VOCÊ SE CONSIDERA SANTO? COMO
CRESCER EM SANTIDADE?
A
santidade para aquele que crê é um imperativo, uma ordem divina, uma
necessidade. Sem santidade, a salvação se torna inviável. Vejam: “Segui a paz com todos, e a santificação,
sem a qual ninguém verá ao Senhor” (Hb 12.14).
A
ordem do Senhor é para que vivamos em santidade e sejamos santos
irrepreensíveis (1 Pe 1.16; v. 1 Co 1.2; Ef 1.4; 4.12; 1 Ts 3.13; Ap 22.11).
O
processo da santificação do crente deve ser sem interrupção, contínuo e regular
(2 Co 6.17).
A
obediência à Palavra e o temor a Deus são caminhos, dentre outros, que
aperfeiçoam a fazem progredir nossa santificação.
POR QUE EXISTEM CRENTES QUE
NÃO SE CONSIDERAM SANTOS?
Eles
alegam que são pecadores, e apresentam Romanos 3.23: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”; e
Romanos 3.10: “Não há um justo, nem um
sequer”.
Esquecem-se
de que tais versículos dizem respeito às pessoas em estado natural, que ainda
não experimentaram o “novo nascimento” (Jo 3). Nenhum crente está “destituído da glória de Deus” (Jo
3.18; Rm 10.9, Ef 2.7-9).
Observem
o que diz o versículo seguinte, Rm 3.24: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há
em cristo Jesus”.
A
condição para recebermos o perdão divino e escaparmos da condenação eterna é
reconhecermos que somos pecadores, nos arrepender de nossos pecados e
aceitarmos como nosso Senhor e exclusivo Salvador.
Outros
ainda apresentam Romanos 3.10: “Não há
um justo, nem um sequer”. Não atentam para os versículos seguintes: “Não há ninguém que busque a Deus”. Nós
buscamos a Deus. “Não há quem faça
o bem”. Nós fazemos o bem. “Cuja
boca está cheia de maldição; em seus caminhos há destruição e miséria, e não
conhecem o caminho da paz”.
Ora,
tais descaminhos não nos dizem respeito. Como em Romanos 3.23, tais verdades
expressam a situação dos que ainda não aceitaram a oferta divina de salvação e,
portanto, não são novas criaturas.
Em
algumas cartas paulinas somos chamados “santos”. Exemplo: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos” (Rm
1.7; ver Fp 1.15).
Pr.
Airton Evangelista da Costa
Por
Litrazini:
Graça
e Paz
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