Se
nós desejamos nos desenvolver espiritualmente, nós devemos aprender a perdoar.
Toda
a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós,
bem como toda a malícia. Antes sede bondosos uns para com os outros,
compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em
Cristo” (Ef
4.31-32).
É
muito mais fácil ser gentil com quem é gentil conosco, como também, é mais
fácil ser amável com quem é amável conosco.
Entretanto,
não é tão fácil ser gentil ou amável com aqueles que nos ferem, nos tratam mal,
nos desprezam, ou nos perseguem.
“Bondosos
uns para com os outros, compassivos, perdoando-nos uns aos outros, como também
Deus nos perdoou em Cristo”.
Isto
significa que não basta sermos perdoados, mas que também precisamos perdoar.
Aliás, se não perdoarmos, nós não seremos perdoados.
“Perdoa-nos
as nossas dívidas; [...] Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas,
também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos
homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas” (Mt 6.12-15).
Como
Deus disse que perdoa? Ele disse: “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas
transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro” (Is
43.25).
Portanto,
perdoar como Deus perdoa significa não só liberar o perdão ao ofensor, como
colocar uma pedra sobre o ocorrido, ou seja, não ficarmos lembrando de qualquer
dos erros que as pessoas tenham cometido contra nós.
Muitas
pessoas permanecem doentes porque se recusam a pôr em prática este princípio
espiritual.
São
pessoas amarguradas e tristes que estão presas as magoas e feridas do passado.
Por
outro lado, outras pessoas foram totalmente curadas após resolverem seus
conflitos optando pelo perdão.
“Então
Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu
irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete? Respondeu-lhe Jesus: Não te
digo que até sete; mas até setenta vezes sete” Mt 18.21-22.
Isto
significa que não há limites para buscar e liberar perdão.
Não
importa o que alguém tenha feito; nada se compara à dívida que tínhamos com
Deus (ela era humanamente impagável) e se Ele nos perdoou e ordena que
perdoemos quem somos nós para não perdoar aos nossos devedores?
Ao
aprendermos e praticarmos o princípio divino do perdão, não haverá limites para
o nosso desenvolvimento espiritual.
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
Nenhum comentário:
Postar um comentário