Se quisermos experimentar uma
adoração legitimamente cristã, é necessário reconhecer o fundamento da Palavra
de Deus, a Bíblia, como vital no conhecimento e revelação do Deus a quem
pretendemos adorar.
Reconhecer a Bíblia, como a
autoridade, que nos informa, que nos adverte, que nos compartilha a experiência
de tão “grande nuvem de testemunhas” que em seu tempo, contexto e cultura
adoraram genuinamente a Deus de acordo a Seu desejo.
No Antigo Testamento há direção
precisa e detalhada de Deus para o povo que adora.
O Novo Testamento não provê
exemplos tão específicos e detalhados quanto o Antigo, a respeito da adoração.
É impossível negar que o culto da
sinagoga foi de grande influência na adoração dos primeiros cristãos.
As sinagogas foram centros de
estudo da Palavra e oração para o povo judeu (Atos 6.9).
A adoração dos primeiros cristãos
estava baseada nos fundamentos dos escritos do Antigo Testamento.
Na epístola aos Hebreus, nos é
mostrado com maior clareza a continuidade entre a adoração de Israel e nossa
própria adoração cristã;
Embora também se demonstre
claramente que o antigo está bem contrastado com o cumprimento do plano de
redenção de Cristo, por sua morte e ressurreição.
Aqueles elementos da adoração na
sinagoga que não refletiam a Cristo como o Filho de Deus e único e suficiente
salvador, foram tirados.
A liturgia cristã foi purgada dos
elementos que eram inconsistentes com a plena revelação de Deus em Cristo.
Por outro lado, é necessário
destacar outro aspecto da adoração na Igreja Primitiva que demonstra sua
simplicidade e singeleza, mas também a profunda convicção que a movia a
celebrar a nova vida.
“...Perseverando ... partindo o
pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração” (Atos 2:46).
Isto demonstra que viviam bem
conscientes da grande mudança que Cristo tinha operado neles, mas também
reflete a busca de um algo totalmente distinto à lei e o ritualismo judaico.
Transcrito Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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