Quão fácil é para algumas pessoas
se entregarem à imoralidade e ao erro quando as coisas vão mal.
Elas usam as tribulações para
justificar sua conduta imoral.
“Roubei porque não tinha
emprego”. “Dormi com ela porque não havia outro jeito, afinal sou homem. A
culpa não foi minha, foi ela quem deu em cima de mim”.
Um erro não justifica outro erro.
A mulher de Potifar devia ser
desejável e sedutora. José poderia dizer: “Apenas obedeci a minha senhora. Fiz
o que ela me ordenou”.
A casa estava vazia, ela havia
preparado todo o ambiente, como alguém iria saber do fato?
Todavia, José recusou pecar e
fugiu.
Há momentos em que não existe
outra coisa a fazer, a não ser fugir.
Nenhum de nós pode escapar de ser
tentado.
Tiago afirma com todas as
palavras: “todos os homens são tentados.” (Tg.1.14)
Ser tentado não significa pecar.
Pecado é ceder à tentação.
Até mesmo Jesus Cristo foi
tentado.
“Porque não temos sumo sacerdote
que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi Ele tentado em
todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hb.4.15)
A história de José mostra que ele
estava preparado para resistir à tentação e não para pecar.
“Bem-aventurado o homem que
suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado,
receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam”
(Tg.1.12)
Dr. Silmar Coelho
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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