Sem o elo do Espírito Santo seria impossível nossa vinculação com Deus, porque ele é a ponte que nos une a Cristo e ao Pai. Ele é a presença de Deus em nossa peregrinação, que de outra sorte ocorreria em silêncio.
Jesus
disse que precisava subir para o Pai a fim de enviar-nos o Espírito. “Convém
que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá para vós...” (Jo.16.7).
Não
nos contentamos meramente com que o Espírito Santo viva em nós. Mas, da nossa
comunhão com o Espírito Santo nasce nossa felicidade.
O
Espírito passa a morar em nós desde o momento de nossa conversão, e continuará
pela eternidade, mas nossas temporadas de felicidade só ocorrem quando estamos
vivendo em sinceridade diante de Deus.
Quando
estamos cheios do Espírito podemos conversar abertamente com Ele. A felicidade
provém desta última condição.
Muitos
cristãos vivem em derrota. Vivem juntos com Deus, mas não querem conversa com
Ele. Seu relacionamento com Deus é estritamente convencional.
O
ateu pode realmente ser tão feliz quanto o cristão que perdeu toda a comunhão
com o Cristo interior. O segredo da nossa felicidade não é somente a intimidade
com Deus mediante o seu Espírito Santo. Vai mais além da integração emocional
de nossa vontade com a dele: é a substituição de nossa vontade pela vontade de
Deus.
O
Espírito Santo não pode encher nossas vidas quando estamos cheios de nós
mesmos. Visto que ninguém pode ter um copo cheio de leite e completamente cheio
de água, Ele só enche nossas vidas quando deixamos de lado nossos próprios desejos
e alvos, e nos contentamos em ser servos.
Deus
não nos pede que vivamos em perfeição, mas nos pede que aceitemos sua posse e
controle. Fazemos este acordo quando transferimos-lhe nossas vidas. A este ato
se dá, na escritura, o nome de aliança.
Deus
nos ama e está preparado para prometer-nos vida eterna se lhe prometermos
nossos seres integralmente.
Por
Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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