Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. (Jo 4.23)
A adoração se manifesta como expressão de humilhação e não na exposição de talentos.
Ao adorar a Jesus, aquele leproso mostrou-se sujeito a vontade do Senhor. Ele disse “se quiseres”.
Embora seja possível adorarmos a Deus em meio a um grupo, não se pode adorar a Deus como grupo.
A adoração envolve bem mais do que vozes bem entoadas.
A adoração deve envolver o coração, a alma.
Havia uma multidão andando junto com Jesus, mas o destaque foi dado a um leproso que ali jazia.
Os evangelhos sempre mostram Jesus sondando o coração das pessoas e percebendo suas intenções.
Não raro lemos nos evangelhos: “e Jesus vendo-lhes o coração e percebendo suas intenções disse…”
Jesus viu as intenções da viúva pobre, viu a soberba e pretensão dos ricos que ofertaram antes dela.
Jesus enfatizou na parábola do publicano e do fariseu a disposição humilde do publicano que era oposta a oração do fariseu.
Ao sondar o coração da multidão que Lhe seguia Ele ainda parafraseou Isaías: “este povo honra-me com os lábios, mas seu coração está longe de mim!”
Também repreendeu seus seguidores ao afirmar: “porque me chamais Senhor e não fazeis o que eu mando?”.
Para Deus deve haver uma conexão direta do nosso coração com nossa boca e as nossas ações.
Inclusive para sermos salvos temos que crer com o coração e confessar com os lábios.
Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. (Rm 10.9)
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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