Saindo,
porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem
denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o
seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te
pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que
saldasse a dívida. Vendo os seus companheiros o que se havia passado,
entristeceram-se muito e foram relatar ao seu senhor tudo que acontecera.” (Mt 18.28-31)
Aquele
que recebe muito perdão, deve ser também alguém disposto a oferecer muito
perdão.
A
comparação é muito simples, o primeiro homem que tinha pleno poder para acabar
com a vida de seu servo, concedeu perdão absoluto.
Enquanto
que o servo que poderia perdoar uma dívida pequena, insignificante se comparada
com a sua, ele age de forma extremamente rígida.
Enquanto
ele teve uma dívida impagável perdoada, ele não tem coragem de perdoar uma
pequena dívida.
Era
muito comum naqueles dias, sob a influência do Império Romano, que uma pessoa
que estava devendo fosse lançada na prisão até que alguém que se importasse com
ele pagasse o débito.
Jesus
usou essa ilustração comum naqueles dias para ensinar uma importante mensagem:
aqueles que não estão dispostos a perdoar os outros como têm recebido perdão,
sofrerão as consequências do seu próprio coração.
Quando
você não perdoa alguém, quando eu não perdoo alguém, seremos torturados pela
nossa ausência de perdão, seremos torturados pela nossa amargura.
Nossa
vida ficará destruída e arrasada porque não estamos dispostos a perdoar.
Jesus
está dizendo algo que dificilmente vamos conseguir entender: o perdão de Deus é
algo tão grande, tão gigantesco, tão profundo que nos envolve e deveria nos
envolver de tal maneira que deveríamos oferecer a graça de Deus através do
nosso perdão.
Transcrito
Por Litrazini
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Graça
e Paz
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