"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Lidando com a ansiedade

Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus. (Filipenses 4:4-7.)

Logo descobrimos uma ordem de seis palavras que poderiam ser interpretadas literalmente como: "Parem de se preocupar com tudo!" A palavra grega para "ansioso" é merimnao, que significa "estar distraído ou dividido". Em latim, a palavra usada é anxius que engloba o sentido de engasgar ou estrangular. A palavra em alemão wurgen deriva da palavra inglesa worry (preocupação). A dificuldade da ansiedade ameaça estrangular-nos, tirando-nos a vida, deixando-nos asfixiados pelo medo enquanto tentamos respirar a esperança.

Jesus usou termos semelhantes quando se referiu à preocupação em sua parábola do semeador em Marcos 4. O Ilustrador Mestre pintou um quadro na mente dos seus ouvintes sobre um semeador espalhando as suas sementes em quatro diferentes tipos de solo. Nessa parábola, Ele menciona uma semente crescendo entre os espinhos.

Quando faz isso, Jesus enfatiza tanto a natureza real quanto o poder destrutivo da ansiedade. Ele disse: "Outra parte caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram, e não deu fruto", (v.7; ênfase do autor). Depois, quando os discípulos perguntaram a Jesus sobre o significado da parábola, Ele interpretou as suas próprias palavras. Quanto às sementes jogadas entre os espinhos, Ele explicou: "Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam 3. palavra, ficando ela infrutífera." (w. 18-19; ênfase do autor.)

Aquele que jogava as sementes semeou a Palavra. O semeador é Jesus e os seus ensinamentos, mas a referência também pode incluir qualquer pessoa que semeie a verdade por meio do ensino e da pregação. O solo seria o coração e a mente daqueles que ouvem a verdade quando ela está sendo semeada. A ansiedade brota como mato e espinhos, crescem em volta da Palavra de Deus, sufoca a vida e a paz que ela traz. Numa lição vivida sobre as sementes e o solo, Jesus faz uma ligação direta entre os efeitos devastadores da ansiedade e desse estrangulamento. Eles nos sufocam!

"O que a ansiedade faz"
A ansiedade é um desconforto doloroso da mente que se alimenta de medos iminentes. Sua forma mais branda nos agita, a mais séria nos causa pânico. Por que a ansiedade é algo tão errado e espiritualmente debilitante? Quero fazer três afirmações que nos ajudam a responder essa pergunta. Espero que elas sirvam de base para uma ilustração da época bíblica.

"A ansiedade enfatiza o ponto de vista humano e estrangula o de Deus; desse modo sentimos medo".
Quando nos preocupamos, o nível de percepção dos eventos humanos que nos rodeiam fica tão alto que a perspectiva de Deus é sufocada. A preocupação estrangula a perspectiva divina em nossa rotina diária, o que nos deixa tensos.

"A ansiedade sufoca a nossa habilidade de distinguir as circunstâncias secundarias do que é essencial; sendo assim, ficamos distraídos".
Em meio a detalhes preocupantes, acrescentamos mais medo, dúvidas, tarefas, expectativas e pressões. Por fim, perdemos o foco do que realmente importa. Ficamos distraídos por eventos menores e, ao mesmo tempo, deixamos de lado o que é essencial. As pessoas que dão frutos são aquelas que geralmente estão relaxadas. As improdutivas, por outro lado, são tensas já que permitiram que preocupações secundárias emaranhassem a sua mente como num espinheiro que leva à distração.

"A ansiedade drena a nossa alegria e faz com que julguemos os outros em vez de aceitá-los; assim, tornamo-nos pessoas negativas".
Tornamo-nos pessoas negativas quando as preocupações vencem a batalha. Inevitavelmente levamos as nossas preocupações aos outros. As preocupações funcionam como o mau colesterol, entupindo as artérias do nosso coração espiritual e o fluxo de amor e graça para com os outros. Por fim, enquanto os espinhos aumentam, ficamos mais negativos, amargos e limitados, o que não traz benefício a ninguém.

Nessas horas difíceis, quando a ansiedade se esgueira enchendo a nossa mente de medo, distração e amargura, precisamos buscar aquele que oferece a paz que excede todo o entendimento.

Felizmente não estamos sozinhos nessa luta. Os que estavam mais perto de Jesus enquanto estava na Terra também não estavam. Há uma cena bíblica onde Jesus aparece como um Mestre gentil e compassivo oferecendo perspectiva e correção a um amigo aflito.

Preocupação com o amanhã? Preso em ansiedades que você não consegue expulsar?
Jesus o convida a "olhar os pássaros, livres e soltos" e a ver que eles "estão aos cuidados de Deus". Seja sincero, você não acha que Deus se preocupa mais com você do que com esses pardais pequeninos ou com os corvos? Absolutamente sim.

Então, relaxe. Pare com toda essa preocupação sobre o amanhã... ou a semana que vem... ou o mês que vem. Deus é especialista em ajudá-lo a passar pelas dificuldades, não importa o que aconteça.

Extraído do Livro Rompendo dificuldades de Charles R. Swindoll.

Por Litrazini

Graça e Paz


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

SAÚDE PRA VALER

Você parou de viver e apenas existe. Você acorda; alimenta as crianças ; toma café correndo; preocupa-se com as contas; enfrenta o trânsito caótico; trabalha como uma mula; almoça às pressas; fala ao telefone sem parar; volta para casa; termina o serviço de casa; faz o jantar; pede silêncio aos seus filhos; revisa os seus trabalhos escolares; preocupa-se um pouco mais com dinheiro; assiste TV sem ânimo; come outra vez; de tão ansioso não consegue dormir, e assiste todos os jornais da TV até apagar de tão cansado. Então, acorda para viver a mesma rotina cansativa de novo.

As pessoas sorriem para você porque querem lhe vender alguma coisa. O telefone toca para lhe oferecer mais um cartão de crédito. As crianças correm para a escola, a aula de inglês e natação, treino de futebol e jogos de vídeo game ou computador. Preferem a comida do McDonald do que a sua. Vocês quase não se falam. Ocupados, não mais pensam no que gostam, querem ou precisam para serem realmente felizes.

Você aceita esse estado de coisas – constantemente cansado, infeliz, depressivo e preocupado. Reclama que está gordo, mas continua a comer. Não se exercita, não volta para a faculdade, não conversa com a esposa, e negligencia a educação dos seus filhos.

Sua vida é dominada por uma constante ansiedade, mas você não faz nada para mudar. Suas emoções são marcadas por cinismo, sarcasmo, apatia e desesperança. Até suas prioridades estão confusas e seus relacionamentos adoeceram.

Mesmo sabendo que isso não é viver, nega-se encarar o problema. É mais fácil continuar fingindo que tudo vai bem. Em vez de procurar a causa da dor que o machuca o dia inteiro, de achar a raiz do problema que lhe aflige, você escolheu trabalhar como um louco, continuar correndo, fazendo de conta que é feliz.

É hora de colocar sua vida no lugar; para que você tenha respeito por quem você é e por aquilo que você faz. Para que quando você se olhar no espelho, saiba que você não está apenas empurrando a vida com a barriga. Para que você viva de tal maneira que as coisas que você sonhou ainda estejam vivas em você.

Pare de viver tão ocupado. A cor da vida vai acabar fugindo de você. Pare de focar a vida em aparência e não em substância. Pare de colocar sua energia no que é superficial e não nas coisas que são importantes. Você foi criado de dentro para fora; logo, precisa cuidar primeiro do seu interior. É do coração que procedem as coisas boas e as más. O problema está dentro de você.

Enquanto você achar que o seu problema está na falta de coisas ou em pessoas, você não encontrará solução. Encontre tempo para olhar-se de verdade e pare de usar essa máscara de felicidade.

Enquanto você não buscar o propósito para o qual nasceu, continuará infeliz. Que seria de Davi se ele continuasse tomando conta das ovelhas do seu pai? Ele jamais se tornaria rei de Israel. Que seria de Beethoven se aceitasse a surdez sem lutar? Ele não teria composto a mais bela sinfonia de todas. O que aconteceria aos judeus se Moisés não tivesse voltado para o Egito e enfrentado a fúria de Faraó? O povo judeu continuaria escravizado por mais quatrocentos anos.

Que tragédia aconteceria se Maria não estivesse disposta a carregar em seu ventre a semente do próprio Deus. Jesus Cristo não teria nascido, sido crucificado, morto e ressuscitado, e a humanidade estaria perdida, sem salvação.

Todos esses homens e mulheres cumpriram o propósito para o qual nasceram e mudaram tanto o seu destino como o dos seus semelhantes.

Chegou a sua hora!

Dr. Silmar Coelho

Por Litrazini

Graça e Paz


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Os Cristãos devem celebrar o Halloween (Dia das Bruxas)?

Quer os Cristãos devam ou não celebrar o Dia das Bruxas pode ser um tema muito controverso.

Alguns Cristãos celebram esse dia simplesmente ao vestir-se com uma fantasia por divertimento, enxergando isso como algo inocente e inofensivo. Outros Cristãos estão igualmente convencidos de que o Dia das Bruxas seja uma festa satânica criada para adorar os espíritos do mal e promover a escuridão e maldade. 

Então, quem está certo? É possível que os Cristãos comemorem o Dia das Bruxas sem comprometer a sua fé?
O Dia das Bruxas, independente do quão comercializado, tem uma origem quase que totalmente pagã. Por mais inocente que pareça a alguns, é algo a ser levado muito a sério. Os Cristãos geralmente têm várias formas de celebrar ou não celebrar o Dia das Bruxas.

Para alguns, essa comemoração significa ter uma "alternativa" Festa da Colheita.
Para outros, é ficar longe dos fantasmas, bruxas, duendes, etc, e vestir trajes inócuos como, por exemplo, de princesinhas, palhaços, cowboys, super-heróis, etc. Alguns escolhem não fazer nada, preferindo trancar-se em a casa com as luzes apagadas. Com a nossa liberdade como Cristãos, temos a liberdade para decidir como agir.

A Escritura não menciona o Halloween de forma direta, mas dá-nos alguns princípios para que possamos tomar uma decisão. No Israel do Antigo Testamento, a feitiçaria era um crime punível com a morte (Êxodo 22:18, Levítico 19:31, 20:6, 27).

O ensinamento do Novo Testamento sobre o ocultismo é bem claro. Atos 8:9-24, a história de Simão, mostra que o ocultismo e Cristianismo não se misturam. A narrativa de Elimas, o feiticeiro, em Atos 13:6-11, revela que a bruxaria é completamente oposta ao Cristianismo. Paulo chamou Elimas de um filho do diabo, um inimigo da justiça e um corruptor dos caminhos de Deus. 

Em Atos 16, em Filipos, uma menina possessa de espírito adivinhador perdeu seus poderes demoníacos quando o espírito maligno foi expulso por Paulo. A questão interessante aqui é que Paulo se recusou a permitir que até declarações boas fossem feitas por uma pessoa sob influência demoníaca. Atos 19 mostra os novos convertidos bruscamente quebrando os laços com suas prévias práticas do ocultismo ao confessar, mostrar suas más ações e ao trazer seus apetrechos de magia para queimá-los na frente de todos (Atos 19:19).

Assim, deve um Cristão comemorar o Halloween?
Existe algo de mau em um Cristão se vestir como uma princesa ou cowboy e andar pela vizinhança pedindo por doces?
Não, não existe.

Existem coisas sobre o Halloween que são anti Cristãs e que devem ser evitadas?
Claro que sim!

Se os pais vão dar aos seus filhos permissão de participar no Halloween, então eles devem certificar-se de que seus filhos não vão se envolver nos aspectos mais escuros do dia. Se os Cristãos vão participar no Halloween, então sua atitude, roupa e, mais importante, seu comportamento, ainda devem refletir uma vida redimida (Filipenses 1:27). 

Há muitas igrejas que possuem "festivais da colheita" e incorporam fantasias, mas em um ambiente devoto. Há muitos Cristãos que distribuem, juntamente com os doces de Halloween, folhetos que compartilham o Evangelho.

A decisão final é nossa.
Entretanto, assim como com todas as outras coisas, devemos seguir os princípios de Romanos 14. Não podemos permitir que nossas próprias convicções sobre um feriado cause divisão no corpo de Cristo, nem podemos usar nossa liberdade para levar os outros a tropeçar em sua fé. Devemos fazer todas as coisas como ao Senhor.

Fonte: GotQuestion 

Por Litrazini
Graça e Paz


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Vida com alegria ou frustração, depende de nós.

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros, eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. Todos os que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro e pagava pouco.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé-alegria, era um simples agricultor querendo trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma casinha onde moraria enquanto trabalhasse ali.

O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, pintou-a e plantou flores no jardim e nos vasos. Aquela nova casa destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.

A alegria estava sempre presente na vida do Zé, mesmo nas horas de trabalho, daí vinha seu apelido. Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
— Como você consegue trabalhar feliz com tão pouco dinheiro? E ele respondia:
— Bem, este trabalho é tudo o que tenho; ao invés de reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições, não é justo que agora fique reclamando; farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: 
— Como ele pode pensar assim?

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo a distância. Um dia, o patrão pensou:

- “Alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará, com o mesmo capricho, da minha fazenda, pois pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda”.

Um dia, em um final de tarde, foi até a casa do Zé e ofereceu-lhe o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente.

Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:
— O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

A resposta do jovem veio logo:
— Em minhas andanças aprendi que não somos vítimas do destino; existe em nós a capacidade de realizar e de dar vida nova a tudo que nos cerca; E isso depende de cada um. 

Pense nisso. Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca. Mas o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade nos ombros alheios. Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecendo-nos de que os únicos culpados somos nós.

Para que alguém seja feliz, basta-lhe apenas dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história, que, mesmo em uma situação aparentemente deprimente, soube fazer do seu mundo uma realidade diferente. 

Onde estará você daqui a cinco ou dez anos?

Podemos falar algo a respeito de uma pessoa, apenas ouvindo a sua conversação, se é triste, alegre, temperamento... Nós moldamos nossas palavras e atitudes, então, elas nos moldam.

Se você não gosta da direção para a qual está voltado, mude as coisas que vem falando e fazendo. Tudo o que falamos deve ser para nossa edificação - “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.” Ef. 4.29.

Você tem profetizado e/ou feito coisas boas ou ruins para a sua vida?

Litrazini


Graça e Paz

domingo, 27 de outubro de 2013

Ainda existe uma escolha

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”. (MT 7. 13,14).

O poeta Chileno Pablo Neruda, certa feita disse: “Somos livres para fazer nossas escolhas, mas sempre seremos prisioneiro das consequências”.

Na vida estamos sempre fazendo escolhas e assumindo as consequências de nossas próprias decisões. Algumas dessas consequências refletem em nossas existências das seguintes formas:

Por um curto período.  Ex: Qual será sua formação acadêmica?

Por um longo período. Ex: Qual será a sua profissão?

Por toda vida. Ex: Com que você irá se casar?

Para além da vida: Onde passarás a eternidade?

Jesus foi extremamente claro ao nos informar que existem: Duas portas, dois caminhos e uma só escolha.

Você precisa fazer a sua escolha, entre:
- A porta larga que nos leva ao caminho espaçoso que nos conduz a perdição e são muitos os que a procuram.
- A porta estreita que nos leva ao caminho apertado que nos conduz a vida e são poucos os que a procuram.

A ESCOLHA É PESSOAL:
Somos responsáveis pelos nossos próprios atos – (Rm 14. 12).
Precisamos pessoalmente invocar ao nome do Senhor – (Rm 10. 13).

 A ESCOLHA É ÚNICA:
Não há multiplicidade na escolha – (Mt 6.24 ).
Não neutralidade na escolha – (Mc 9.40 / Ap 3.15,16).

A ESCOLHA É DECISIVA:
O homem decide o caminho que deseja trilhar – (Sl 119.30).
O homem decide a que Deus servirá – (Js 24.15).

A ESCOLHA É VOLUNTARIA:
Deus não obriga ninguém a servi-lo – (Lc 9.23).
Deus não violenta a vontade humana – (AP 3.20).

A ESCOLHA É DEFINITIVA:
Não devemos voltar atrás – (Lc 9.62/ Hb 10. 38).
Sua decisão na terra repercutirá por toda a eternidade – (Jo 3.16).

- Para os que andam em busca de uma porta. Jesus é a porta: (Jo 10.09).

- Para os que andam em buscam de um caminho. Jesus é o caminho: (Jo 14.06).

Conta-se uma historia que no reino muito antigo, o seu rei construiu muralhas enormes, fortalezas intransponíveis e em meio às grandiosas e robustas paredes, ele pediu para que se construísse uma porta mui pequena e extremamente estreita para o acesso exclusivo dos viajantes.

Alguém o perguntou sobre o real propósito de tal porta e o rei simplesmente explicou informando-o que qualquer peregrino que viesse de onde viesse, desejando adentrar em seu reinado, antes precisaria deixar do lado de fora seus embrulhos e suas bagagens, certamente o rei não admitia a hipótese de que alguma forma de mal penetrasse em seu reino.
Da mesma forma é o reino de Deus se alguém deseja entrar em seus palácios reais, antes precisa despojar de todos os seus embrulhos mundanos e bagagens pecaminosas.

Lembre-se que existem duas portas, dois caminhos e uma só escolha, ainda existe uma escolha.

“Esforçai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão”. (Lc 13:24).

Autor: Sidney Osvaldo Ferreira

Por Litrazini

Graça e Paz


sábado, 26 de outubro de 2013

Rompendo a dificuldade da dor... com Cristo

Em termos de relacionamento, ninguém está mais perto do que Cristo. Cristo é melhor do que o marido mais fiel, mais compreensivo, do que a esposa mais consoladora, mais confiável e do que o melhor amigo.

Ninguém está mais perto do que Cristo. Não existe amigo que se importe mais conosco do que Ele. Não há ninguém que nos aceite de forma tão incondicional. Não há ninguém mais disponível ou mais interessado com quem podemos conversar no meio da noite ou, em qualquer outro horário do dia, clamar em oração. Ele entende até mesmo os seus murmúrios - Ele tem poder para colocar o significado correto em seus gemidos inexprimíveis! Ele prometeu que nunca iria deixá-lo. Ele não vai abandoná-lo. Ninguém está mais perto do que Cristo. Repito: "ninguém."

No nosso íntimo, ninguém cura de forma mais profunda do que Cristo. Você pode até dizer: "Nunca vou me recuperar desta tristeza". Sim, você consegue, mas não sozinho.

Cristo é o maior consolador. Ele é o "Homem de Dores". Lembre-se de que Ele "conhece a sua dor" de modo íntimo. Ele sabe o que está em jogo. Ele perdeu tudo por você. A sua própria família achava que Ele era louco. No meio do seu ministério, ela veio buscá-lo porque estava convencida de que Ele havia perdido o juízo. Ele sabe o que é sofrer em silêncio, o que é ser o centro das críticas injustas, se sentir desanimado quando ninguém entende, quando ninguém fica ao seu lado. Seu bálsamo confortante penetra fundo. Ninguém cura de forma mais profunda do que Cristo.

Fisicamente, ninguém consola melhor do que Cristo. No meio da sua mais profunda dor, a sua presença traz consolo e força. Ele pode decidir restaurar a sua saúde física, mas falando francamente, Ele pode preferir não curar. Apesar disso, a sua graça é abundante o suficiente para você. A sua mão está sobre a sua vida nas horas de aflição. Ela é melhor do que a mão de um amigo, de um parceiro, dos pais ou de qualquer filho, porque quando nos toca, Ele traz grande compaixão e alívio duradouro. Ninguém consola melhor do que Cristo.

Por fim, ninguém vê os benefícios da sua dor de forma mais clara do que Cristo. Ele vê o final do túnel sinuoso e escuro do seu Getsêmani. Você só consegue ver a densa, assustadora e persistente escuridão. Ele vê além, até a brilhante luz da eternidade. Maturidade, crescimento, estabilidade, sabedoria e, por fim, a coroa da vida esperam aqueles que confiam em sua mão invisível. Não se esqueça, Ele tem o mapa do Getsêmani. Ninguém conhece os benefícios da sua dor de forma mais clara do que Cristo.

Não importa o que esteja enfrentando hoje, lembre-se de que sua dor não é vã. Não é um acidente de percurso. Na verdade, a sua dor é exatamente o que Cristo usará para colocar você de joelhos, para que você se aproxime do seu coração e descubra a sua paz.

"Homem de Dores" - que nome! É o nome do Filho de Deus. Seu nome é Jesus. É o nome que representa os extremos de dor e entendimento, de companhia e alívio.

Talvez você nunca tenha reconhecido a sua necessidade de um relacionamento pessoal com Deus, através da fé em Cristo. Você agarrou firmemente as rédeas da sua vida. Sugiro que você as solte e as entregue a Deus. 

Venha a seu Filho, Jesus. Admita onde você está e expresse a sua necessidade a Ele. Quero terminar com uma simples oração que pode ser feita no silêncio do seu coração àquele que deseja andar com você por meio da dificuldade da dor pessoal.

Senhor Jesus, sei que sou um pecador. Fiz um grande estrago em minha vida. Estou cansado de lutar. Estou cansado de caminhar. Estou cansado da dor que acrescentei à minha vida vivendo como se o Senhor não existisse. Hoje venho a ti, crendo que tu morreste por mim e que ressuscitaste dos mortos. Viro minhas costas ao meu modo de vida e me entrego a ti. Toma as rédeas da minha vida, Senhor Jesus. Eu as entrego a ti. Aceito teu perdão e clamo por tua graça, aceitando o dom da vida eterna. Amém.

Extraído do Livro Rompendo Dificuldades de Charles R. Swindoll

Por Litrazini


Graça e Paz

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O ANELO DO HOMEM – O PRESENTE DE DEUS

O ser humano tem dois grandes anelos. Um é por perdão. O outro é por bondade. Consciente ou inconscientemente seu ser interior anseia pelos dois. Há momentos em que até grita por eles, apesar de, em sua agitação, confusão, solidão, medo e pressões às vezes não saber pelo que ele está gritando.

Deus respondeu este primeiro pedido de ajuda, por perdão, no Calvário. Deus enviou seu único Filho a este mundo para morrer por nossos pecados, para que possamos obter perdão. Isto é um presente – o presente da salvação. Este presente está sempre à disposição de todos que admitem com sinceridade que erraram, que pecaram, Ele é dado a todos que estendem a mão e aceitam o presente de Deus, recebendo Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Paulo a chama de a dádiva "indescritível" de Deus (2 Cor. 9:15, NTV).

Mas Deus também ouviu o nosso segundo anseio, aquele anelo por bondade, e o respondeu no dia de Pentecostes. Deus não quer que venhamos a Cristo pela fé para depois viver derrotados, desencorajados, frustrados. Pelo contrário, Ele quer "cumprir com poder todo propósito de bondade (fazer o bem, BLH) e obra de fé; a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus Cristo seja glorificado em vós" (2 Tess. l :11, 12).   

À grande dádiva do perdão Deus acrescenta a grande dádiva do Espírito Santo. Ele é a fonte do poder que satisfaz a nossa necessidade de escapar da fraqueza miserável que nos prende. Ele nos faz capaz de sermos realmente bons. 

Se quisermos viver uma vida sensata neste mundo moderno, se quisermos ser homens e mulheres que possam viver de maneira vitoriosa, precisamos deste presente duplo que Deus nos oferece: primeiro, a obra do Filho de Deus por nós; segundo, a abra do Espírito de Deus em nós. Este foi o meio de Deus satisfazer os dois maiores desejos da humanidade: obter perdão, e ser bom. 

Um amigo me disse certa vez:
– Eu preciso de Jesus Cristo para minha vida eterna, e o Espírito soma para minha vida interna.

Se você crê em Jesus Cristo, está à Sua disposição um poder que pare modificar a Sua vida, mesmo em áreas tão íntimas como seu casamento, seu relacionamento com a família e com outras pessoas. Deus, também, oferece poder que pode mudar uma igreja cansada em um corpo vivo e que cresce, um poder que pode revitalizar a cristandade.

Infelizmente este poder tem sido ignorado, mal-entendido, mal-usado. Com nossa ignorância nós causamos um curto-circuito no poder do Espírito Santo.

Muitos livros foram escritos sobre este poder, muitas orações foram feitas por este poder. Multidões de cristãos gostariam de tê-lo, mas não sabem direito o que ele é.

Quando o mundo olha para um cristão, tem em mente alguns clichês: vê o crente como uma pessoa obstinada, séria e sem senso de humor; alguém que não consegue fazer as coisas por si e por isso um "Deus como muleta"; alguém que esqueceu seu cérebro no jardim de infância. 

Bem, se este clichê se aplica mesmo a nós ou à Igreja, de alguma maneira, então precisamos conhecer o poder maravilhoso e revolucionário que está exclusivamente à disposição dos que crêem em Cristo. Ninguém pode comprá-lo, ganhá-lo, exigi-lo ou usá-lo sem conhecer antes a Sua origem.

Extraído do livro O PODER DO ESPÍRITO SANTO de autoria de Billy Graham

Por Litrazini


Graça e Paz

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O consolo de Deus é estranho, mas funciona

A mágica de Deus nem sempre é retirar o espinho na carne. O desabafo sincero é o ralo por onde se escoam as lágrimas

Baruque era contemporâneo do profeta Jeremias. Era seu escriba, porta-voz e amigo. Foi ele quem escreveu a primeira e a segunda edição do livro que registra tudo o que Deus disse a Jeremias a respeito de Israel e de outras nações, na época anterior à destruição de Jerusalém pela Babilônia, nos anos 600 antes de Cristo. Jeremias ditava e Baruque escrevia.

Foi também Baruque quem leu o livro em voz alta, duas vezes, primeiro para o povo reunido no templo e, depois, para um seleto grupo de líderes em lugar mais reservado. Depois da privilegiada oportunidade de escrever e tornar conhecido o conteúdo do livro, Baruque teve uma crise depressiva muito forte e desabafou: “Ai de mim! O Senhor acrescentou tristeza ao meu sofrimento. Estou exausto de tanto gemer, e não encontro descanso” (Jr 45.3).

Não é difícil entender o problema emocional de Baruque. Ele teve experiências muito chocantes em seu ministério ao lado de Jeremias. Ambos esperavam, como consequência da leitura do livro, que o rei e o povo se convertessem de sua má conduta e, então, recebessem o perdão do Senhor. Aconteceu o contrário: quando o livro era lido pela terceira vez, agora na presença do rei Jeoaquim, em seu palácio de inverno, “cada vez que Jeudi terminava a leitura de três ou quatro colunas, o rei cortava com uma faquinha aquele pedaço do rolo e jogava no fogo [...] até que o rolo inteirinho virou cinzas” (Jr 36.23-24, NTLH). 

Além do mais, Baruque chorava porque corria risco de vida, porque estava por dentro das iniquidades praticadas pelo povo, porque tinha conhecimento do juízo de Deus prestes a se abater sobre o povo e porque ele próprio estava ao alcance das desgraças que se sucederiam, mesmo não participando da corrupção generalizada.

Baruque não era o único a se queixar de exaustão. Alguns de seus contemporâneos faziam o mesmo: “Estamos exaustos e não temos como descansar” (Lm 5.5). A exaustão emocional dói mais que a exaustão física, e a exaustão espiritual dói ainda mais. Baruque agiu como os outros agiram: derramou a sua alma perante o Senhor. O desabafo sincero é o ralo por onde se escoam as lágrimas.

O consolo de Deus é estranho, mas funciona. A cura que ele opera não é superficial. Deus não apenas oferece o lenço para o sofredor enxugar as lágrimas, como também ensina a pessoa a lidar com os problemas da vida. Baruque queria ser uma exceção.

Como muitos crentes de hoje, sob a alegação de que são “filhos do Rei”, o escriba queria ir para uma sala VIP, queria uma espécie de salvo-conduto, esconder-se dentro de uma redoma onde pudesse se proteger da famosa tríade (guerra, fome e peste) que estava assolando a nação e encontrar água e comida à vontade e por muito tempo. Todavia, Deus lhe perguntou: “Será que você está querendo ser tratado de modo diferente?” (Jr 45.5, NTLH). 

A mágica de Deus nem sempre é retirar o espinho na carne no momento em que nós o desejamos, mas tornar mais abundante e mais suficiente a sua graça (2 Co 12.7-10). Naquele momento histórico, era necessário “arrancar, despedaçar, arruinar e destruir” a nação pecadora (Jr 1.10). Posteriormente, porém, depois da humilhação e da quebra da cerviz dura, Deus estaria disposto a reverter o quadro, reedificar o que havia derrubado e replantar o que havia sido arrancado (Jr 31.4, 28, 40).

Baruque não teria uma redoma para se proteger, mas Deus o deixaria escapar com vida onde quer que ele fosse, em meio às ameaças e às desgraças da guerra, da fome e da peste (Jr 45.5).

Elben M. Lenz César- Ultimato

Por Litrazini


Graça e Paz

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O PERDÃO É UM DOS SEGREDOS MENOS CONHECIDOS DA ORAÇÃO RESPONDIDA.

O perdão é um dos segredos menos conhecidos da oração respondida. E uma chave vital para exercer po­der sobre principados e potestades.

Não temos escolha como seguidores de Cristo: Devemos viver em um espí­rito de perdão.

Dois irmãos descobriram este segredo há muito tempo. Os filhos gêmeos de Isaque, Esaú e Jacó, eram tão diferentes quanto dois irmãos poderiam ser. Jacó trapaceou seu irmão mais velho, Esaú, nas duas coisas mais importantes da vida nos tempos bíblicos o direito de primogenitura do filho mais velho como ca­beça da família e herdeiro de seus bens após a morte do pai e a bênção especial do pai reservada para o primogênito.

A única coisa que impediu Jeová de ser conhecido como "o Deus de Abraão, Isaque e Esaú" foi um guisado. Esaú desempenhou seu papel neste acontecimento trágico, entregando-se aos seus desejos carnais, em vez de valo­rizar o que realmente tinha valor; entretanto, não há dúvida de que Jacó trapaceou Esaú.

Há menos dúvida ainda quanto ao fato de que Jacó enganou seu pai Isaque e trapaceou Esaú novamente roubando-lhe a bênção de Isaque. Faíscas de fogo saíram dos olhos de Esaú, e Jacó fugiu para não morrer. 

Anos mais tarde, Esaú saiu à pro­cura de Jacó com 400 homens. Jacó não tinha para onde correr - exceto um lugar. Ele teve um encontro com Deus que transformou sua vida e descobriu o poder do perdão.

O Poder do Perdão Fez com que Esaú Procurasse Jacó em Lágrimas

Quando finalmente encontrou-se com Esaú e seu bando de homens, Jacó humilhou-se e curvou-se até o chão sete vezes diante de seu irmão, buscando o verda­deiro perdão e reconciliação. Havia algo diferente em Jacó, e Esaú reconheceu isso.

O perdão que fluía de Deus por intermédio de Jacó literalmente inundou o coração amar­gurado de Esaú e, no mesmo instante, o transformou.

A Bíblia diz que Esaú correu ao encontro de seu irmão e abraçou-o em lágrimas (GN. 33.4). Somente o poder do perdão de Deus pode liberar esse tipo de poder para transformar a vida de uma pessoa.

Em uma questão de segundos, o perdão apagou 27 anos de ardente amargura e ódio! Não há dúvida de que Esaú havia sido enganado e que Jacó havia sido um impostor e um mestre na arte de trapacear. Contudo, quan­do Jacó liberou perdão de seu próprio coração, o céu inundou a vida de Esaú. Seu pranto levou embora a amargura. 

Os três bandos de homens de Jacó não pude­ram apaziguar Esaú, nem os presentes que Jacó lhe en­viara. No final, somente o perdão pôde deter Esaú e pôr fim à inimizade que perdurara por toda a vida de ambos.

Há coisas abrigadas em seu coração contra alguém que você simplesmente optou por não perdoar?

Isso é perigoso. Sua incapacidade de perdoar aos outros impe­de a capacidade que Deus tem de perdoá-lo.

Amargurar ou melhorar?  A escolha é sua!

Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

Por Litrazini


Graça e Paz

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Espiritualmente, acreditar e crer são a mesma coisa?

As palavras acreditar e crer no dicionário são termos sinônimos.Isto quer dizer que, no geral, significam a mesma coisa e assim são usadas no mundo em que vivemos. Mas significam realmente a mesma coisa na área espiritual?

Muitas pessoas, por exemplo, dizem acreditar em Jesus. Acreditam que Ele exista. Mas apenas acreditar que Jesus existe é o suficiente?

Ao nos deparamos com o texto que está escrito em Lucas 23.39-42, lemos que ali estavam dois homens, ladrões e malfeitores, pendurados em cruzes. Um do lado direito, outro do lado esquerdo. Ambos acreditavam, por ouvir falar, que Jesus existia.

Os nomes destes dois ladrões não são mencionados na Bíblia, mas, popularmente são chamados de o bom ladrão e o mau ladrão. Alguém já conheceu um ladrão bom? É claro que não! Aqueles homens estavam ali, condenados à morte, por provavelmente terem roubado e matado.

Os dois ouviram falar do Senhor Jesus, mas só um creu em Jesus: “E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”(Lc.23.42). Jesus não ofereceu livrá-lo da cruz, nem diminuir a sua dor, ou acabar com os seus problemas. Não ofereceu uma vida terrena de riquezas ou poder. 

Jesus ofereceu aquilo que ninguém poderia proporcionar: a vida eterna, perdão de pecados, reconciliação e paz com Deus, justificação. Um dos ladrões aceitou e foi recompensado (Lc.23.43). 

Este fato ocorreu no Monte do Calvário, o Gólgota (lugar da Caveira), assim chamado por causa do seu formato. Ali Jesus, durante seis horas, sofreu para nos livrar-nos da condenação do pecado (Mc. 15.25-34).

De que forma você se relaciona com o Senhor Jesus?
Não acredita e nem crê nEle? Apenas acredita, mas não crê no que Ele possa fazer por você? Acredita e crê, incondicionalmente, nEle?

Um famoso equilibrista anunciou um grande desafio:
Iria atravessar um grande abismo andando por sobre um cabo de aço esticado guiando um carrinho de mão. E no dia marcado, grande multidão e os meios de comunicação estavam presentes para assistir aquela proeza. Tudo estava preparado.

O cabo de aço estava esticado ao largo da queda de uma grande cachoeira e o carrinho estava no ponto de partida.Então, o equilibrista fez uma pergunta para os espectadores: “Quantos de vocês acreditam que eu consiga atravessar esta cachoeira guiando este carrinho de mão?” Muitas mãos se levantaram em sinal de crédito, mas muitos outros não acreditavam que ele conseguisse.

Depois de pedir silêncio, ele foi e voltou com o seu carrinho de mão. Chegando, ele fez outra pergunta: “Quantos de vocês acreditam que eu consiga atravessar novamente esta cachoeira?” A resposta das mãos levantadas foi praticamente unânime. Então ele disse: “E quantos de vocês acreditam que eu consigo atravessar com uma pessoa sentada no carrinho?” O entusiasmo era geral, e praticamente por unanimidade responderam que acreditavam que ele conseguisse realizar tal façanha. 

O equilibrista, então, faz uma nova pergunta: “Sendo assim, quem de vocês gostaria de sentar-se no carrinho?” O público silenciou completamente, e nenhuma mão se levantou. Então ele disse: “Nenhum de vocês crê?”

Esta é a diferença entre acreditar e crer. Crer em Jesus significa sentar-se no carrinho e deixar que Ele, o Todo Poderoso, dirija a minha vida.

E se já creio em Cristo, preciso decidir entre entregar o controle da minha vida a Ele a partir deste dia, ou continuar eu mesmo dirigindo minha vida.

Autor: Pb. Sidney Moreira

Por Litrazini


Graça e Paz