabe para onde vai tem mais chance de se perder pelo caminho. Aquele que não conhece o seu valor tem maior probabilidade de vender-se e negociar a sua honra.

Dedicou sua vida a Deus.
Diante da sedução, José revelou um tipo de caráter que somente tem quem consagra sua vida a Deus. Para conter os avanços da mulher ele disse a ela: “Como cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?”(Gn.39.9) José sabia que, se sua conduta violasse os mandamentos de Deus, ele estaria pecando. Para ele, as conseqüências do pecado eram piores do que o vexame que sofreria. Sua decisão revela que José tinha uma firme âncora que o mantinha seguro em meio às tempestades da vida. Diante do perigo, ele não teve vergonha de correr, abandonar suas roupas nas mãos da mulher e proteger sua alma. Seu corpo foi para a prisão, mas sua alma permaneceu intacta; a essa atitude chamamos integridade.

Venceu as dificuldades porque se recusou a ficar amargurado.
Seria muito fácil e até compreensível que José ficasse amargurado por causa das maldades impostas a ele. Muitas pessoas, quando são alvos de mentira ou injúria, ficam profundamente magoadas com quem as maltrataram. O ressentimento fermenta o espírito e cria uma raiz de amargura. “Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.(Hb.12.15)

Muitos se tornam amargos quando o sofrimento é prolongado. José se recusou tornar-se amargo. Quando teve dois filhos, deu-lhes os nomes de Efraim e Manassés; seus nomes significam: “Deus me fez próspero na terra da minha aflição”, e “Deus me fez esquecer da minha dor”. Ele perdoou aos irmãos e os sustentou na fome. Não nutriu o ressentimento ou adubou a amargura. Tampouco esperou o melhor momento para vingar-se.

Não se entregou à imoralidade.
Quão fácil é para algumas pessoas se entregarem à imoralidade e ao erro quando as coisas vão mal. Elas usam as tribulações para justificar sua conduta imoral. “Roubei porque não tinha emprego”. “Dormi com ela porque não havia outro jeito, afinal sou homem. A culpa não foi minha, foi ela quem deu em cima de mim”.

Um erro não justifica outro erro. A mulher de Potifar devia ser desejável e sedutora. José poderia dizer: “Apenas obedeci a minha senhora. Fiz o que ela me ordenou”. A casa estava vazia, ela havia preparado todo o ambiente, como alguém iria saber do fato? Todavia, José recusou pecar e fugiu. Há momentos em que não existe outra coisa a fazer, a não ser fugir.

Nenhum de nós pode escapar de ser tentado. Tiago afirma com todas as palavras: “todos os homens são tentados.” (Tg.1.14) Ser tentado não significa pecar. Pecado é ceder à tentação. Até mesmo Jesus Cristo foi tentado. “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.”(Hb.4.15)

A história de José mostra que ele estava preparado para resistir à tentação e não para pecar.  “Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam”.(Tg.1.12)

Dr. Silmar Coelho

Por Litrazini
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Graça e Paz

domingo, 23 de junho de 2013

Derrube o Golias!

Ele disputa a posição ao lado da cama, esperando ser a primeira voz que você ouve. Cobiça seus pensamentos quando você está acorda­do, aquelas primeiras emoções que nascem no travesseiro.

Ele o desperta com palavras de preocupação, incita-o com pensamentos de tensão. Se você tiver medo do dia antes de começar seu dia, tenha certeza: seu gi­gante ficou ao lado de sua cama.

E ele está simplesmente se aquecendo. Ele sopra em seu pescoço enquanto você toma seu café da manhã, sussurra em seu ouvido enquan­to você sai pela porta, sombreia seus passos e se agarra ao seu quadril.

Ele checa sua agenda, lê suas correspondências e fala mais besteira do que jogadores em uma partida de futebol no centro decadente. "Você não vai conseguir o que precisa." "Você vem de uma longa linha de perdedores." "Junte suas cartas e saia da mesa. Você não teve sorte." Ele é seu gigante, seu Golias. Tendo uma colher de chá, ele trans­formará seu dia no vale de Elá dele, insultando, provocando, gabando-se e fazendo suas reivindicações ecoarem de um lado a outro da montanha.

Você se lembra de como Golias se portou mal? "Durante 40 dias o filisteu aproximou-se, de manhã e de tarde, e tomou posição" (1 Samuel 17:16).

Os Golias ainda vagam por nosso mundo. Dívida. Desastre. Diálise. Perigo. Engano. Doença. Depressão. Grandes desafios ainda andam com ar arrogante e altivo, ainda roubam o sono, tiram a paz e fazem uma lipoaspiração na alegria. Mas eles não podem dominá-lo.

Você sabe lidar com eles. Você se põe diante dos gigantes pondo-se, primeiro, diante de Deus.

Concentre-se nos gigantes — você tropeçará. Concentre-se em Deus — seus gigantes cairão.

Você sabe o que Davi sabia e faz o que ele fez. Você escolhe cinco pedras e toma cinco decisões.

1. A pedra do passado
Enquanto todos os outros tremiam, Davi se lembrava. Deus deu-lhe força para lutar contra um leão e atacar um urso. Não faria o mesmo com o gigante?
Uma boa memória faz heróis. Uma péssima memória faz covardes.
Escreva as preocupações de hoje na areia. Grave as vitórias de ontem na pedra.

2. A pedra da oração
Antes de subir, Davi desceu; antes de subir para lutar, Davi desceu para se preparar. Não enfrente seu gigante sem, primeiro, fazer o mesmo. Dedique tempo à oração.
O apóstolo Paulo escreveu: "Orem no Espírito em todas as ocasi­ões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração" (Efésios 6:18).

3. A pedra da prioridade
Lembre de sua prioridade mais importante: a reputação de Deus. Davi, zelosamente, a preservou. Ninguém difamaria seu Senhor. Davi lutou para que "toda a terra [saiba] que há Deus em Israel. Todos os que estão aqui saberão que não é por espada ou por lança que o SENHOR concede vitória; pois a batalha é do SENHOR" (1 Samuel 17:46,47).

4. A pedra da paixão
Ouvir mágoas não irá curá-las. Detalhar problemas não irá resolvê-los. Classificar rejeições não irá removê-las. Davi anestesiou o gigante porque provocou o Senhor.

5. A pedra da persistência
Imite Davi. Nunca desista. Talvez uma oração seja suficiente. Talvez uma desculpa não resolva. Talvez um dia (ou mês) de decisões não seja suficiente. Talvez você seja derrubado uma ou duas vezes... mas não de­sista. Continue a carregar as pedras. Continue a balançar a funda.

Davi apanhou cinco pedras. Ele tomou cinco decisões. Faça o mes­mo. Passado. Oração. Prioridade. Paixão. E persistência.

Da próxima vez em que Golias acordar você, pegue uma pedra. É provável que ele saia do quarto antes que você ponha a pedra na funda.

Baseado no Livro DERRUBANDO GOLIAS de Autoria de Max Lucado

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/


Graça e Paz