"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

COMPARTILHE A UNÇÃO

“Vá pedir emprestadas vasilhas a todos os vizinhos. Mas peça muitas. Depois entre em casa com seus filhos e feche a porta. Derrame daquele azeite em cada vasilha e vá separando as que você for enchendo” (2Rs. 4.3,4).

Assim como Deus encheu as vasilhas dos vizinhos da viúva de Sarepta, através do profeta Eliseu, terminando o azeite somente quando terminaram as vasilhas vazias;

Deus quer encher as pessoas que se aproximam de nós com o seu azeite.

Quanto divulgarmos para mais pessoas o evangelho, mais pessoas receberam o azeite do Senhor.

Quando pararmos de falarmos do Senhor, o azeite se acabará.

Diz a palavra do Senhor que quando os filhos traziam novas vasilhas, o azeite, em lugar de se acabar, continuava fluindo e enchendo mais vasilhas.

O azeite só cessou quando não houve mais vasilhas.

O azeite da unção em nossas vidas cessará quando não tivermos outras vasilhas com quem possamos compartilhar as bênçãos do Senhor.

Enquanto houver vasilhas novas em que possa ser colocado o azeito do Espírito Santo, a unção não diminuirá nem cessará.

Nós somos a vasilha cheia de azeite, os nossos vizinhos, familiares, amigos e pessoas ao nosso redor são as vasilhas com quem temos de compartilhar a obra do Calvário para que o azeite não se acabe.

A medida que falarmos do Senhor, que os servir, que compartilharmos a unção do Espírito Santo, então sua unção continuará fluindo e não diminuirá.

As pessoas ao nosso redor são vasilhas vazias, porque também foram criadas por Deus, mas estão vazias porque elas não tem o azeite da presença do Espírito Santo.

São necessitadas e carentes daquilo que só Jesus Cristo pode fazer em suas vidas.

Ao repartir com ela sobre o Senhor, elas deixam de estar vazias e o nosso azeite não cessa, mas continua fluindo mais e mais.

Transcrito por Litrazini

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Graça e Paz 

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

SENSIBILIDADE ESPIRITUAL

Quem tem pouco unção vive como se não tivesse nenhuma.

Leva uma vida espiritual superficial, sem profundidade cristã.

Não conseguem ter uma intimidade maior com Deus, e levam uma vida beirando o fracasso.

As virgens loucas viviam juntas com as prudentes, portavam-se como elas, vestiam-se como elas, esperavam o mesmo esposo como elas;

Mas tinham uma gritante diferença delas, que no final, as levou ao fracasso.

Infelizmente tinham azeite limitado. Enquanto as prudentes tinham azeite em suas lâmpadas e em vasilhas à parte tinham sobras;

As loucas levaram azeite apenas em suas lâmpadas, esquecendo de levar reservas, e isso fez a diferença final.

Não foi só as loucas que dormiram, as prudentes também dormiram juntas:

"E, tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram" (Mt.25:5).

Isso nos dá a ideia do quadro que estará norteando a igreja na volta do Senhor Jesus. Muita gente dormindo.

Jesus falou na palavra profética, de como acharia o mundo na sua volta: 

"...Quando vier o Filho do homem porventura achará fé na terra?" (Lc.18:8)

"E tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram" (Mt 25:5)

Realmente, serão dias tenebrosos e frios, em que toda sensibilidade espiritual, será perdida, e muitos vão dormir profundamente o sono da negligência, do pecado e da frieza espiritual.

A unção é algo pessoal e intransferível. A fonte é o Espírito Santo. Homem algum pode transferir unção a ninguém.

Unção tem preço. Enquanto elas queriam algo gratuito: "...dai-nos do vosso azeite"

As prudentes respondiam: "...ide antes aos que vendem, e comprai-o para vós" (Mt 25:9).

Existe um preço a ser pago para adquirirmos a unção do Espírito.

A unção só vem com intimidade com Deus

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

SUJEIÇÃO AO SENHOR

A fim de experimentarmos verdadeiras e duradouras vitórias, devemos colocar tudo o que somos e temos inteiramente à disposição do Senhor.

Ao consagrar tudo totalmente a Deus, estaremos evitando laços e maldições que poderiam levar ao fracasso e derrota.

Qualidades são importantes no reino de Deus quando rendidas, submetidas e inteiramente consagradas a Ele.

“... Não temais; aquietai-vos e vede o livramento do Senhor, que, hoje, vos fará... O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.” (Ex. 14.13,14).

“A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana e sim no poder de Deus” (1Co. 2.4,5).

“Sem mim nada podeis fazer”. (Jo 15.5)

É tolice insistir em fazer qualquer coisa, principalmente de cunho espiritual sem o aval, a graça, sem a bênção de Jesus, sem a aprovação e unção do Espírito Santo.

Jesus conquistou a vitória por nós, sujeitemos a Ele as nossas armas e a nossa vida, e ele pelejará por nós.

Infelizmente a igreja de Cristo não tem obtido maiores vitórias, porque, em muitas vezes, em vez de lutar contra o pecado, o inimigo e o mundo, os cristãos se põe a guerrear contra os irmãos.

“... Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa (ou igreja) dividida contra si mesma não subsistirá” (Mt. 12.25).

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

terça-feira, 16 de maio de 2023

A UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

O Senhor Jesus cumpriu Seu ministério sem lançar mão da Sua divindade.

Não usou sua deidade para se eximir de problemas e dificuldades. Operava maravilhas como homem.

Entretanto, como homem ungido pelo Espírito Santo. Ele leu na sinagoga em Nazaré o que o profeta Isaías profetizara a Seu próprio respeito: 

"O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos" (Lc 4.18).

O Espírito Santo está à disposição para ungir o povo de Deus para obra do Senhor.

E quanto mais o cristão pede essa unção mais ele a terá.

E não há outra forma de pedir esse poder a não ser pela oração.

Se quisermos produzir frutos para o reino de Deus precisamos orar.

Quantos pregadores que pregam "bonito", mas sem efeito;

Quantos cantores demonstram uma técnica excepcional, mas não alteram nada com seu canto no reino espiritual;

Quantos grupos musicais lindos de se ouvir, mas que não encorajam a alma aflita e muito menos amedronta Satanás.

Por que esse fracasso?

Porque não oram; preocupam-se com a aparência e esquecem da essência;

Dedicam-se a técnica e abandonam a comunhão; prendem-se ao material e rejeitam o espiritual.

Supliquemos a todo dia como aquele discípulo em Betânia: "Jesus ensina-nos a orar".

Com certeza, Ele irá nos atender.                                                                      

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

sábado, 11 de julho de 2020

A UNÇÃO DE DEUS É LIBERADA QUANDO NOS LIVRAMOS DE NOSSO EGOÍSMO


À medida que aprendemos mais sobre o caráter de Deus e temos experiências com o Pai através de um relacionamento pessoal, nossa confiança e amor por Ele crescem.

“Isso faz com que haja mais unção do Espírito Santo em nós. Unção é o poder de Deus no homem para fazer o que ele foi chamado. “Jesus Cristo é ‘O Ungido’, por isso, quando nos convertemos, sua unção permanece em nós”.

A unção é um dom gratuito de Deus, todavia, há um preço a ser pago por isso. “Acima de tudo, precisamos proteger a unção em nossas vidas. Por mais que a unção permaneça em nós através da salvação, ela não pode ser explorada através de nossas vidas se não estivermos quebrantados diante de Deus”.

Rebeldia, teimosia, orgulho e independência de Deus são algumas das áreas de desobediência que podem impedir a unção de trabalhar através de cada pessoa.

“Os veículos que transportam a unção são a alma (ou a mente), as vontades e as emoções. Quando somos guiados por nossos impulsos carnais, não estamos sendo guiados pelo Espírito Santo”, é de suma importância amadurecer em Cristo.

“Precisamos entender que não podemos nos atrever a fazer qualquer coisa sem a unção de Deus”. “Há uma unção para tudo o que precisamos fazer, não apenas para ministros ou áreas espirituais da vida. Você tem uma unção para ser pai, marido, esposa ou estar em um negócio. É incrível quando Deus usa uma pessoa para fazer algo que ela não têm capacidade de fazer por conta própria. Esse é o poder da unção”.

Um dos grandes exemplos é Jesus, Filipenses 2:5-11. “Ele é Deus, no entanto, também é nosso exemplo de humildade”, a unção está ligada à obediência.

“A unção é liberada quando nos livramos de nossos egoísmos, atitudes independentes e nos humilhamos diante de Deus. Se você escolher ser radicalmente obediente a Deus, você terá o mesmo poder que ressuscitou Cristo dentre os mortos em você e através de você. E você vai se surpreender com a unção do Espírito Santo em sua vida”.

Pra Joyce Meyer

Por Litrazini
Graça e Paz

sábado, 8 de fevereiro de 2020

UNÇÃO SEGUNDO A BÍBLIA

A unção (com azeite) é um dos mais antigos costumes israelitas. Trata-se, provavelmente, da herança de culturas anteriores à hebraica, pois encontramos Jacó ungindo uma pedra, quando, fugindo de seu irmão Esaú, que buscava matá-lo, sonhou com uma escada através da qual subiam e desciam anjos, e Deus lhe fez promessas. Jacó ungiu a pedra que usara como travesseiro, consagrando-a Deus, em sinal de gratidão (Gn. 28.18 e 31.13).

Reis e sacerdotes eram ungidos a fim de serem separados para o exercício de seus cargos, significando que os exerciam em completa submissão a Deus (Êx. 40.13-15; Jz. 9.8 e 1Sm. 9.16).

Os profetas eram ungidos por Deus, e evidentemente neste caso não entrava o azeite propriamente dito, mas sim o Espírito Santo, que sobre eles era derramado, como azeite (Is. 61.1).

AÍ ESTÃO DOIS TIPOS DE UNÇÃO: a que dedica algo ao Senhor, e a que separa alguém para seu serviço. Havia uma terceira modalidade, para fins de embelezamento ou cura. Neste caso, ao azeite de oliveira eram adicionadas substâncias aromáticas, como aloés, mirra, nardo, ou medicinais, que lhe acrescentavam o perfume ou as propriedades dessas substâncias (Rt. 3.3).

Esta unção era usada em sinal de cortesia para com visitantes e sobre os mortos, para proporcionar a conservação do corpo do ente querido. Encontramos este tipo de unção no Novo Testamento, quando a pecadora ungiu Jesus na casa de Simão, o fariseu (Lc. 7.38), quando as mulheres foram ungir o corpo de Jesus e já não o encontraram no sepulcro (Mc. 16.1) e em Tiago 5.14-15, onde se recomenda a unção sobre enfermos, para cura, em complemento à oração da fé.

Na primeira epístola aos Coríntios, Paulo se refere à unção como símbolo do batismo no Espírito Santo: “Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus, o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações” (1Co. 1.21-22). Isto significa que agora o derramamento do Espírito se faz em plenitude e sobre todos que o desejarem e buscarem, e não mais sob medida, como na velha dispensação da Lei.

No termo hebraico Messias, que literalmente significa Ungido, traduzido para o grego como Cristo, veio a significar a sucessão da linhagem de Davi, sendo Jesus o mais digno deles (SI. 132.10).

A unção separa o ungido para exercer o seu ofício sagrado. Ao mesmo tempo o “óleo da alegria” se reserva àqueles que cumprem bem a sua missão (Hb. 1.9).

Em Amós 6.6 encontramos um caso em que a unção pode ter significado negativo, quando o profeta se refere aos que, a despeito dela, praticam atos de vaidade e injustiça.

Em tipologia bíblica, a unção aponta para a presença do Espírito Santo na Igreja, ministrando a ela os dons espirituais (1Jo 2.20-27). Eis aí, portanto, a obra do perfumista, do qual fluem todos os dons e graças.

Que ele possa nos ungir para o exercício deste sacerdócio.

Pr. Paulo Ferreira

Por Litrazini

domingo, 5 de agosto de 2018

DOM, TALENTO, UNÇÃO


DOM - (Grego: charisma: “Dom da graça, dom envolvendo a graça por parte de Deus como Doador; é usado acerca de
(a) Suas dotações gratuitas aos pecadores (Rm 5.15. 16; 6.23; 11.29);
(b) as Suas dotações aos crentes mediante a operação do Espírito Santo nas igrejas (Rm 12.6; 1 Co 1.7; 12.4,9, 28, 30,31; 1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6; 1 Pe 4.10);
(c) aquilo que é dado através da instrução humana (Rm 1.11).

Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (Hb 2.4; 1Pe 4.10). No NT há duas listas de dons: Rm 12.6-8 e 1Co 12.4-10.

O Dicionário Aurélio diz que DOM é um presente, uma dádiva. Na linguagem secular pode ser também "talento": fulano tem um dom musical. Vale lembrar que Bezalel e Aoliabe receberam sabedoria e entendimento do Senhor para trabalhar em ouro, em prata e em cobre, “para que façam tudo o que te tenho ordenado”, com relação à construção do tabernáculo (Êx 31.1-7).

Regra geral, tudo o que temos, até nossa vida, é DOM de Deus; é-nos dado por Ele. Tudo o que o homem usufrui em função do seu trabalho - prosperidade, diversões, comida, bebida, alegria - é DOM de Deus (Ec 3.13; 5.19; Rm 6.23). A fé é dom de Deus (Ef 2.8). "Cada um administre aos outros o dom COMO RECEBEU..." (1 Pe 4.10).

Diferem-se da regra geral os DONS ESPIRITUAIS (charisma), doutrina bem clara na Bíblia (dons de variedade de línguas, interpretação, profecia, etc.), cf. 1 Co 12, que são manifestações do Espírito com vistas à edificação e santificação da Igreja (1 Co 12.7; 14.3,4,12,17,26).

TALENTOS
O Aurélio: "Dom natural ou a adquirir". A Bíblia designa como bens materiais, não confundindo com dons (Mt 18.24; Lc 20.46). As tendências ou talentos nascem com o indivíduo (talento musical, por exemplo) por herança genética, isto é, transmissão dos caracteres hereditários. O Espiritismo ensina que esses talentos justificam-se em razão de vidas passadas, isto é, porque o espírito da pessoa passou por outras existências corpóreas e de lá trouxe boas experiências. Essa explicação objetiva dar validade à doutrina da reencarnação, um caminho oposto ao Cristianismo.

UNGIR 
"(grego aleiphõ) é termo geral usado para descrever "unção" de qualquer tipo, quer do refrigério físico depois de se lavar, por exemplo, na Septuaginta (Rt 3.3; 2 Sm 12.20; Dn 10.3; Mq 6.15); no Novo Testamento (Mt 6.17; Lc 7.38, 46; Jo 11.2; 12.3); quer de doentes (Mc 6.13; Lc 7,38; Tg 5.14); ou um corpo morto (Mc 16.1). O material usado era óleo ou ungüento (Lc 7, 37,46)".


UNÇÃO
"Substantivo (grego chrisma) significa UNGUENTO ou UNÇÃO (quanto às unções sagradas). Era feito de óleo e ervas aromáticas. É usado apenas metaforicamente no Novo Testamento; por metonímia, alude ao Espírito Santo (1 Jo 2.20, 27). O fato de terem o crente a "unção do Santo", indica que esta unção os torna santos e os separa para Deus. A passagem (1 Jo 2.20,27) ensina que o dom do Espírito Santo é o meio todo-suficiente de capacitar os crentes a possuírem o conhecimento da verdade. Na Septuaginta, é usado (chrisma) para descrever o óleo para "ungir" o sumo sacerdote (p. exemplo, Êx 29.7). Em Dn 9.26. representa o "ungido", "Cristo", o substantivo que se coloca por metonímia em lugar de Sua própria pessoa, como ocorre com o Espírito Santo em 1 Jo 2)". (Dicionário VINE).

UNÇÃO = Untar com óleo sagrado. Através deste ato, eram separados os que, pela vontade de Deus, passariam a exercer as funções veterotestamentárias: rei, sacerdote e profeta (Dicionário Teológico).

UNÇÃO – Cerimônia religiosa na qual se derrama óleo sobre uma pessoa ou coisa escolhida. No Antigo Testamento, os profetas eram ungidos para a sua missão. A palavra Christos em grego significa UNGIDO (Sl 2.2). Os fiéis são considerados ungidos de Deus (2 Co 1.21; 1 Jo 2.10, 27)” (Dicionário da Bíblia [católica], edição ecumênica, BARSA -1964).

“Vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo; E a unção que vós recebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis” (1 Jo 2.20, 27). Comentários: “O crente recebe uma unção da parte de Cristo, a saber: o Espírito Santo. Através do Espírito Santo conhecemos a verdade. Todo filho de Deus recebe a “unção” (i.e., o Espírito Santo) para guiá-lo na verdade (Jo 14.26; 16.13). À medida que os crentes permanecem em Cristo e lêem a Palavra de Deus, o Espírito Santo os ajuda a compreender suas verdades redentoras” (Bíblia de Estudo Pentecostal).

Vê-se aí a unção como significando o Espírito Santo. Jesus foi ungido pelo Espírito Santo (Mt 3.16; Lc 4.18).

Unção significa “untar com óleo sagrado. Através deste ato, eram separados os que, pela vontade de Deus, passariam a exercer as funções veterotestamentárias: rei, sacerdote e profeta”. No Novo Testamento, significa o recebimento do Espírito Santo (1 Jo 2.20,27). A palavra tem sido usada de modo vulgar: unção da prosperidade, unção disso e daquilo. Basta ao crente a unção do Espírito. Resumindo:
DOM = Dádiva; o que nos é dado. Dentre estes os dons espirituais
TALENTO = Dons herdados ou adquiridos
UNÇÃO = Consagração, selo, sentença, confirmação.

Explicações do pastor Pedro, da Igreja Internacional da Família Cristã:
DOM, do grego dorea, significa algo dado, dádiva, presente. O Espírito Santo é o grande doador. Ele brinda, presenteia os que se chegam a Ele. São vários os dons do Espírito e em 1 Co 12 Paulo apresenta os 9 dons principais.
TALENTO é algo inato. A pessoa já nasce com determinados talentos que podem ser desenvolvidos. Difere do dom, que é recebido.
UNÇÃO é a ação do Espírito Santo na vida de uma pessoa. Uns são, outros não. Unção pode ser momentânea, naquele momento em que você recebe uma atuação mais forte do Espírito Santo, mas, biblicamente falando, a unção recebida é permanente (João diz: "Porque a unção que recebestes permanece em vós"). Nesse caso, da unção permanente, há direto relacionamento com um DOM do Espírito. Daí tanta confusão entre unção e dom.

Pr. Airton Evangelista da Costa

Por Litrazini
Graça e Paz

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

A UNÇÃO DE ELIAS

Na vida de João Batista, o próprio Jesus reconheceu e explicou que houve um cumprimento parcial para essa profecia, isto é, além da vinda de Elias, João Batista também era um Elias de Deus para o mundo.

Provavelmente, o ministério de João Batista também mostra que Deus pode levantar homens na unção de Elias. Ninguém poderia imaginar que incluída nessas promessas estava também a volta da unção de Elias. João Batista pode ter sido o primeiro servo do Senhor a desfrutar essa unção.

A missão profética de João Batista era preparar o coração do povo de Deus para a maior visitação do Senhor na história humana. Jesus aprovou o comportamento profético de João.

“/Eu afirmo a vocês que isto é verdade: De todos os homens que já nasceram, João Batista é o //maior… E, se vocês querem crer… João é Elias, que estava para vir.”(Mateus 11:11,14).

Ao mesmo tempo em que declarou que João simbolizou Elias, Jesus também deixou claro que Elias realmente virá para restaurar tudo e iniciar a reforma do mundo. A exemplo de João Batista, Deus poderá também levantar nestes últimos dias homens que simbolizem Elias, debaixo desta unção para: A unção para, destronar principados, mudar governos, ungir governos, mudar gerações e levantar profetas.

“O Senhor lhe disse: "Volte pelo caminho por onde veio, e vá para o deserto de Damasco. Chegando lá, unja Hazael como rei da Síria. Unja também Jeú, filho de Ninsi, como rei de Israel, e unja Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, para suceder a você como profeta”. (1 Reis 19:15,16).

ELIAS QUE VIRÁ
“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do Senhor.” Elias é um profeta enviado. Assim Elias representa a dimensão da unção profética. Qual é a principal função da unção de Elias?
“Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário eu virei e castigarei a terra com maldição.”

Este ministério vai destruir o sistema babilônico do ministério clérigo e leigo que herdamos da igreja romana. Os ministérios instituíram uma hierarquia que aprisiona as pessoas, impessoal, distante. Mas este sistema ultrapassado será substituído pelo íntimo relacionamento entre pai e filho.

AS TRÊS MANIFESTAÇÕES DA UNÇÃO DE ELIAS
Primeira manifestação: o homem Elias.
Segunda manifestação: João Batista.
Terceira manifestação: Profetas que vão preparar o caminho para a segunda vinda de Jesus nesta geração. 

O tempo é chegado e devemos estar preparados para a Volta de Jesus.

Creio que isto já está acontecendo é que está geração vai ver o cumprimento destas profecias.

Joel Engel

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 6 de março de 2017

RECEBER O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO?

E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.  Atos 2:38-39

O batismo com o Espírito Santo é um presente, não é um prêmio, não tem nada a ver com merecimento, é uma experiência definida e pessoal, um revestimento de poder: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai porém, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder”- Lc 24.49.

É a capacitação para ser uma testemunha de Cristo: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra”- At 1.8.

Para receber essa unção, prêmio, poder... do Espírito se faz necessário observar alguns critérios, dentre eles

TEMOS QUE NASCER DE NOVO.
Ter o Espírito habitando dentro de si e pertencer a Jesus: “Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” - Rm.8.9.

DEVEMOS PEDIR.
A Bíblia diz que se pedirmos, a oração será atendida: “Pois todo o que pede, recebe; e quem busca acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á” - Lc.11.10.

DEVEMOS NOS ENTREGAR
O apóstolo Paulo mostra com clareza essa necessidade quando ele diz: “Apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo” - Rm.12.1.

DEVEMOS DESEJAR OBEDECER AO ESPÍRITO.
Se quiser estar imersos no Espírito Santo, precisamos estar preparados para obedecê-lo: “E nós somos testemunhas destas coisas, e bem assim o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem” - At.5.32.

PRECISAMOS CRER.
Paulo perguntou: Recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: GL.3.2. A resposta é obviamente, fé. Precisamos crer que, se pedirmos, receberemos.

TEMOS QUE EXERCITAR O QUE DEUS NOS DEU.
Havendo pedido, havendo recebido, havendo o desejo de receber, tendo crido, precisamos responder de uma forma bíblica.

Atos 2.4 diz: “Começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem”. Isto significa que eles falavam com as palavras o que o Espírito Santo lhes dava. O Espírito Santo dava as palavras, os apóstolos e os discípulos respondiam voluntariamente.

Havia uma ação com base na fé, e não meramente uma aceitação passiva da bênção. É importante comunicar ao novo discípulo ao orar com ele, que o Espírito Santo não vai forçar a sua boca.

O Espírito Santo não vai falar. As línguas são dadas pelo Espírito, mas quem fala é o discípulo. Portanto, ele mesmo deve exercer a sua vontade para falar. É ele que movimenta a sua boca. Ele que abre e fala, confiando que o Espírito Santo vai dar as línguas.

O batismo no Espírito Santo, para todos os cristãos, de todas as épocas, de todas as denominações e de todos os lugares. A mesma experiência que foi acessível à Igreja Primitiva pode ser provada pelos cristãos nos dias de hoje.

Por Litrazini
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Graça e Paz

segunda-feira, 21 de março de 2016

UNÇÃO SEGUNDO A BÍBLIA

A unção (com azeite) é um dos mais antigos costumes israelitas. Trata-se, provavelmente, da herança de culturas anteriores à hebraica, pois encontramos Jacó ungindo uma pedra, quando, fugindo de seu irmão Esaú, que buscava matá-lo, sonhou com uma escada através da qual subiam e desciam anjos, e Deus lhe fez promessas. Jacó ungiu a pedra que usara como travesseiro, consagrando-a Deus, em sinal de gratidão (Gn. 28.18 e 31.13).

Reis e sacerdotes eram ungidos a fim de serem separados para o exercício de seus cargos, significando que os exerciam em completa submissão a Deus (Êx. 40.13-15; Jz. 9.8 e 1Sm. 9.16).

Os profetas eram ungidos por Deus, e evidentemente neste caso não entrava o azeite propriamente dito, mas sim o Espírito Santo, que sobre eles era derramado, como azeite (Is. 61.1).

Aí estão dois tipos de unção: a que dedica algo ao Senhor, e a que separa alguém para seu serviço. Havia uma terceira modalidade, para fins de embelezamento ou cura. Neste caso, ao azeite de oliveira eram adicionadas substâncias aromáticas, como aloés, mirra, nardo, ou medicinais, que lhe acrescentavam o perfume ou as propriedades dessas substâncias (Rt. 3.3).

Esta unção era usada em sinal de cortesia para com visitantes e sobre os mortos, para proporcionar a conservação do corpo do ente querido. Encontramos este tipo de unção no Novo Testamento, quando a pecadora ungiu Jesus na casa de Simão, o fariseu (Lc. 7.38), quando as mulheres foram ungir o corpo de Jesus e já não o encontraram no sepulcro (Mc. 16.1) e em Tiago 5.14-15, onde se recomenda a unção sobre enfermos, para cura, em complemento à oração da fé.

Na primeira epístola aos Coríntios, Paulo se refere à unção como símbolo do batismo no Espírito Santo: “Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus, o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações” (1Co. 1.21-22). Isto significa que agora o derramamento do Espírito se faz em plenitude e sobre todos que o desejarem e buscarem, e não mais sob medida, como na velha dispensação da Lei.

No termo hebraico Messias, que literalmente significa Ungido, traduzido para o grego como Cristo, veio a significar a sucessão da linhagem de Davi, sendo Jesus o mais digno deles (SI. 132.10).

A unção separa o ungido para exercer o seu ofício sagrado.Ao mesmo tempo o “óleo da alegria” se reserva àqueles que cumprem bem a sua missão (Hb. 1.9).

Em Amós 6.6 encontramos um caso em que a unção pode ter significado negativo, quando o profeta se refere aos que, a despeito dela, praticam atos de vaidade e injustiça.

Em tipologia bíblica, a unção aponta para a presença do Espírito Santo na Igreja, ministrando a ela os dons espirituais (1Jo 2.20-27). Eis aí, portanto, a obra do perfumista, do qual fluem todos os dons e graças.

Que ele possa nos ungir para o exercício deste sacerdócio.

Pr. Paulo Ferreira

Por Litrazini


Graça e Paz

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Receber o Batismo com o Espírito Santo?

E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.  Atos 2:38-39

O batismo com o Espírito Santo é um presente, não é um prêmio, não tem nada a ver com merecimento, é uma experiência definida e pessoal, um revestimento de poder: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai porém, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder”- Lc 24.49.

É a capacitação para ser uma testemunha de Cristo: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra”- At 1.8.

Para receber essa unção, prêmio, poder... do Espírito se faz necessário observar alguns critérios, dentre eles

Temos que nascer de novo.
Ter o Espírito habitando dentro de si e pertencer a Jesus: “Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” - Rm.8.9.

Devemos pedir.
A Bíblia diz que se pedirmos, a oração será atendida: “Pois todo o que pede, recebe; e quem busca acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á” - Lc.11.10.

Devemos nos entregar
O apóstolo Paulo mostra com clareza essa necessidade quando ele diz: “Apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo” - Rm.12.1.

Devemos desejar obedecer ao Espírito.
Se quiser estar imersos no Espírito Santo, precisamos estar preparados para obedecê-lo: “E nós somos testemunhas destas coisas, e bem assim o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem” - At.5.32.

Precisamos crer.
Paulo perguntou: Recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: GL.3.2. A resposta é obviamente, fé. Precisamos crer que, se pedirmos, receberemos.

Temos que exercitar o que Deus nos deu.
Havendo pedido, havendo recebido, havendo o desejo de receber, tendo crido, precisamos responder de uma forma bíblica.

Atos 2.4 diz: “Começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem”. Isto significa que eles falavam com as palavras o que o Espírito Santo lhes dava. O Espírito Santo dava as palavras, os apóstolos e os discípulos respondiam voluntariamente.

Havia uma ação com base na fé, e não meramente uma aceitação passiva da bênção. É importante comunicar ao novo discípulo ao orar com ele, que o Espírito Santo não vai forçar a sua boca.

O Espírito Santo não vai falar. As línguas são dadas pelo Espírito, mas quem fala é o discípulo. Portanto, ele mesmo deve exercer a sua vontade para falar. É ele que movimenta a sua boca. Ele que abre e fala, confiando que o Espírito Santo vai dar as línguas.

O batismo no Espírito Santo, para todos os cristãos, de todas as épocas, de todas as denominações e de todos os lugares. A mesma experiência que foi acessível à Igreja Primitiva pode ser provada pelos cristãos nos dias de hoje.

Litrazini
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Graça e Paz