“Porque
o que faço não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o pecado habita
em mim; não faço o bem que quero; miserável homem que eu sou” (Rm 7.15-25).
Aqueles
que tentam obedecer aos mandamentos de Deus sem a graça salvífica de Cristo
descobrem que são incapazes de realizar as boas intenções do seu coração.
Não
são senhores de si mesmos. O mal e o pecado governam o seu ser. São escravos
dessas coisas (Rm 7.15-21); presos “debaixo da lei do pecado” (Rm 7.23).
É
somente para os que estão em Cristo, que Deus, juntamente com a tentação,
“dará também o escape, para que a possais suportar” (1 Co 10.13)
Muitos
crentes sob a lei do AT verificaram que, em si mesmos, tinham prazer na lei e
nos mandamentos de Deus (Sl 119; Is 58.2).
Entretanto,
ao mesmo tempo, quando buscavam ajuda apenas na Lei, as paixões da carne neles
imperavam (Rm 7.23).
Igualmente
na igreja, hoje, pode haver os que reconhecem a justiça, a pureza e a
excelência do evangelho de Cristo, no entanto, por não terem em si a
experiência da graça regeneradora de Cristo, verificam que são escravos e
prisioneiros do pecado.
Quando
tentamos viver livres do domínio do pecado e da imoralidade, todos os nossos
esforços para isto são inúteis, a menos que sejamos realmente nascidos de novo,
reconciliados com Deus, libertos do poder de Satanás e como novas criaturas em
Cristo, vivendo uma vida renovada no Espírito Santo (Jo 3.3; Rm 8; 2 Co 5.17).
A
pessoa não convertida, em sua luta desigual com o pecado, termina dominada,
cativa (Rm 7.23). O pecado vence e a pessoa vende-se ao pecado como escrava
(Rm 7.14).
Miserável
condição esta; quem poderá livrar-nos? A resposta é: “por Jesus Cristo, nosso
Senhor” (Rm 7.25).
É
Ele o único que pode nos libertar “da lei do pecado e da morte” (Rm 8.2).
Fonte:
Bíblia de Estudo Pentecostal
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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