Como ele mesmo predisse, sua morte rendeu muitos frutos. Inclusive você e eu!
Por isso, consciente da proximidade de sua morte, ele não diz:
“é chegada a hora de minha morte” ou “de minha derrota”, mas “É chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado” (Jo 12.23).
“A cruz não é um tratado diplomático entre Deus e o diabo, mas o anúncio da derrota do império das trevas, o julgamento do príncipe deste mundo, a sentença contra toda tirania infernal!
No Calvário, satanás não obteve nenhum ganho, nenhuma vantagem, nenhum benefício.
O brado de Cristo ‘Está consumando’ (Jo 19.30) foi a ferida mortal aberta na cabeça da antiga serpente (Gn 3.15), que agora, já sob julgamento condenatório, apenas sacode a cauda, até que venha o glorioso dia de nosso Senhor Jesus em que cumprirá finalmente a sentença:
‘Em breve o Deus de paz esmagará Satanás debaixo dos pés de vocês’ (Rm 16.20).
Agora, ressurreto e glorificado à destra do Pai, Cristo não sofre mais.
Ele está exaltado e vive para interceder por nós, compadecendo-nos de nossas fraquezas, oferecendo ao Pai incessantes rogos em nosso favor.
Aquele que foi o ofertante e a oferta, o sacerdote e o sacrifício, “é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados”
De humanidade Jesus entende perfeitamente, porque ele é humano.
De sofrimentos Jesus entende, porque ele os padeceu.
De desprezo Jesus entende, porque ele o sofreu na pele
De tentação Jesus entende, porque ele em tudo foi tentado
Sim, Jesus nos entende perfeitamente e vai adiante de nós conduzindo-nos pelo caminho que ele abriu para chegarmos ao Pai e participarmos de sua glória eterna.
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