Ao
tomarmos conhecimentos dos ensinamentos de Cristo, notamos nítida e claramente
que a essência de seu ministério foi o amor. A maior prova disso foi o fato de
ter ele morrido espontaneamente numa cruz por nós. O amor de Cristo não teve
limites.
Na
verdade, se tivesse sido possível colocar, no topo da cruz de Cristo, uma frase
ideal para o seu gesto, apenas esta serviria: ELE AMOU DEMAIS.
Se
a vida dele foi marcada pelo amor, não deve ser diferente a vida dos que dizem
seguí-lo. Nada há outro caminho para quem quer servir a Cristo senão pela
trilha do amor.
Somente
mediante o amor que nos tornamos parecidos com Jesus.
O
que nos identifica como filhos de Deus não é o nome da igreja a que
pertencemos, não o é cargo que possuímos, não são os dons que temos, não são os
nossos deveres religiosos, nem muito menos os nossos costumes aparentemente
santos.
O
que realmente nos faz semelhantes a Cristo é o amor. Nada além do amor. Podemos
falar línguas, profetizar, cantar maravilhosamente, operar milagres e sinais em
nome de Deus, realizar prodígios pela fé, todavia, é só por intermédio do amor
que somos verdadeiramente identificados como discípulos de Jesus Cristo.
"Aquele que não ama
não conhece a Deus; porque Deus é amor" (I Jo. 4:8). Se alguém não é guiado pelo amor de Cristo,
tal pessoa, ainda que frequente religiosamente os cultos, mesmo que participe
do corpo e do sangue de Cristo etc., tal pessoa permanece fora da vontade
soberana de Deus: "Porque toda a
lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti
mesmo" (Gl. 5:14).
Jaime
Nunes Mendes
Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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