Há
muitas maneiras pelas quais podemos encorajar nosso crescimento na oração.
A
ajuda mais importante para a oração é começar a fazer nossas explorações na
Bíblia. Jesus disse: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a
palavra que procede da boca de Deus (Mt 4.4). Jesus cresceu conhecendo
e amando as Escrituras.
O
apóstolo Paulo também escreveu: Toda Escritura é inspirada por Deus e útil
para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça;
a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda
boa obra (2Tm 3.16,17).
A
oração avança de mãos dadas com o descobrimento das riquezas da Bíblia.
Quando
nos saturamos com os ensinos e as atitudes da Bíblia, começamos a enfocar
nossas vidas sobre o que Deus nos revelou através dela.
Depois
da Bíblia, devemos ler livros que venham a despertar atitudes em nossos
corações.
Esses
livros podem nos mostrar como outras pessoas têm permanecido com Deus mais
seriamente do que o estamos fazendo.
Isso
é naturalmente doloroso e pode nos envergonhar, mas também nos fazer buscar um
relacionamento mais profundo com Deus.
Outro
valioso apoio à oração é o jejum.
A
quietude da presença de Deus também encoraja nosso crescimento na oração.
Manter-se
quieto na presença de Deus significa rejeitar toda intrusão que pretenda
interromper nossa estada com Ele.
Essas
intrusões podem incluir ruídos, pensamentos ansiosos ou até mesmo a
autoconsciência.
A
oração nesse nível acontece quando nenhuma palavra é proferida, nenhum
pensamento é declarado, porquanto a presença de Deus ultrapassa todos os
sentidos que possamos querer declarar.
O
pensamento do Salmo 46, Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus,
é o clímax da vida de oração.
A
oração envia-nos a um universo expansivo de relacionamentos – com Deus, com
nossos semelhantes e também com nós mesmos.
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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