“Como cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gn.39.9)
Venceu as dificuldades porque se
recusou a ficar amargurado.
Seria muito fácil e até
compreensível que José ficasse amargurado por causa das maldades impostas a
ele.
Muitas pessoas, quando são alvos
de mentira ou injúria, ficam profundamente magoadas com quem as maltrataram.
O ressentimento fermenta o
espírito e cria uma raiz de amargura.
“Atentando, diligentemente, por
que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz
de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam
contaminados” (Hb.12.15)
Muitos se tornam amargos quando o
sofrimento é prolongado.
José se recusou tornar-se amargo.
Quando teve dois filhos, deu-lhes
os nomes de Efraim e Manassés; seus nomes significam:
“Deus me fez próspero na terra da
minha aflição”, e “Deus me fez esquecer da minha dor”.
Ele perdoou aos irmãos e os
sustentou na fome.
Não nutriu o ressentimento ou
adubou a amargura.
Tampouco esperou o melhor momento
para vingar-se
Silmar Coelho / Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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