Pecaremos
porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça?
De
modo nenhum! (Rm 6.14-23).
Certos
membros da igreja, nos dias de Paulo, presumiam que, sendo o pecado perdoado
mediante a graça de Deus, o cristão não precisa preocupar-se para resisti-lo.
Refutando essa ideia, o apóstolo explica que cada crente deve continuamente
reafirmar e implementar sua decisão de resistir ao pecado e seguir a Cristo.
“Falo
como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os
vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim
apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação. (Rm 6.19).
Tendo
aceitado a Cristo, os crentes devem continuar a escolher a quem servirão (Rm 6.16).
(a)
Poderão voltar ao pecado, cessando de opor-se ao seu domínio na sua vida
pessoal e tornando-se de novo seus escravos, sabendo que a morte (espiritual e
eterna) será o resultado disso (Rm 6.16, 21, 23); ou
(b)
poderão dominar o pecado (Rm 6.17) e continuar a apresentar-se como servos de
Deus e da justiça, tendo como resultado a santificação e a vida eterna (Rm
6.19.22).
À
luz dos versículos 15-23, quem não tem compromisso com o senhorio de Cristo e
não se opõe ao domínio do pecado na sua vida pessoal, não tem o direito de se
referir a Cristo como seu Salvador: “Ninguém pode servir a dois senhores” (Mt
6.24)”.
Paulo
adverte solenemente os crentes que pensam que podem pecar impunemente porque
estão debaixo da graça.
Se
algum crente se entregar ao pecado, tornar-se-á um escravo do pecado (Lc 16.13;
Jo 8.34), o que resultará na “morte” (Rm 6.23). “Morte” significa aqui “eterna
perdição ante a face do Senhor (2 Ts 1.9), o oposto da “vida eterna” (Rm 6.23)”.
Fonte:
Bíblia de Estudo Pentecostal
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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