“Porque
as armas de nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para
destruição das fortalezas” (2
Co 10.4).
A
nossa vitória foi obtida na cruz, pelo próprio Cristo, que nos redimiu do
domínio do maligno.
Porém,
trava-se dentro de nós uma luta contra os desejos corruptos, os prazeres ímpios
do mundo, as tentações e contra as forças do mal.
Deus
nos indica a estratégia que devemos seguir.
Precisamos
estar com a verdade e a justiça; ter a fé como escudo para apagar “os
dardos inflamados do inimigo”; usar a “espada do Espírito, que é a
palavra de Deus”, vigiando e orando. (Ef 6.14-18).
Temos
nessa relação armas de defesa e de ataque.
A
espada, simbolizando a Palavra, é arma de ataque e de defesa.
No
deserto, Satanás usou da palavra para tentar dobrar Jesus.
Com
a mesma Palavra, Jesus rebateu e o expulsou de sua presença (Mt 4.1-10).
Portanto,
convém que saibamos manejar bem essa espada.
Cristo
outorgou poderes à Igreja para em Seu nome expulsar demônios (Mc 16.17).
Agimos
por procuração. O poder está no outorgante. Para os que creem, o nome de Jesus
tem efeito devastador; é como um míssil lançado sobre as hostes inimigas.
“Sofre,
pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo” (2 Tm 2.3).
Como
soldados, estamos dispostos a sofrer, a enfrentar adversidades; a viver uma
vida de renúncia, de rígida disciplina e de árduo trabalho. Não há como
retroceder. Só os fracos fogem à luta.
Não
há fraqueza ao que luta destemido nessa batalha.
Mas
se houver fraqueza, devemos nos gloriar nelas, para que em nós habite o poder
de Cristo.
E
diz o apóstolo: “Pelo que sinto
prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas
angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco então sou forte” (2Co
12.9-10).
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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