A
título de reflexão, e não de aplicação dogmática, gostaríamos de abordar este
tema, à luz de algumas afirmações bíblicas.
Em Mateus
7.13,14, nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina que há somente um caminho apertado
que conduz para a vida eterna, e que há um caminho espaçoso que
conduz muitos à perdição.
Ele
ensina também que estes caminhos possuem uma porta de entrada. A do caminho
apertado é estreita, e a do caminho espaçoso é larga.
Mat
7:13 - Entrai pela porta
estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e
são muitos os que entram por ela).
Mat
7:14 – porque estreita é a
porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que
acertam com ela.
POR QUE ELE TERIA NOS
ALERTADO?
Ou
seja: para qual propósito? Porventura não foi para que não crêssemos em
qualquer enunciado religioso proposto para a salvação da nossa alma? Ele
nos ensinou que crer nele e conhecê-lo é o que conduz à vida eterna. E que o
não crer, conduz à condenação eterna.
João
3:18 – Quem nele crê não é
julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito
Filho de Deus.
João
6:40 - De fato, a vontade de
meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna;
e eu o ressuscitarei no último dia.
João
17:3 - E a vida eterna é esta:
que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem
enviaste.
Se é
verdadeiro que podemos ter muitas opções nesta vida, e que
devemos respeitar as opções de cada pessoa, inclusive à do tipo de
religião que deseja professar, todavia, não podemos afirmar que todos os tipos
de crenças conduzem ao mesmo caminho que nos leva à presença de Deus.
Um
gosta do vermelho, outro do amarelo… um de comer carnes e outro legumes.
Mas nada disso influi no fato de conhecermos ou agradarmos a Deus ou
não. Porque no assunto da religião (religar-se a Deus) importa que
nasçamos de novo do Espírito Santo, conforme Jesus ensinou a Nicodemos, e isto
se consegue somente por meio da fé nEle.
Por
meio da fé justificadora decorrente da cobertura do sacrifício que fez em nosso
lugar para pagar o preço exigido para a absolvição de todos os nossos
pecados. Um Deus santo, justo e verdadeiro, não pode estar em comunhão com
aqueles que não desejarem ser santos, justos e verdadeiros, tal como Ele é em
Sua própria natureza.
E
esta santificação não é ditada pelo que os homens imaginam, mas segundo aquilo
que Ele nos revelou em Sua Palavra, a saber, na Bíblia.
Autoria:
Pr. Silvio Dutra
Por
Litrazini
Graça
e Paz
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