Conversão
é não ter absolutamente nenhum outro ponto de vista que não venha do Evangelho;
é não ter nenhum outro ponto de partida que não parta do Evangelho; é não ter
nenhum outro chão para caminhar que não seja o do Evangelho; é não almejar
nenhum outro ponto de chegada que não seja o do Evangelho.
Ou
seja: conversão é estar impregnado do Evangelho, dando razão a Deus todos os
dias, em um processo que pode ter começado um dia, mas que só terminará no dia
em que transformados de glória em glória, nos tornaremos conforme a semelhança
de Jesus.
É
renovar a mente todos os dias; é discernir este século e não nos conformarmos
com ele; é ver o mundo no mundo, e ver o “mundo” também no que se chama de
“Igreja”.
É
chamar de mundo, não necessariamente o ambiente fora das paredes eclesiásticas,
nem tampouco chamar de “Igreja” o ambiente dentro das paredes eclesiásticas.
É
saber que mundo é um espírito, um pensamento ou uma atitude que pode estar em
qualquer lugar e está freqüentemente nos concílios de um modo muito mais
sofisticado do que está nos congressos políticos explicitamente definidores de
política no mundo.
É
manter a mente num estado de arrependimento constante, de metanóia, de mudança
de mente, que por vezes acontece com dor e outras vezes só pela consciência,
que vai abraçando o entendimento e vai dando razão a Deus e vai dando razão a
Deus e vai dando razão a Deus e vai dizendo que Deus tem razão.
Sim!
Conversão é crer que a Palavra tem razão sempre; e que se ela tem razão, eu
quero conformar a minha vida com a verdade do Evangelho.
Pr
Bruno Brandão
Por
Litrazini
Graça
e Paz
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