No principio
Deus criou o homem. Quase imediatamente o homem falhou através da
rebelião. Então, depois de milhares de anos de preparação, em um momento
preciso, Deus fez com que uma jovem virgem chamada Maria ficasse grávida, ela
estava comprometida com um carpinteiro chamado José.
O filho
que nasceu era o Filho do próprio Deus. Na juventude Jesus trabalhou na
carpintaria de seu pai. Enfrentando as tentações que cada um de nós enfrenta,
ele cresceu sem nenhum pecado.
Quando
tinha por volta de 30 anos de idade, deixou seu oficio para começar a proclamar
a mensagem do Reino de seu Pai celestial.
Dezenas de
milhares o seguiram, um grande número foi curado, e inclusive houve mortos que
foram ressuscitados. Os lideres religiosos e do governo o consideravam uma
ameaça. Por isto colaboraram e arranjaram mentiras para acusá-lo e matá-lo.
Jesus é traído,
preso, julgado, acoitado e pregado em uma cruz. Sua sentença de morte por
crucificação era destinada aos criminosos comuns.
Ele não se
defendeu, mas foi voluntariamente, mesmo podendo chamar a um imenso número de
anjos para o resgatar. Nas palavras do profeta Isaias, foi como um
cordeiro ao matadouro. E morreu.
Na cruz
Jesus disse, “está consumado” Este
é o ponto mais dramático em toda a História, porque Jesus não estava
referindo-se apenas à sua vida, mas ao problema do pecado.
Jesus tornou-se o remédio de Deus.
Por sua
obediência, ele satisfez as exigências de Deus como o “sacrifício perfeito para o pecado”.
Por isso,
o Cristianismo despojado da cruz não tem nada de Cristianismo.
Jesus foi
colocado em uma sepultura de um influente líder judeu. Lacraram o túmulo.
Três dias
mais tarde, para perplexidade até de seus seguidores mais próximos, ressuscitou
dentre os mortos.
Seus
discípulos encontraram o sepulcro vazio e sentiram-se sacudidos até o mais
profundo de seu ser.
Mas Jesus
apareceu a eles, e depois centenas de outros. Ele os consolou e tranquilizou,
lhes afirmando que este evento incrível era o propósito do coração de Deus. Depois
de 40 dias, subiu aos céus, onde se juntou a Deus, seu Pai.
Então o
Pai concedeu a seu Filho a honra mais alta e suprema de ser o cabeça de tudo o
que há na terra e nos céus.
Assim,
Jesus foi feito tanto Senhor e Cristo, posições que segue tendo hoje. “Senhor”
é uma palavra que se refere a domínio. “Cristo” se refere a sua capacidade para
salvar. Ele e somente Ele tornou-se o Salvador da humanidade.
Deste
lugar de autoridade, Jesus nos convida a tornarmos seus seguidores – novas
criaturas!
Como não
dizer que isto é algo totalmente maravilhoso?
Não estou
seguro de que a mente humana pode captar por completo.
Que tipo de amor é este, em que um
Pai sacrifica seu único Filho?
No entanto
isto ocorreu, e muito literalmente, por uma razão central e majestosa: para que
você e eu pudéssemos restabelecer o tipo de ralação pessoal com Deus que Ele
queria que existisse desde o principio.
Ele tornou
isto possível para retornarmos ao lar. Ele tornou a resposta para a grande
questão da vida.
Este
processo – a forma como voltamos espiritualmente ao lar – é o que agora
queremos ver mais de perto.
Esta é a
consumação e o propósito da nossa jornada.
Autora:
Kenia
Por
Litrazini
Graça e
Paz
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