"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

quinta-feira, 9 de junho de 2022

O EXERCÍCIO DA PRESENÇA DE DEUS

O jejum bíblico é, na verdade, um exercício de relacionamento. Um relacionamento com Deus.

O jejum nos desliga do poder da comida, por algum tempo, para um exercício – o exercício da presença de Deus.

Obviamente que exercitar a presença de Deus deve ocorrer em todo o tempo, e não somente nos jejuns.

Todavia a disciplina me ajuda na concentração, nos treina no foco, que é Deus e seu Reino.

O preço pago pelo jejum é em prol de nosso maior desejo: Deus e seu Reino.

Podemos, assim, jejuar por um irmão enfermo, e nesse sentido estarei me doando a um irmão, estando com Deus em oração por ele.

Poderei jejuar por vidas transformadas, e, nesse caso, estarei jejuando para que a glória de Deus apareça.

Poderemos jejuar pela Igreja de Deus, pelo mundo, por conversões, por crises conjugais, por filhos etc.

Tudo na vida do cristão deve servir a um só propósito: a glória de Deus (I Co 10.31).

Por isso era repulsivo para Jesus ver pessoas que queriam demonstrar a outras que jejuavam.

João Wesley dizia que “algumas pessoas têm exaltado o jejum religioso elevando-o além das Escrituras e da razão; e outros o têm menosprezado por completo”. 

Dessa forma, ele nos ensinava o devido equilíbrio que tanto nossos jejuns, quanto nossas orações devem ter. 

Jejum é um estar com Deus. É relacionamento com Deus.

É exercício de desprendimento, é culto, é buscar.

Nosso jejum deve centrar-se nos desejos de Deus e em sua glória.

Porque nossa realização é Deus, sua Presença, sua majestade.

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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