Então,
Pilatos saiu outra vez fora e disse-lhes: Eis
aqui vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum… Então,
entregou-lho, para que fosse crucificado (João 19:4, 16).
Em
João 19, versículos 1 a 16, vemos Jesus Cristo sendo julgado perante o
governador romano Pilatos.
A
atmosfera é hostil para o acusado. No curso do processo Pilatos repetidamente
afirma que Jesus era inocente (veja João 18:38; 19:4 e 6). Mas foi tudo em vão.
Tornou-se
mais claro que os acusadores, os líderes religiosos de Israel, queriam se
livrar deste homem “problemático”. Eles colocaram pressão sobre Pilatos e
também excitaram o povo contra Jesus.
Finalmente
Pilatos entregou o Filho de Deus para ser crucificado de modo a não pôr em
perigo o favor do imperador Tibério e sua própria posição.
Assim,
todos os participantes são culpados do pior erro judicial da história do mundo,
a sentença e a morte do único Homem justo.
Mas
a morte de Jesus também deve ser vista a partir de um outro aspecto. Jesus
Cristo, o Filho de Deus, veio à Terra para levar sobre si o castigo de Deus
sobre o pecado e morrer como o substituto em seu lugar.
Todo
mundo precisa desse substituto por causa de seus próprios pecados, de modo a
ser capaz de estar diante do trono do julgamento de Deus. E Cristo foi esse
Substituto para todos. Mas cada um deve vir a Ele pessoalmente.
Devemos
voltar do nosso caminho de obstinação e sinceramente confessar nossa culpa
diante dEle.
Quem
se entrega ao Salvador, Jesus Cristo, torna-se participante da redenção que Ele
trouxe através da Sua morte.
Extraído
do devocional BOA SEMENTE
Por
Litrazini
Graça
e Paz
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