Daniel
foi um homem que entendeu que os grandes gigantes que se levantam em nossa
vida podem cair ao toque de nossas intercessões.
Ele
descobriu que encontrava as estratégias para a conquista, na estrada que leva
ao trono de Deus. Ele orava constantemente.
Quando
seus inimigos quiseram montar um esquema para destruí-lo, tentaram utilizar o
próprio ato da oração como arma para incriminá-lo
“Então
responderam ao rei, dizendo-lhe: Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá,
não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste, antes três vezes
por dia faz a sua oração”.
(Dn 6:13).
Mas
como pode alguém destruir aqueles que estão em intercessão debaixo das asas do
Altíssimo? Isso é impossível.
Daniel
orava três vezes ao dia, clamava aos pés do Senhor, orava pelas conquistas
daquele reino e pela sobrevivência de seu povo (Dn 6:10).
Ele
deteve os principados que habitam nas regiões celestiais, apenas pelo poder da
oração (Dn 10:11-14).
Quando
orava, movia a mão de Deus e movimentava os anjos que lutavam as suas guerras e
traziam vitórias.
Daniel
viu o futuro e conheceu os projetos de Deus, porque sabia esperar em oração
pela vitória diante do Altíssimo (Dn 11 e 12).
Quando
seus inimigos se levantarem, lembre-se de Daniel que tinha a oração como arma
de defesa e de ataque.
Nunca
seremos um valente de Deus se não tivermos o hábito de orar, de buscar o
conselho de Deus, de esperar em Sua presença e de receber o livramento.
A
oração move a mão de Deus.
Os
valentes recebem força para a guerra no momento da intercessão, porque é nesta
hora que o Senhor se levanta para tomar nossa causa e nos dar a conquista (Ex 15:3).
Transcrito Por
Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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