Amar
o mundo é estar em estreita comunhão com ele, dedicando-se aos seus valores,
costumes e cultura.
Em
outras palavras, é ter satisfação nas coisas que desagradam a Deus e ofendem os
princípios das Sagradas Escrituras. Esse pernicioso sentimento impede a
comunhão com o Senhor (1 Jo 2.15).
É
impossível amar o mundo e a Deus ao mesmo tempo (MT 6.24; Lc 16.13; Tg 4.4).
Em
1 João 2.16, a Bíblia descreve três vias que conduzem ao mundanismo.
-
“A concupiscência da carne”. Diz respeito aos desejos impuros, a busca de
prazeres pecaminosos, e a satisfação dos sentidos (1 Co 6.18; Fp 3.19. Tg
1.14).
-
“A concupiscência dos olhos”. Refere-se ao desejo incontrolável pelas coisas
mundanas que satisfazem à cobiça do homem (Ex 20.17; Rm 7.7).
Aqui
estão incluídas a pornografia, a violência, a impiedade e a imoralidade
promovidas pelo teatro, televisão, cinema e em certos periódicos (Gn 3.6; Js
7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
-
“A soberba da vida”. Diz respeito ao orgulho do homem pecador que não reconhece
o senhorio de Deus. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si
mesma, julgando-se independente de tudo e de todos (Tg 4.16).
O
cristão deve resistir, combater e não imitar os padrões de comportamento, a
cultura e os valores mundanos, pois a igreja não é apenas separada do mundo,
mas consagrada a Deus. Seu comportamento reflete a vontade e a natureza de Deus
para a humanidade.
O
cristão de “mente renovada” pelo Espírito é capaz de discernir a perfeita e
agradável vontade de Deus para a vida diária. (2Co 3.18; Tt 3.5).
Ele
não se confunde e não se molda aos padrões e valores mundanos, pelo contrário,
sabe o que agrada ou não a Deus.
O
processo de renovação do nosso entendimento deve ser contínuo e pessoal.
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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