"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

terça-feira, 24 de setembro de 2024

A ECONOMIA DE FÉ

É comum ouvirmos das pessoas a afirmação: “tenho muita fé”, mas diante de situações difíceis recuam e se mantém amedrontadas, pois na realidade não tem consciência do que seja fé.

A fé não é uma “torcida” para que as coisas venham a dar certo, nem se manifesta na presença de fatos consumados, que dela prescindem.

Ela tem a categoria especial que permite que toquemos algo impalpável, estruturando-se dentro de nós.

Há somente duas formas pelas quais a fé pode ser gerada; pela Palavra de Deus e pelo exercício da própria fé, no dia a dia, em nossas vidas.

É importante exercer fé exatamente quando temos as maiores razões para praticar a incredulidade.

Quanto maior o desafio, e, portanto a razão de desânimo, maior a necessidade de exercer confiança no invisível.

Deus proverá (Gn 22 1-(8)-24). Ver para crer (Jo 20: 19-31) Fundamento da fé (Hb 11; 1)  

A ausência de fé, além de seus prejuízos próprios, gera medo.

Na verdade somente existem duas atitudes, enfrentar os desafios por maiores que sejam, deixando de lado a influência do medo, ou virar as costas e correr, com o inimigo e o medo seguindo em seu encalço. 

A Bíblia nos fala de temores que foram infundidos espiritualmente em pessoas que sucumbiram ao sentimento.

Gideão e os midianitas; temor a partir de um sonho, derrota pelo quebrar de um jarro. (Jz 7);

Josué e Jerico: uma muralha derrubada pelo simples temor. (Js 6);

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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