"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Um Novo Ano Repleto da Presença de Deus

Então lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui. (Ex. 33.15)

Nos últimos tempos, os templos estão repletos, números, números e números, em todos os sentidos, quantidade de dinheiro, quantidade de pessoas, barganha, todavia, a presença de Deus, essa não é tão grande.

Por conta do pecado do povo, como vemos no texto de êxodo capítulo 33, Ele (Deus) continuaria abençoando, contudo sua presença só foi possível, graças à interferência e intercessão de Moisés.

E enviarei um anjo adiante de ti, e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, A uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho. E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios. Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.  Então os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pé do monte Horebe. (Êx. 33.2-6).

[...]E Moisés disse ao Senhor: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome, também achaste graça aos meus olhos. Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo. Disse pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar. Então lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui. (Êx.33.12-15).

Temos a opção de ter a presença de Deus conosco ou não, depende das atitudes e comportamento de cada um de nós.

Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça. (Is.59.2).

Catástrofes, violência, injustiça, (sinais eminentes da volta de Cristo); tem sido difícil a convivência em meio a tudo isso, o que nos fortalece e nos capacita a sair de todas essas situações é Deus. Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. (Sl. 46.1) Agora pensa o que seria de nós sem Ele.

Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus. (Sl. 62.7).

Tal qual o povo de Deus comandado por Moisés, desfrutou de sua presença durante o êxodo para a Canaã, também podemos desfrutar de sua companhia e presença durante o ano de 2014.

Sejamos gratos a Deus por todas as coisas que ocorreram nesse ano que está findando, pois sua Palavra nos diz: E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Rm. 8.28), mesmo as que nos parecem ruins.

Que em 2014: Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. (Rm 14.19)

Nesse Ano Novo: Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo. (Is. 43.18-19)

FELIZ ANO NOVO!!

Que o Senhor esteja presente em sua vida em todos os momentos do Novo Ano, dando sabedoria, discernimento, entendimento, autoridade, revelação, conhecimento, capacitação para desfrutar de sua companhia, e cumprir o propósito para nossas vidas nesse e em todos os anos que estão por vir até a sua volta, são os desejos dos integrantes dos blogs http://www.reflexoesevangelicas.com.br/ e http://www.kairosministeriomissionario.com/

Litrazini


Graça e Paz

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Feliz homem novo! Vamos nos vestir de branco!

Com todo o respeito às crenças e religiosidades daqueles que lerão este artigo, gostaria de fazer um rápido comentário.

Tornou-se quase uma obrigação, por força da “crença” popular, romper o ano novo vestindo-se de “Roupas Brancas”. Acreditam que elas catalisam, imantam e atraem, forças positivas.

Pasmem! Até em algumas Igrejas (arrrfff!)

As lojas de departamentos entenderam que cultivar esta “Mandinga” bomba suas vendas; a mídia não perde a oportunidade de aumentar sua audiência propagando as várias simpatias do “Usar Branco”.

Enfim, para os supersticiosos, vale tudo para exorcizar toda a carga negativa do ano que se findou: os relacionamentos que sucumbiram, o emprego perdido, a saúde fragilizada, as dificuldades financeiras bem como todas as impossibilidades e impotências que possam, de alguma forma, ter causado alguma tristeza no ano que se finda.

É incrível como a humanidade não aprende com seus erros.

O homem não consegue compreender que a felicidade maior da auto realização não está relacionada com atividades exteriores tais como: aquilo que uso, me alimento, bebo, faço ou deixo de fazer. A verdadeira realização está em despir-se das más atitudes, pensamentos, palavras e sentimentos que infelizmente, para muitos, por estarem tão impregnados e internalizados no ser tornaram-se “vestes invisíveis”, “Lingeries” das mazelas da vida carnal,  são partes intransponíveis e irremovíveis da alma.

Outros acreditam que pulando as sete ondas no romper do ano novo os conduzirá às várias fases das dimensões do lugar comum em direção à  felicidade. Infeliz conclusão.

Certa vez Jesus repreendeu alguns religiosos judeus dizendo: Mateus 23:27-28 - “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.” (Grifo meu)

Veja como nossa exterioridade pode dizer exatamente o contrário daquilo que verdadeiramente carregamos no  interior de nosso coração.

Ano velho vai, ano novo vem e não mudamos, não nos rendemos, não nos entregamos às transformações do Espírito do Senhor. O Velho Homem permanece, piorando a cada ano.

Nos reunimos nas igrejas para romper o “Reveillon”, fazemos pactos a Deus, mas nos falta a fidelidade para cumpri-los. Não os cumprimos porque somos estes religiosos repreendidos por Cristo, vivemos de aparência, somos só casca sem essência, vinho sem sabor, figueiras mentirosas, duas vezes mortas, desarraigadas; cultivamos apenas a religião rotineira sem fruto e sem vida. Somos sepulcros caiados. Ritualmente cristãos, mas essencialmente cumpridores de rotina denominacional. Externamente em conformidade, puro, bem intencionado, “limpo”, “Branquinho”, arrumado, porém, não é necessário remover a tampa para contemplar o defunto que em nós jaz, nosso hálito já o denuncia.

Feliz Homem Novo

O Homem Velho obedece aos impulsos da carne – o Homem Novo é gerado e guiado pelo Espírito…
O Homem Velho só quer receber – O Homem Novo se realiza em doar…
O Homem Velho quer ser servido – O Homem Novo quer alegremente servir…
O Homem Velho não mede consequências para possuir – O Homem Novo renuncia para ser feliz…
O Homem Velho se torna idoso em plena juventude – O Homem Novo permanece jovem em plena velhice…
O Homem Velho espera o socorro humano – O Homem Novo entrega-se ao socorro e provisão dos Céus. Is 61.10
Deixo para ti, meu amado, uma receita infalível para começar o ano novo e uma vida nova, Isaias 61.10: “Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como noiva que se enfeita com as suas jóias.”

Um 2014 cheio das bênçãos de Jesus para todos.

Feliz HOMEM NOVO!!!

Autor: Armando Taranto Neto

Por Litrazini


Graça e Paz

domingo, 29 de dezembro de 2013

Que tipo de resolução de Ano Novo deve o cristão fazer?

A prática de se fazer resoluções de Ano Novo remonta aos antigos babilônios cerca de 3000 anos atrás. Há algo sobre o início de um novo ano que nos dá a sensação de um novo começo.

Na realidade, não há uma diferença entre 31 de dezembro e 1 de janeiro. Nada místico ocorre à meia-noite do dia 31 de dezembro.

 A Bíblia não fala a favor ou contra o conceito de resoluções de Ano Novo. No entanto, se um cristão decidir fazer uma resolução de Ano Novo, que tipo de resolução deve ele ou ela fazer?

As resoluções de Ano Novo mais comuns são compromissos de parar de fumar, parar de beber, gerir o dinheiro de forma mais sensata e passar mais tempo com a família. De longe, a resolução de Ano Novo mais comum é perder peso, em conjunto com fazer mais exercício e comer de forma mais saudável. Todos esses são bons objetivos.

No entanto, 1 Timóteo 4:8 nos instrui a manter o exercício em perspectiva: "Pois o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, visto que tem a promessa da vida presente e da que há de vir." A grande maioria das resoluções de Ano Novo, mesmo entre os cristãos, está relacionada a coisas físicas. Esse não deve ser o caso.

Muitos cristãos fazem resoluções de Ano Novo para orar mais, ler a Bíblia todos os dias e frequentar a igreja regularmente. Estes são objetivos fantásticos. No entanto, essas resoluções de Ano Novo fracassam tão frequentemente quanto as resoluções que não são espirituais porque não há poder na resolução em si.

Resolver parar ou iniciar uma determinada atividade não tem qualquer valor a menos que se tenha a motivação correta. Por exemplo, por que você quer ler a Bíblia todos os dias? É para honrar a Deus e crescer espiritualmente, ou é por que você acha que é algo bom para fazer? Por que você quer perder peso? É para honrar a Deus com o seu corpo, ou é por vaidade, para honrar a si mesmo?

Filipenses 4:13 nos diz: "Tudo posso naquele que me fortalece." João 15:5 declara: "Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." Se Deus for o centro da sua resolução de Ano Novo, então há chance de sucesso dependendo do seu compromisso e determinação. Se for da vontade de Deus que algo seja cumprido, Ele irá permitir que você o cumpra. Se uma resolução não honrar a Deus e/ou não estiver de acordo com a Sua Palavra, não vamos receber a ajuda de Deus no cumprimento da resolução.

Então, que tipo de resolução de Ano Novo deve o cristão fazer? Aqui estão algumas sugestões:
(1) ore ao Senhor pedindo por sabedoria (Tiago 1:5) em relação a quais resoluções, se for o caso, são da Sua vontade para a sua vida;
(2) ore por sabedoria a respeito de como cumprir as metas que Deus lhe deu;
(3) conte com a força de Deus para ajudá-lo;
(4) encontre um parceiro de responsabilidade que irá ajudá-lo e incentivá-lo;
(5) não se desanime com fracassos ocasionais, em vez disso, permita-lhes ser uma motivação;
(6) não se torne orgulhoso ou vaidoso, mas dê glória a Deus.
Salmo 37:5-6 diz: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia."

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini
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Graça e Paz


sábado, 28 de dezembro de 2013

A Verdadeira Vida Abundante

A ideia de vida abundante para muitos, é uma vida de alegria e conquistas. E, na verdade, é. Uma alegria que não depende de situações que somente alegram e conquista, no maior sentido da palavra; Superior à que satisfaz ao ego, somente.

O ouvir o som da responsabilidade ou deveres, tem dado um lugar enorme ao som “macio” da conquista de uma situação livre de pedras no caminho, para então, irmos adiante. Fugindo desta forma de conquista, apenas, ouvimos:

- “Não me fale, isso”! Eu não quero ouvir mais sobre, mais deveres, ou dificuldades, pois Jesus já conquistou tudo para mim. 

O pragmatismo impensado, gritando, com toda a sua indignação em relação a esse “desconforto”, em ouvir toda a verdade, mais do que bradando para uma verdadeira conquista.

Este é o triste retrato que temos visto, sendo “pintado”; A ideia torpe fomentada.Tem se tornado insuportável, este “peso” imposto por pregadores e igrejas que, neste “casamento”, de interesses, tem arrastado “os filhos” para um descuidado exemplo.

A vida abundante deixou de ser a vida que supera dificuldades e resiste a tempestades, para ser, simplesmente, a vida que obtém primeiro, para ser feliz depois.

Jesus conquistou de fato, uma vida abundante para nós, os que o aceitamos, sem dúvida; mas como isso tem sido deturpado!

A vida abundante é ABUNDANTE. Porém, antes disso é VIDA. Vida é algo bem maior; Algo maior do que humanamente a sustem feliz.

“Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?” (Mt. 6.25). Não fosse assim, seria, a boa parte dos cristãos no mundo, sofredores de alguma falta, uns fracassados e, com eles, boa parte dos servos presentes no antigo e novo testamento.

Não é necessário ir muito longe para ver os frutos, destes que absorvem este ensino carente ou ignorante de um contexto Bíblico. Nos dias atuais, o amor ao Deus da benção se esfria e com ele, todos os atributos desse amor, afinal, com a desculpa de que Jesus já pagou o preço para que tenhamos uma vida abundante, temos, é que tê-la, somente!!

Para que, o restante? De que serve pensar em outros atributos, como os frutos do Espirito, tão deixados de lado na “NEO” prática cristã que só busca para si?

É a nossa triste crença atual e inclusive cristã, do ter, que infelizmente é bem maior do que o SER.

Vida abundante é a vida que transborda de vida. Não, de conquistas materiais, de empregos e cargos e tudo o mais que a igreja entende, como sendo de direito, porque ela já sofreu muito…

Por conta de certos equívocos em relação a essa ideia de “restituição” a qualquer preço, nos tornamos bem parecidos com as classes sociais que querem mais os seus direitos, em detrimento da coletividade. Não há como não alertar a esta igreja “consumista” de bênçãos e milagres, que não admite o viver sem eles.

Gostaria de saber onde se enquadram os que vivem uma vida de privações ao redor do mundo, ou que abrem mão de suas vidas em favor do evangelho?
“Dormiram no ponto”? Estão cegos pelo pecado? São carentes de uma fé genuína?

A vida “abundante” dos cristãos que se refestelam em “shows gospels” que levam a uma expressão-carnal-santa, dentro das igrejas, não suportam nem a si, em momentos onde o Deus da benção os quer fazer crescer, o que dirá, ao restante dentro e fora dela. O Fruto, é o amor frio, que tem “resfriado” a muitos.

Vida abundante passou a ser a vida que vai para as ruas e lá, ao invés de glorificar e anunciar o Salvador e seu amor diante da incapacidade do pecador, está mais para conquistar o direito de resposta, aos ofensores da igreja.

Deus honra a seu povo, e quer pra ele o melhor; A Igreja deve conquistar e avançar para conquistar o mundo para Deus.O problema, é que conquistar o mundo para Deus, é outra coisa…

Autor: Rogério Ribeiro

Por Litrazini


Graça e Paz

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

RETRATO DE UM SERVO

O que você deseja ser quando crescer?

É uma pergunta que todos gostamos de fazer às crianças. E as respostas mais comuns são: “Policial”, “Professora”, e às vezes “Bombeiro”. Alguns são mais ousados. Respondem: “Artista de televisão”, ou “Cantor”, ou “Jogador de futebol”.

Vamos pegar esta pergunta e revirá-la um pouco. Imaginemos que estamos perguntado a Jesus Cristo o que ele deseja que sejamos, quando crescermos. É uma pergunta inteiramente nova. E creio sinceramente que ele daria a mesma resposta a todos nós.

“Quero que você seja diferente... que seja um servo.”

Jerry White, em seu valioso Honesty, Morality and Conscience (Honestidade, Moralidade e Consciência), aborda essa questão de servir aos outros.

“Os cristãos devem ser servos tanto de Deus como das outras pessoas. Mas a maioria das pessoas encara o trabalho e os negócios – a vida em geral – com a seguinte atitude: o que posso obter disso? Em vez de: como posso contribuir?

Às vezes gostamos de pensar em nós mesmos como servos de Deus. Quem não gostaria de ser servo de um rei? Mas, quando se trata de servir a outras pessoas, pomo-nos a questionar as conseqüências. A idéia de servir a Deus nos faz sentir nobres; mas a de servir às pessoas nos faz sentir humilhados.

Servindo a Deus, recebemos recompensas; servindo às pessoas, principalmente àquelas que não podem retribuir-nos, não recebemos nenhum benefício visível, nem glórias – a não ser de Deus.

Cristo nos deu o exemplo: ‘O Filho do homem... não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.’ (Mt 20.28). Para sermos servos de Cristo, temos que ser servos das pessoas. O conceito de servir as pessoas deve ser a base de tudo o que fazemos, no trabalho e nos negócios.

Ao servir, temos de pensar primeiro naquele a quem servimos. Um funcionário de uma firma que se dispõe a servir em seu trabalho está honrando a Deus, e aumentando seu próprio valor diante de seu empregador. Por outro lado, o empregado que procura servir a si mesmo dificilmente será valorizado por qualquer companhia.”

A ORDEM DE JESUS: “SEJA DIFERENTE!”

Quando Jesus se achava aqui na terra, atraiu a si um grande número de pessoas. Certo dia sentou-se no meio delas, e pôs-se a ensinar-lhes algumas verdades básicas sobre o crescimento delas, segundo o desejo dele. O relato deste seu “Sermão do Monte” encontra-se em Mateus 5,6 e 7. Se fossemos sugerir um título geral para este grandioso sermão, seria: “Seja diferente”. Várias vezes durante o sermão, Jesus apresenta a maneira de agir e sentir dos religiosos de seus dias, e em seguida instrui seus discípulos a serem diferentes deles.

Mateus 5.21,22: “Ouvistes o que foi dito... Eu, porém, vos digo...”
Mateus 5.27,28: “Ouvistes o que foi dito... Eu, porém, vos digo...”
Mateus 5.33,34: “Ouvistes o que foi dito... Eu, porém, vos digo...”
Mateus 5.38,39: “Ouvistes o que foi dito... Eu, porém, vos digo...”
Mateus 5.43,44: “Ouvistes o que foi dito... Eu, porém, vos digo...”
Em Mateus 6, ele continua a explicar como deveriam ser diferentes nas esmolas para os necessitados (6.2), nas orações (6.5) e nos jejuns (6.16).

O versículo-chave deste sermão é: “Não vos assemelheis, pois, a eles...” (6.8). O fato é que Jesus enxergava o que havia por trás do orgulho e da hipocrisia daqueles religiosos, e estava resolvido a incutir nos discípulos traços de caráter tais como humildade e autenticidade. Seu ensino diferente cortava aquela fachada de devoção religiosa como uma faca afiada corta a manteiga. Até hoje, este sermão constitui o delineamento mais perfeito da contracultura cristã dada no Novo Testamento... oferecendo um estilo de vida totalmente oposto ao do sistema do mundo.

A introdução do sermão de Jesus é, sem dúvida alguma, a mais conhecida passagem dele, e se acha em Mateus 5.1-12. Trata-se da descrição mais exata do retrato de um servo cristão.

Extraído do Livro Eu, um servo? Você está brincando! De Charles R. Swindoll

Por Litrazini
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Graça e Paz

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Maneiras de alavancar sua vida devocional

Há momentos em que, por qualquer motivo, a nossa vida devocional fica estagnada. A leitura bíblica parece ser uma tarefa colossal, nossas orações ficam mornas e fracas, e nosso amor por Deus diminui. Sentimos que estamos presos em uma rotina espiritual, como se não tivéssemos nenhuma tração na alma, como se estivéssemos apenas girando em nossas rodas espirituais.

Estes tempos de estagnação podem ser incrivelmente frustrantes e desanimadores.

Você está em uma rotina espiritual? Aqui vão algumas dicas práticas para inflar sua vida devocional de novidade e vigor.

Ore! Ore! Ore!
Todas as dicas práticas no mundo não farão um pingo de diferença se Deus não agir poderosamente em seu coração. Deus não pode ser controlado. Ele não é um gênio pessoal que pode ser convocado ao seu comando. Ele não pode ser resumido ou contido em uma simples fórmula. Mas, ele promete responder nossas humildes petições. Ele é um bom pai que ama dar boas dádivas aos seus filhos. Em Lucas 11.13, Jesus disse: Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?

Deus ama nos dar o Espírito Santo, mas temos de pedir!  Se a sua vida devocional está estacionada, humildemente confesse sua frieza de coração a Deus e peça-lhe para soprar uma afeição incandescente em você.

Leia um livro
Ver os esplendores de Deus pelos olhos não turvados de outra pessoa pode ser extremamente útil. Uma das maneiras de ver Deus através dos olhos de outra pessoa é ler um livro. Muitas vezes nossa visão de Deus está confusa e obstruída pelas circunstâncias da vida. Ler um livro nos permite estar sobre os ombros de alguém e ver acima de toda a confusão. Se a sua vida devocional é fraca e obstruída, faça uma pequena pausa em sua leitura regular da Bíblia e passe algum tempo saboreando um bom livro.

Leia os Salmos

Os Salmos são uma seção intensamente devocional das Escrituras. Os autores dos Salmos experimentaram os altos e baixos da vida e se encontraram com Deus no meio desses altos e baixos. Eles experimentaram a fidelidade de Deus nos tempos de seca e nas temporadas de fertilidade. Se está faltando robustez em sua vida devocional, tente gastar algum tempo nos Salmos.

Inicie um plano de leitura bíblica
Muitas vezes nossas devoções não têm solidez porque não as planejamos adequadamente.Vagamos de versículo a versículo, lendo um pouco aqui, um fragmento dali, mas nunca fazendo um progresso real através da palavra de Deus. Se isso descreve suas devoções, talvez você precise de um plano de leitura bíblica para coloca-lo no caminho. Se a sua vida devocional está sem direção tente iniciar um plano de leitura da Bíblia.

Abandone seu plano
Alguns de nós gostamos de planos um pouco demais. Gostamos de fazer listas e, em seguida, riscar os itens delas. Gostamos da sensação de progresso, de avançar, de terminar algo. Aplicamos o nosso amor em planos para a leitura bíblica e, assim, lemos a Bíblia todos os anos como um relógio preciso. Isso é uma coisa boa, não me interpretem mal. Mas há momentos em que precisamos abandonar nosso plano e simplesmente acalmar nossa leitura da Bíblia. Para nos deliciarmos e saborearmos um capítulo ou uma seção, ou apenas um versículo. Se estiver sentindo sua vida devocional muito rígida e dura, tente abandonar seu plano por um tempo.

Mude seus métodos
A maioria de nós lê a Bíblia. Afinal, a Bíblia é um livro e os livros são feitos para serem lidos. Sem argumentos meus aqui. Mas lembre-se, uma parte significativa das escrituras foi originalmente destinada a ser ouvida. As cartas apostólicas eram lidas em voz alta nas igrejas. Os Salmos eram lidos em voz alta nas sinagogas.

A Escritura era para ser tanto lida quanto ouvida. O site Bíblia Online permite ouvir a Bíblia em vez de lê-la. Se sua vida devocional está tornando repetitiva, tente ouvir a palavra de Deus. Faça anotações enquanto ouve.

De todas essas dicas, a primeira é a mais importante. Você pode fazer todas as coisas certas e, ainda assim, se Deus não trabalhar poderosamente em sua vida nada vai acontecer. No entanto, eu sei que Deus quer que suas devocionais sejam significativas. Ele quer que você tenha uma vida devocional alegre, vibrante. À luz dessa verdade gostaria de encorajá-lo a experimentar em oração essas diferentes sugestões.

Não se contente com uma vida espiritual medíocre. Aprofunde-se Deus. Ele quer conhecê-lo.

Stephen Altrogge / Traduzido por Josie Lima | iPródigo

Por Litrazini
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Graça e Paz

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Encontrei o verdadeiro Natal!

Vinde a mim. Mateus 11.28

Eu queria tanto ter um Natal feliz, que saí por aí procurando um. Atravessei uma praça movimentada e vi desamor, violência, mendicância, crianças abandonadas.

Passei perto de uma mansão e vi um majestoso pinheiro de luzes coloridas e piscantes, iluminando o jardim do rico, e o pobre só a olhar.

Visitei a favela e vi valas negras, casebres caindo, criancinhas sujas chorando de fome.

Percorri as enfermarias de um hospital e vi lágrimas, dor, desesperança.

Andei entre os “grandes” e quase só vi desonestidade, egoísmo, falsidade, jogo de interesses.

Abri jornais e revistas, e o que mais li foi sobre guerras, sequestros, corrupção, crise econômica.

Até que entrei numa igreja. Os fiéis irmanados, de mãos dadas, cantavam o Noite feliz. Então eu disse: 

— Que lindo! Finalmente encontrei um Natal feliz!

Mas, triste ilusão... Acabadas as celebrações, foram todos embora para suas festas.

Passaram pertinho de mim, olharam para mim, mas ninguém me disse palavra, nem mesmo um gentil “Feliz Natal, amigo!”

Desesperado, dirigi-me ao altar de Deus e gritei: 

— Meu Senhor, eu quero tanto ter um Natal feliz e não consigo! Mostra-me onde encontrá-lo!

Ouvi então uma voz suave dizer-me:

— Meu filho, Eu sou Jesus, sou o Natal que você procura. Meus braços estão abertos para você. Venha para mim!

Foi ali que encontrei o verdadeiro Natal e compreendi que Natal não é o bem material de que se possa desfrutar. Natal é Jesus.

Retirado de Devocionais Para Todas as Estações (Elben César, org). Editora Ultimato, 2009.

Por Litrazini


Graça e Paz

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Jesus Cristo tomou o nosso lugar

O Pastor H.M.S. Richards conta uma pequena história de quando era garoto. Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho.

Um dia a mãe o chamou e mostrando-lhe uma vara verde, disse:
- Você está vendo esta vara verde? 
– Sim, mãe.
– Se você colher mais uma maçã do vizinho, vou castigá-lo cinco vezes com esta vara, entendeu?
– Sim, mãe. 

Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não podia esperar era que ao voltar para casa a mãe estivesse esperando-o com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:
– Mãe, me perdoe.
– Não, filho – disse a mãe – eu fiz uma promessa e terei que cumpri-la.
– Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.
– Não posso filho, você terá que receber o castigo.
– Por favor mãe, por favor – continuou suplicando com olhos lacrimejantes. 

Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado suplicando perdão? 

Ela tomou entre as suas, as mãos do filho e perguntou: 
– Você não quer receber o castigo? 
– Não, mãe. 
– Então, só existe uma saída meu filho. 

– Qual é? 

A mãe estendeu a vara para ele e disse:
– Segura a vara meu filho. Em lugar de eu castigar você com esta vara você vai me castigar. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que estou disposta a receber o castigo por você. 

"Até aquele momento eu tinha chorado com os olhos – contou Richards – naquele momento eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu havia cometido?" 

Você entendeu a mensagem? 
É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão.  Ele olha com amor para nós e diz: 
– Filho, você pecou e merece a morte, mas você não quer morrer. Então, só resta uma saída, Meu filho. 
– Qual é? – perguntamos ansiosos. 
– Em lugar de você morrer pelo pecado que cometeu, estou disposto a sofrer a consequência de seu erro – responde Ele com sua voz mansa. 

Richards não teve coragem de castigar sua mãe por um erro que ele tinha cometido. Mas nós tivemos coragem de crucificar o Senhor Jesus na cruz do calvário. Continuamos crucificando-O cada dia com as nossas atitudes. E Ele não diz nada. Como um cordeiro é levado ao matadouro e como ovelha muda diante dos seus tosquiadores, não abre a boca, não reclama, não exige direitos, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível, infinito. 

Jesus trocou de lugar conosco, assumiu nossa culpa, sofreu por nós, levou nosso pecado no seu corpo, carregou a nossa cruz, substituiu-nos. Não existe maior amor que esse: dar a vida pelo outro. Sua morte matou a morte que deveríamos enfrentar.

Você tem a certeza de que Jesus é o salvador totalmente suficiente para garantir vida aqui e após a morte? 

Corra para aos braços de Jesus dizendo: "Senhor, porque me amas tanto? Estou aqui e te entrego a minha vida, ou o que resta dela. Te entrego meu coração manchado de egoísmo. Toma-o, Senhor, e transforma-o."  

Jesus Cristo é suficiente para resolver o problema da morte. Na verdade, ele é o único que pode resolver isso.

Feliz Natal !!

Por Litrazini


Graça e Paz

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Quais são os atributos de Deus? Como é Deus?

A boa notícia, quando tentamos responder a esta pergunta, é que há muito que pode ser encontrado sobre Deus! Aqueles que examinarem esta explicação podem achar melhor ler o texto inteiramente; depois voltar e procurar pelas passagens Bíblicas selecionadas para elucidação. As referências às Escrituras são completamente necessárias, porque sem a autoridade da Bíblia, este monte de palavras não seria nem um pouco melhor do que a opinião dos homens, a qual por si só é quase sempre incorreta para entender Deus (Jó 42:7).

Nem precisamos dizer o quanto é importante para nós tentarmos entender a natureza de Deus! Se não o fizermos, provavelmente vamos nos levantar, procurar e adorar falsos deuses contrários a Sua vontade (Êxodo 20:3-5).

Apenas o que o próprio Deus escolheu de Si mesmo para ser revelado pode ser conhecido. Um dos atributos ou qualidades de Deus é “luz”, o que significa que Ele próprio Se revela (Isaías 60:19, Tiago 1:17). A realidade de que Deus revelou conhecimento sobre Si próprio não deve ser negligenciada, a fim de que nenhum de nós perca a oportunidade de entrar em Seu descanso (Hebreus 4:1). A Criação, a Bíblia e o Verbo feito carne (Jesus Cristo) irão nos ajudar a entender como é Deus.

Vamos começar por entender que Deus é nosso Criador e que nós somos parte da Sua criação (Gênesis 1:1; Salmos 24:1). Deus disse que o homem é criado a Sua imagem. O homem está acima do resto da criação e recebeu domínio sobre ela (Gênesis 1:26-28). A criação se deteriorou pela 'queda', mas ainda assim nos dá um flash, uma rápida idéia da obra de Deus (Gênesis 3:17-18; Romanos 1:19-20). Considerando a vastidão, complexidade, beleza e ordem da criação, nós podemos ter uma idéia da grandiosidade e magnificência de Deus.

A leitura de alguns dos nomes de Deus pode nos ajudar em nossa busca por como é Deus. Eles são os seguintes:
Elohim – O Forte, divino (Gênesis 1:1)
Adonai – Senhor, indicando uma relação de Mestre para servo (Êxodo 4:10, 13)
El Elyon – O mais Alto, o mais Forte (Gênesis 14:20)
El Roi – o Forte que enxerga (Gênesis 16:13)
El Shaddai – Deus Todo-Poderoso (Gênesis 17:1)
El Olam – eterno Deus (Isaías 40:28)
Yahweh – SENHOR “Eu Sou”, significando o Deus eterno auto-existente (Êxodo 3:13,14).

Vamos agora continuar examinando mais dos atributos de Deus:
Deus é eterno, o que significa que Ele não teve início e que a Sua existência jamais irá cessar. Ele é imortal, infinito (Deuteronômio 33:27; Salmos 90:2; 1 Timóteo 1:17).
Deus é imutável, o que quer dizer que Ele não muda; isto significa que Ele é absolutamente confiável (Malaquias 3:6; Números 23:19; Salmos 102:26,27).
Deus é incomparável, o que quer dizer que não há ninguém como Ele em obras ou ser; Ele é inigualável e perfeito (2 Samuel 7:22; Salmos 86:8; Isaías 40:25; Mateus 5:48).
Deus é inescrutável, o que significa que Ele é imensurável, inencontrável, impossível de ser inteiramente entendido (Isaías 40:28; Salmos 145:3; Romanos 11:33,34).
Deus é justo, o que quer dizer que Ele não demonstra favoritismo por algumas pessoas (Deuteronômio 32:4; Salmos 18:30).
Deus é onipotente, o que significa que Ele é todo-poderoso; Ele pode fazer qualquer coisa que Lhe agrada, mas as Suas ações estarão sempre de acordo com o resto de Seu caráter (Apocalipse 19:6; Jeremias 32:17, 27).
Deus é onipresente, o que significa que Ele está sempre presente, em todos os lugares; isto não significa que Deus seja tudo (Salmos 139:7-13; Jeremias 23:23).
Deus é onisciente, o que significa que Ele conhece o passado, o presente e futuro, até mesmo aquilo que nós estamos pensando em qualquer dado momento; como Ele sabe tudo, Sua justiça será sempre administrada de forma justa (Salmos 139:1-5; Provérbios 5:21).
Deus é um, o que significa não apenas que não haja outro, mas também que Ele é único em ser capaz de conhecer as mais profundas necessidades e anseios dos nossos corações, e somente Ele é digno da nossa adoração e devoção (Deuteronômio 6:4).
Deus é reto, o que significa que Deus não pode e não irá ignorar o erro; é por causa da Sua retidão e justiça, para que nossos pecados fossem perdoados, que Jesus teve que experimentar o julgamento de Deus quando nossos pecados foram postos sobre Ele (Êxodo 9:27; Mateus 27:45,46; Romanos 3:21-26).
Deus é soberano, o que significa que Ele é supremo; toda a Sua criação posta junta, conhecedora ou não-conhecedora, não pode impedir os Seus propósitos (Salmos 93:1; 95:3; Jeremias 23: 20).
Deus é espírito, o que significa que Ele é invisível (João 1:18; 4:24).
Deus é uma Trindade, o que quer dizer que Ele é três em um, de mesma substância, com poderes e glória iguais. Note na primeira passagem da Escritura citada que o 'nome' é singular, apesar de se referir a três Pessoas distintas - “Pai, Filho e Espírito Santo” (Mateus 28:19; Marcos 1:9-11).
Deus é verdade, o que significa que Ele está de acordo com tudo o que Ele é. Ele irá permanecer incorruptível e não pode mentir (Salmos 117:2; 1 Samuel 15:29).
Deus é santo, o que significa que Ele está separado de toda poluição moral e a ela é hostil. Deus vê tudo o que é mal, e o mal O deixa enfurecido; o fogo é usualmente mencionado nas Escrituras junto com a santidade. Refere-se a Deus como um fogo que consome (Isaías 6:3; Habacuque 1:13; Êxodo 3:2,4,5; Hebreus 12:29).
Deus é gracioso – isto incluiria Sua bondade, benevolência, misericórdia e amor, que são palavras que apenas de longe descrevem Sua bondade. Se não fosse pela graça de Deus, teríamos a impressão de que todos os Seus outros atributos nos excluiriam Dele. Felizmente, este não é o caso, pois Ele deseja conhecer a cada um de nós pessoalmente (Êxodo 34:6; Salmos 31:19; 1 Pedro 1:3; João 3:16; João 17:3).
Esta foi apenas uma tentativa modesta de responder a uma pergunta tão grande quanto Deus. Por favor, sinta-se fortemente encorajado a continuar procurando por Ele (Jeremias 29:13).

Por Litrazini
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Graça e Paz