A distância entre o zelo e o
fanatismo não é muito grande, mas a diferença entre um e outro é gigantesca.
O Espírito nos leva ao zelo, ao
entusiasmo, à plena submissão, à devoção total, ao desprendimento, mas nunca ao
fanatismo.
O fanatismo depende de renúncia
do bom senso e do equilíbrio religioso.
Winston Churchill dizia que um
fanático “é um sujeito que não muda de ideia nem de assunto”.
O diabo detesta o zelo dos
cristãos, mas adora o seu fanatismo.
O fanatismo destrói anos inteiros
de serviço abnegado, provoca tragédia, morte e escândalo.
O caminho que leva à explosão do
fanatismo é sutil, está coberto de peles de ovelhas.
Por causa do fanatismo religioso,
milhões têm se afastado de vez da fé cristã, horrorizados, aturdidos, enojados
e revoltados.
Paulo assevera que “Deus
não nos têm dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação”
(2 Tm 1.7).
Repetidas vezes, Deus ordena ao
seu povo (Dt 5.32; 17.11, 20; 28.14) e aos seus líderes (Js 1.17) que não se
desviem “nem para a direita nem para a esquerda”
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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