“Atenta
desde os céus, e olha desde a tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o teu
zelo e as tuas obras poderosas? A comoção das tuas entranhas, e das tuas misericórdias,
detém-se para comigo...” (Is
63.15,16)
Abraão
e Jacó, os patriarcas segundo a carne, poderiam não querer reconhecer como
filhos este povo que estava aí, tamanho era seu pecado, mas o nome de Deus é
eterno.
Em
outras palavras, Ele é coerente com sua natureza.
Por
causa do seu caráter imutável, Isaías sabia que Deus perdoaria a Israel pelos
seus pecados, se houvesse arrependimento.
Deus
pode nunca deixar de nos amar quando entramos em pecado, mas de fato retém suas
expressões de amor, e assim nos faz imaginar que nunca seremos amados de novo.
Podemos
argumentar e nos convencer que Deus ainda nos ama, o que é uma conclusão
verdadeira e boa, mas nunca substituirá as manifestações palpáveis do amor de
Deus em si.
Estas
palavras iniciais da oração de Isaías lembram-nos de como nossas vidas deveriam
ser.
Deveríamos
estar conscientes do sorriso de Deus, deveríamos ver o poder de Deus, e
deveríamos poder nos deleitar no amor de Deus. Nada é melhor do que viver
assim.
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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