"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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domingo, 1 de junho de 2025

SILÊNCIO E QUIETUDE

"Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus" (Sl 46:10).

A ordem é dada a pessoas de todas as ra­ças, de toda cor de pele, toda cultura, todos os tempos, a pessoas que estejam empregadas ou de­sempregadas, solteiras ou casadas, com ou sem fi­lhos, a todos cujo Deus é o Senhor.

A ordem que nos é dada é para que paremos (li­teralmente!)... Para que descansemos, relaxemos, larguemos tudo, e tenhamos tempo para Ele.

É uma situação em que nós devemos estar parados, quie­tos, atentos a Ele, à sua espera.

Uma experiência es­tranha para nós, nestes tempos tão agitados!

Não obstante, conhecer a Deus de forma profunda e com intimidade requer tal disciplina.

O silêncio é indispensável se quisermos alcançar profundidade em nossa vida espiritual.

Ele "man­tém o fogo dentro de nossas almas"... "o silêncio nos torna peregrinos" escreveu alguém que advo­ga prolongados e ininterruptos períodos de quietude.

O silêncio afia os cantos vivos de nossa alma, sensibilizando-nos para sentirmos os leves toques de repreensão de nosso Pai celestial.

O barulho, as palavras e os programas alucinantes, agitados, insensibilizam os nossos sentidos, fechando os nos­sos ouvidos à sua voz tranquila, suave, tornando-nos insensíveis ao seu toque.

Extraído do Livro Intimidade com o Todo-Poderoso - Charles R. Swindoll

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

PODER DO SILÊNCIO

Mesmo estando certo é melhor calar. 

Se quer seguir o exemplo de Jesus, nada responda. 

Ele calou diante dos seus acusadores. 

É a dor que faz um homem.

Aquele que gemeu e morreu mudo nos revelou que a coragem raras vezes grita.

O amor não revidou. 

Na Cruz Ele não lançou nenhuma maldição sequer contra os seus acusadores.

Mostrou caráter e ao sangrar no madeiro fez-se nobre e foi honrado muito mais do que em sua vida.

Caráter não se revela em gritos, agressão, impropérios, vingança.

Caráter prefere sofrer dano à causa-lo. 

Dispõe-se a lutar pelo que crê ainda sofrendo. 

"Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a boca" (Is 53:7).

Pr Silmar Coelho

Transcrito por Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

domingo, 5 de dezembro de 2021

O INAUDÍVEL SOM DO SILÊNCIO

Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para ser um grande líder. 

Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta. 

Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para descrever todos os sons que conseguira ouvir. 

Então disse o príncipe: "Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus..."

E ao terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para ouvir tudo o mais que fosse possível. 

Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu à ordem do mestre, pensando: "Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta..." 

Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo... Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao mestre. 

Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes.

E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. 

Pensou: "Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse..." E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente. 

Queria ter certeza de que estava no caminho certo. Quando retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir. 

Paciente e respeitosamente o príncipe disse: Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite...

O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse: Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa. 

Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades de cada um.

A morte de uma relação começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem se atentarem no que vai no interior das pessoas para ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais. 

É preciso, portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas que tem o seu valor, pois é o lado mais importante do ser humano... 

Autor desconhecido.

Por Litrazini

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Graça e Paz 

terça-feira, 31 de maio de 2016

O PODER DE NOSSAS PALAVRAS

Nossas palavras tem o poder de curar e de ferir. Mas não podemos usá-las de qualquer forma. O justo e o ímpio se distinguem em muitas coisas e, de acordo com a Palavra de Deus, não é só no seu caráter e atitudes, mas também na forma de falar:

A boca do justo é manancial de vida, mas na boca dos perversos mora a violência”. Provérbios 10.11

Da boca do justo jorra vida; ou seja, palavras que vivificam, que comunicam vida espiritual (e mesmo emocional). Por outro lado, da boca do ímpio flui violência (palavras que ferem, que matam). De acordo com este texto, a violência no lar não é só física, mas também verbal. E pior: é uma característica do comportamento do ímpio. Confirmando esta verdade (que palavras ferem ou curam) a Bíblia ainda afirma: “Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é medicina”. Provérbios 12.18

Nossas palavras possuem um poder maior do que conseguimos mensurar. Elas podem produzir vida ou morte! E isto se aplica a qualquer área da vida de alguém, embora aqui estejamos chamando atenção para o poder das palavras em nossa relação conjugal: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto.” Provérbios 18.21

Precisamos ter o cuidado com a forma de falar, pois, a maneira errada de falar não trará dano só a quem nos ouve. O problema também nos atinge! O livro de Provérbios mostra que guardar a boca (as palavras) é conservar a alma; por outro lado, o muito abrir os lábios (falar demais) traz ruína para quem fala: “Do fruto da boca o homem comerá o bem, mas o desejo dos pérfidos é a violência. O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muiito abre os lábios, a si mesmo se arruína” Provérbios 13.2,3

Há momentos em que o silêncio é a maior expressão de sabedoria. Falar com o coração irado ou exasperado nunca fará bem a ninguém (nem ao que fala). Na hora das emoções alteradas devemos reter as palavras; quando o espírito estiver sereno, aí é inteligente falar: “Quem retém as palavras possui o conhecimento, e o sereno de espírito é homem de inteligência”. Provérbios 17.27

As Escrituras ainda nos revelam que falar de modo sereno traz cura, enquanto que a língua perversa, por sua vez, traz mal trato ao íntimo (quebranta o espírito):

“A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas aboca dos insensatos derrama a estultícia. A língua serena é árvore da vida, mas a perversa quebranta o espírito”. Provérbios 15.2,4

“O homem se alegra em dar resposta adequada, e a palavra, a seu tempo, quão boa é”. Provérbios 15.23

Pr. Luciano Subirá

Por Litrazini

Graça e Paz