Na
guerra espiritual, fazemos contato com nosso Comandante por meio da oração “E orai em todo o tempo com toda a oração e
súplica no Espírito. Vigiai nisto com toda a perseverança e súplica por todos
os santos” (Ef.6.18).
Recebemos
resposta de nosso Comandante orando de acordo com a orientação que nos foi dada
nas Escrituras. Nutrimos um relacionamento com nosso comandante porque nossa
relação com Deus é ainda mais importante que a resposta á determinada oração.
Paulo
enuncia quatro todos para nos orientar na compreensão de suas instruções
sobre oração:
1.
Com toda a oração e súplica – alcance da oração
2.
Em todo o tempo no Espírito – a atitude da oração.
3.
Com toda a perseverança e súplica – a intensidade da oração.
4.
Por todos os santos – o alvo da oração.
Orar
no Espírito significa que não recitamos orações sem significado, mas que
dependemos da orientação de Deus no que oramos. Significa reconhecer e depender
do fato declarado em Romanos 8.26,27: “Não
sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por
nós com gemidos inexpremíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a
intenção do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que intercede pelos
santos. Orar o tempo todo no Espírito significa que temos uma atitude de
submissão, de dependência e de orientação do Espírito Santo em nossas orações.
O fundamento básico na oração é que Deus deseja um relacionamento conosco. E
esse é o seu desejo máximo”.
Se
tentarmos lutar contra as forças demoníacas com nossas próprias forças,
enfrentaremos o equivalente espiritual de uma máquina de triturar papel – sendo
nós o papel.
Os
demônios são muito mais inteligentes e poderosos que nós, tanto que temos
apenas um caminho para a segurança: Jesus. Permaneçamos nele e na sua Palavra.
Assim e apenas assim poderemos permanecer firmes.
As
maiores armas dos demônios são a ignorância e o medo. Quando ficamos sabendo
que o poder deles sobre nós é limitado pela permissão de exercerem poder sobre
nós e, quando damos os passos que as Escrituras nos dizem que devemos dar para
ficar livres da influência deles, não precisamos temê-los.
O
poder deles sobre nós é limitado. Especificamente, permanecer firmes significa
rejeitarmos suas sugestões, tentações e insinuações. É quando negamos suas
táticas assustadoras, reivindicamos nossa segurança e liberdade em Cristo e
citamos passagens bíblicas apropriadas para eles, como Jesus fez em sua
tentação, no capítulo 4 de Mateus.
Lidiomar T. Granatti / Litrazini
Graça
e Paz
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