"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

quarta-feira, 2 de abril de 2025

UMA FAMÍLIA UNIDA, APESAR DOS PESARES

Na velhice, Jacó não perdeu por completo a memória.

Mesmo doente e no leito de morte, ele reuniu todos os filhos, do mais velho (de uns 60 anos) ao mais novo (de uns 50 anos), e os abençoou um por um, misturando história com profecia.

Lembrou-se dos predicados, dos defeitos, dos escândalos de cada um deles e fez um resumo maravilhoso da vida de José, a “árvore frutífera à beira de uma fonte, cujos galhos passam por cima do muro” (Gn 49.1-33).

E então morreu e “foi reunido aos seus antepassados”.

Teve o enterro mais longo, mais concorrido e mais sofisticado da história do povo de Deus.

Além de todos os familiares (exceto as crianças menores), todos os conselheiros do faraó, as autoridades da sua corte e todas as autoridades do Egito, em carruagens e a cavalo, foram ao sepultamento de Jacó em Canaã (o mesmo trajeto que seria feito muitos anos depois por todos os descendentes de Jacó, por ocasião do êxodo).

O corpo embalsamado de Jacó, de 147 anos, foi colocado na caverna de Macpela, no cemitério arborizado comprado por Abraão, onde já estavam seus avós (Abraão e Sara), seus pais (Isaque e Rebeca) e sua segunda esposa (Raquel). (Gn 50 7-14.)

Apesar da guerra familiar, da diversidade das mulheres, da diversidade dos rebentos e dos dois crimes sexuais cometidos em família, a família de Jacó foi impressionantemente unida, o que não aconteceu com a família de Isaque nem de Abraão!

Transcrito por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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