Durante o avivamento, a concepção
de um Deus absolutamente santo gera convicção de pecado, arrependimento e
mudanças.
As Escrituras recuperam a sua
autoridade de única regra de fé e prática.
Volta-se à salvação pela graça
mediante a fé e passa-se a acreditar outra vez que fora de Jesus não há
salvação.
Jesus Cristo torna a ocupar o
lugar central
O avivamento conduz ao
evangelismo, este é uma coisa e aquele é outra.
“O evangelismo é boa nova e o avivamento
é vida nova.
No evangelismo é o homem que
trabalha para Deus, no avivamento é Deus que trabalha de forma soberana em
favor do homem...
Toda a vida espiritual, seja no
indivíduo ou na comunidade, na igreja ou na nação, é obra do Espírito Santo.
Nenhum homem pode programar um avivamento,
porque só Deus é doador de vida.” (F. Carlton Booth, em “Dicionário de
Teologia”,
O máximo que o elemento humano
pode fazer é orar por um avivamento, como fez o salmista:
“Porventura, não tornarás a
vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6).
Ou como o profeta: “Aviva
a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos, faze-a
conhecida” (Hc 3.2).
Outra providência possível, já
sob a ação do Espírito, é a passagem súbita ou gradativa da igreja de uma
esfera carnal para a esfera espiritual, em que se colhe não as obras da carne,
mas o fruto do Espírito.
Transcrito Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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