Por
conta do sacrifício de Jesus cristo na cruz do Calvário, temos liberdade para
fazer escolhas; Devemos mesmo que contrariando nossos desejos e natureza
escolher...
Escolher o amor...
O
amor é a base de todo relacionamento perfeito no céu e na terra. Ninguém pode
viver sem amor, pois sem amor se morre física e emocionalmente. Porque Deus é
amor e manifestou isso ao enviar Seu Filho unigênito para que vivamos por Ele,
Jesus Cristo trouxe esse amor ao mundo. Ele não só falava de amor, mas agia em
concordância.“Amados, amemo-nos uns aos
outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece
a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1João
4.7-8)
Escolher a alegria...
Todos
querem experimentar a felicidade e alegria. Muitas pessoas gastam bastante
dinheiro para obter o que no final se revela apenas um delírio passageiro e
superficial. Outros são mais reservados. Passam pela vida e jamais conseguem
saber o que é uma vida de contentamento.
A
fonte de alegria é o Senhor, pois mesmo durante as mais duras provações,
podemos experimentar a alegria. Temos o Espírito de Jesus, o Óleo da
alegria: “Amaste a justiça e
odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria,
mais do que a teus companheiros” Sl. 45.7.
.
Escolher a paz...
É
o desejo mais profundo do ser humano. A paz de Deus em nossas vidas é precedida
pela paz com Deus, que é muito mais do que ausência de conflitos internos ou
externos, visto que a paz do Espírito Santo não depende de circunstâncias
felizes por ser um estado de alma: “Tenho-vos
dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No
mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” Jo.16.33
A
paz divina está ao alcance de todo o que crê, pois tem sua fonte em Deus, o
qual sabe perfeitamente o que nos convém e faz com que todas as coisas cooperem
para o bem dos que O amam.
Escolher a longanimidade...
Porque
é necessário ter tolerância que suporta as injúrias e as ações malignas do
outro sem permitir-se a ira ou a ânsia de vingança, é paciência com amor. Na
verdade, é a capacidade de resistência às controvérsias, tão difícil mas
necessária.
Escolher a benignidade ...
Atos
de bondade, na intenção de Deus, atos praticados sem se exigir (ou mesmo
querer) lucro, recompensa ou retorno. Mais uma vez se faz necessário lembrar
que SEM o Espírito de Deus ninguém consegue praticar essa bondade, não faz
parte da essência do ser humano.
Escolher a bondade...
As
pessoas boas exercem uma influência silenciosa comparadas ao sal. Ser “Sal” é
ser diferente do mundo nas atitudes essenciais de coração e mente. O cristão é
comparado à luz que é manifesta, enquanto o sal fica escondido. As pessoas
devem ver as nossas boas obras, pois a bondade cristã é ativa. O Salmo 23:6 nos
diz que certamente a bondade e a
misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida.
Escolher a fidelidade...
O
Espírito Santo molda a fidelidade em nosso caráter e nos faz fiéis em
tudo. “Sendo o discípulo fiel no
pouco, também o será no muito e sobre o muito será colocado”: Mt.25.21.
Ele nos leva a ser fiéis ao Senhor, ao próximo e a nós mesmos, não abrindo mão
dos valores espirituais da Palavra de Deus. Em Ap. 2:10: Os que permanecerem Fiéis até a morte,
receberão a Coroa da Vida
Escolher a mansidão...
Onde
os nossos próprios conflitos emocionais e nossas frustrações pessoais estão sob
controle.O orgulho vem quando olhamos para nós mesmos, a mansidão vem quando
olhamos para Deus. Manso é a pessoa capaz de perder uma discussão, sem se
exasperar; capaz de discutir um assunto, sem perder a calma; capaz de ser livre
do espírito de vingança, mesmo diante da provocação.
Escolher o domínio
próprio...
Devemos
buscar no Espírito Santo forças para nos controlar, auto controle no agir, no
falar e alimentar de palavras que edificam e não destroem; o fortalecimento
interno e disciplina, que não podem ser conquistados mediante exercício e
treinamento, mas pelo agir do Espírito Santo. Devemos buscar o controle do
corpo e mente, “Na nossa carne, não
habita bem nenhum, pois o querer o bem está em cada um de nós; não, porém, o
efetuá-lo, porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse
faço”- Rm.7.18-19.
Se
formos bem sucedidos nessas escolhas, louvaremos a Deus. Se falharmos,
buscaremos sua graça. E então, ao anoitecer, colocaremos nossas cabeças sobre
os travesseiros e descansaremos.
Litrazini
Graça
e Paz
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