O
viver sobrecarregado de preocupações nos impede de viver uma feliz plena de
felicidade.
O
cuidado com as coisas do mundo é tanto que eles se tornam frios, insensíveis e
distantes.
Aquele
que nem mesmo ao seu filho unigênito poupou, antes o entregou para morrer por
nós, logicamente nos dará, juntamente com Cristo, todas as coisas (Rm 8.32).
A
ansiedade não pode dominar quem não permite que os pensamentos negativos se
aninhem em sua mente.
A
mente renovada controla a ansiedade, enquanto a mente poluída se deixa subjugar
por ela.
A
preocupação é uma reação do sistema nervoso a uma ameaça percebida ou real.
Seu
corpo reage ao perigo imaginário ou real.
Nossa
pressão arterial sobe tremendamente e a força dos músculos aumenta. Estamos
dispostos ou a lutar ou a correr.
A
preocupação não é uma causa, mas um efeito.
A
definição acima descreve o que aconteceu com o rei Saul depois que Davi matou
Golias (1Sm 18.6-11).
A
pressão arterial do rei subiu vertiginosamente, seu coração acelerou e seus
músculos enrijeceram-se quando ele percebeu que Davi era uma ameaça à sua
posição.
Tomado
pela fúria, atirou uma lança em Davi, que escapou por pouco.
No
caso de Saul, ele reagiu a um perigo imaginário, não real, Davi nunca teve a
intenção de derrubar o rei, tampouco usaria sua recém-conquistada popularidade
para roubar-lhe o reino.
Infelizmente,
uma das deficiências de Saul era a incapacidade de lidar de forma construtiva
com a percepção do perigo.
Essa
fraqueza minou sua saúde mental e também a estabilidade de seu trono. Ele agia
motivado por temores irreais, o que o fazia agir com ira, precipitação e injustiça.
O
resultado foi que ele acabou perdendo o reino e a sanidade.
Extraído
de LIÇÕES – Central Gospel
Por
Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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