"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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segunda-feira, 16 de junho de 2025

NOVA CRIAÇÃO DO REINO DE DEUS

Assim como há dois reinos, assim também dentro de cada reino, existe uma raça diferente de pessoas.

A raça Adâmica povoa o reino das Trevas, e a nova criação povoa o reino de Deus.

O Primeiro Adão (ICo 15.22; Rm 5.12)

Adão foi o pai de todos nós, de toda a raça humana, o pecado de Adão alienou todos nós de Deus.

Devido ao seu pecado todos nós herdamos a sua natureza rebelde e enferma, e nos tornamos sujeito à morte.

Os descendentes de Adão são chamados “A Raça Adâmica”.

O Último Adão (Rm 6. 5)

Não havia nenhuma maneira pela qual Deus pudesse transformar a raça Adâmica caída, Ele tinha que dar um fim a esta raça e começar uma raça de humanidade nova.

Jesus veio como o último nascido da raça Adâmica e como primogênito de uma nova raça.

Enquanto estava pendurado na cruz, Ele ficou pendurado lá na qualidade de último Adão, o último Adão, o último nascido da raça Adâmica;

Quando Ele morreu na Cruz, morreram também a raça Adâmica e a natureza adâmica pecaminosa caída, a raça adâmica morreu em Cristo.

O Segundo Homem (I Co 15.22)

Jesus veio na qualidade de novo homem de Deus, através do qual uma nova raça seria criada, Jesus ressuscitou dentre os mortos, na qualidade de último Adão, mas na qualidade de segundo homem. A cabeça da nova criação (ICo 15. 45-49)

A Nova Criação (IICo 5.17; Ef 2.10)

No Batismo na água declaramos a todos os nossos amigos e conhecidos que não mais fazemos parte da Raça Adâmica e do Reino das Trevas.

Somos uma nova criação em Cristo e pertencemos ao Reino de Deus.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

DIFERENÇA ENTRE DONS E MINISTÉRIO

Possuir um ministério do Senhor não é a mesma coisa que receber um dom do Espírito Santo.

Para que recebamos os dons do Espírito Santo, nós precisamos ser abertos às moções e inspirações que este Espírito suscita em nós.

Para possuirmos um ministério do Senhor, é preciso que este nos seja dado por Jesus que deseja que nós desempenhamos uma missão especial em seu Nome.

“Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo” (1Co 12.4,5).

Os dons são manifestações do Espírito para proveito da comunidade, naquele momento de necessidade, enquanto que o ministério é algo dado pelo Senhor Jesus, que envia os seus discípulos a desempenhar missões; missões estas que são bem específicas dentro do seu corpo, que é sua Igreja.

‘Antes mesmo de te formar no ventre de tua mãe, eu te conheci, antes que saísses do seio, eu te consagrei. Eu te constituí profeta para as nações’.

O Senhor desde toda eternidade já conhecia Jeremias, desde toda eternidade também já o havia consagrado ao ministério da profecia.

Jeremias era ungido e enviado pelo Senhor a ser profeta, não como um dom que iria se manifestar através dele numa hora de necessidade, mas como ministeriado.

Porém, se formos ler a profecia de Jeremias na Bíblia, vamos encontrar este profeta, por várias vezes, usando os dons do Espírito Santo para bem desempenhar o seu ministério.

O ministério de intercessão é um ministério que o Senhor dá a algumas pessoas a fim de que estas possam ser intercessoras pelas causas do Reino de Deus.

As pessoas que exercem este ministério são escolhidas, eleitas, como foi o profeta Jeremias (Jr 1,5), antes que no seio materno fosse formado.

Este ministério de intercessão, como os outros ministérios do Senhor, está dentro do seu coração e o Senhor abençoa aqueles que são chamados com todas as bênçãos necessárias para o seu bom desempenho.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

PRIORIDADE SUPREMA DO REINO DE DEUS

 É fácil de perceber porque Jesus diz: BUSCAI  PRIMEIRO... se toda a vida humana, tanto no presente como no futuro está determinada pela opção que o individuo faz, a favor ou contra o Reino de Deus, esta determinação de Jesus revela que é uma questão de vida ou morte.

Não há razão para deixar para depois, é urgente, deve ser feito agora.

A verdade é que a pessoa determinada por sua decisão pessoal se viverá ou não no Reino de Deus, não importa a época em que venha de forma visível. Cada um tem que tomar a decisão no tempo que se chama hoje, pois dela depende fundamentalmente a sua salvação (Hb 3.13).

Fica assim claro que Jesus considera como coisa secundária a preocupação com comida, bebida, roupa, etc. estas coisas não podem ocupar a preocupação dos seguidores de Jesus como mais importantes da vida. Embora sejam necessárias.

De uma forma ou de outra, mais a uns, menos a outros, mas a todos distribui o indispensável para a vida.

Quem perde tempo preocupando em demasia com estas coisas, não consegue perceber os desafios que o Reino de Deus faz, e fracassa.

Jesus jamais barateia a entrada no Reino. (ele não faz liquidação). Trata-se de algo a ser alcançado por meio de luta (Mt 11.22), que só se consegue atravessando uma porta estreita e andando por um caminho apertado. (Mt 7.13-14).

A justiça dos que pretendem entrar no Reino de Deus tem que ser superior à dos escribas e fariseus (Mt 5.20), os mais ferrenhos e minuciosos cumpridores dos mandamentos no tempo de Jesus.

Os que se preocupam com as necessidades de cada dia e nisto desperdiçam o seu tempo, ficarão surpresos, quando na vinda do Reino, ao ser-lhes apontado “o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos”, já que nunca socorreram aos que tinham fome, sede, nudez, enfermidades, ou andavam sem ter onde se hospedar os estavam presos (Mt 25.41.46).

Esta é a simples e fundamental razão porque Jesus coloca acima de todas as coisas o com a  preocupação com o Reino de Deus.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz

domingo, 7 de fevereiro de 2021

A PORTA DO REINO DE DEUS

Quando o Evangelho do Reino chega até nós, revelando a pessoa de Jesus Cristo como Senhor, sua obra por nós na cruz e a nossa real condição de pecado, gera em nós um confronto, uma consciência de que é preciso mudança.

Foi exatamente isso que aconteceu com a multidão em Atos 2.22-36

Ninguém pode experimentar o novo nascimento se não for pela fé no Senhor ressuscitado Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. (Rm 8:9).

Aquele que proclama deve estar cheio de fé, para produzir fé naquele que ouve. At 2:37 - "E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?"

At 2:38 - "Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo."

Arrependimento. Ser batizado em nome de Jesus e Receber o dom do Espírito Santo

Estar arrependido e batizado sem receber o Espírito Santo implica numa vida infrutífera no desempenho do seu serviço.

É necessário comunicar a Verdade sobre Jesus, Os mandamentos e a Promessa do At 2.38. A verdade produz fé para a obediência, os mandamentos direcionam essa obediência e a promessa capacita para o testemunho.

Esta é a porta do Reino de Deus. É a porta porque está no início de nossa vida cristã. Após passarmos por ela iniciamos nossa caminhada no Reino.

Quando o evangelho nos é anunciado, nós exercitamos a fé, cremos em Jesus e agora vamos passar pela porta e entrar no reino. Estas são coisas que determinam o reino de Deus na vida de uma pessoa.

Por Litrazini

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Graça e Paz

segunda-feira, 11 de maio de 2020

PORQUE TEM O REINO DE DEUS PRIORIDADE SUPREMA?


Buscai primeiro o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Lc 12:31

É fácil de perceber porque Jesus diz: BUSCAI PRIMEIRO... se toda a vida humana, tanto no presente como no futuro está determinada pela opção que o individuo faz, a favor ou contra o Reino de Deus, esta determinação de Jesus revela que é uma questão de vida ou morte. Não há razão para deixar para depois, é urgente, deve ser feito agora.

A verdade é que a pessoa determinada por sua decisão pessoal se viverá ou não no Reino de Deus, não importa a época em que venha de forma visível. Cada um tem que tomar a decisão no tempo que se chama hoje, pois dela depende fundamentalmente a sua salvação .

Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado (Hb 3.13)

Fica assim claro que Jesus considera como coisa secundária a preocupação com comida, bebida, roupa, etc. estas coisas não podem ocupar a preocupação dos seguidores de Jesus como mais importantes da vida. Embora sejam necessárias. De uma forma ou de outra, mais a uns, menos a outros, mas a todos distribui o indispensável para a vida.

Quem perde tempo preocupando em demasia com estas coisas, não consegue perceber os desafios que o Reino de Deus faz, e fracassa.

Jesus jamais barateia a entrada no Reino. (ele não faz liquidação). Trata-se de algo a ser alcançado por meio de luta (Mt 11.22), que só se consegue atravessando uma porta estreita e andando por um caminho apertado. (Mt 7.13-14).

A justiça dos que pretendem entrar no Reino de Deus tem que ser superior à dos escribas e fariseus (Mt 5.20), os mais ferrenhos e minuciosos cumpridores dos mandamentos no tempo de Jesus.

Os que se preocupam com as necessidades de cada dia e nisto desperdiçam o seu tempo, ficarão surpresos, quando na vinda do Reino, ao ser-lhes apontado “o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos”, já que nunca socorreram aos que tinham fome, sede, nudez, enfermidades, ou andavam sem ter onde se hospedar os estavam presos (Mt 25.41.46).

Esta é a simples e fundamental razão porque Jesus coloca acima de todas as coisas o seu imperativo de preocupação com o Reino de Deus.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

sábado, 16 de março de 2019

A PROVISÃO DIVINA E O PROPÓSITO DO REINO DE DEUS


A provisão divina é um sub produto da obediência.

Ela não é um, salário pago por trabalho realizado ou por serviços prestados.

Jesus prometeu que, se buscarmos o Reino e a justiça de Deus, todas as provisões de que necessitamos para a vida nos serão acrescentadas.

Tudo que for necessário para que vivamos de maneira justa como súditos do seu Reino nos será fornecido. Entretanto, nosso coração e nossa mente, nossa vontade e nosso desejo devem estar submissos ao Senhor e Rei.

A obediência envolve muito mais do que uma simples aderência às regras e aos regulamentos ou a mera mudança de comportamento.

Podemos ter atitudes corretas e ainda assim possuir um coração rebelde e desobediente. Este é um problema bastante antigo, que remonta ao Jardim do Éden.

Não é a toa que Isaías registrou a seguinte reclamação de Deus a respeito de seu povo: Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído (Is. 29.13)

No que diz respeito ao Senhor, a obediência eterna de um coração desobediente, não é obediência genuína.

A obediência que libera a provisão do Reino começa no coração que manifesta-se externamente. Em outras palavras, a verdadeira obediência é resultado de um coração obediente.
A obediência falsa, meramente externa não passa de um estratagema para tentar manipular Deus a nos dar o que desejamos. Este plano fracassa sempre.

Por isso muitos cristãos vivem perplexos. Eles vão à igreja, lêem a bíblia, oram, dão o dízimo e dedicam parte do seu tempo à congregação, porém, nada parece dar resultado.

Os depósitos celestiais parecem estar fechados, qual o motivo disso?

Eles não levam uma vida correta. Seu coração não está limpo diante de Deus. Apesar de sua demonstração eterna de justiça, seu íntimo não está em consonância com o governo do Reino divino

Na Bíblia, a provisão abundante e a prosperidade estão ligados à obediência a Deus.

Pouco antes de os Israelitas cruzarem o rio Jordão para chegar à terra prometida, Moisés lhes transmitiu a seguinte incumbência e promessa de Deus:

E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus; bendito serás na cidade, e bendito serás no campo.Bendito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e o fruto dos teus animais; e as crias das tuas vacas e das tuas ovelhas.Bendito o teu cesto e a tua amassadeira.Bendito serás ao entrares, e bendito serás ao saíres. (Dt. 28.1-6)

Quando obedecemos ao Senhor de todo o coração suas bênçãos inundam nossas vidas. Ser abençoado no fruto de nosso ventre e no fruto da terra significa que Deus abençoa e protege nossos investimentos.O aumento dos rebanhos mostra que a nossa riqueza será multiplicada. Aonde quer que formos e tudo o que tocarmos será abençoado. Sucesso, graça e influência crescerão a cada instante.

No Reino de Deus, o propósito atrai a provisão

A nossa provisão está ligada ao propósito. Assim como Deus dá às aves tudo que necessitam para serem aves, Ele nos fornece o que necessitamos para cumprir nosso propósito como seus súditos e filhos.

Baseado no livro Aplicando o Reino de Deus – Myles Munroe

Por Litrazini
Graça e Paz

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

QUEM É O INTERCESSOR


A palavra interceder significa “colocar-se entre”, ou seja, o intercessor e aquele que se coloca entre aquele que pode dar e aquele que deseja receber. No caso do ministério de intercessão, o intercessor é aquele que se encontra entre Deus Pai e a sua criação. Ele é como um advogado no Reino de Deus, um advogado de defesa, que defende as causas do Reino.

Na Bíblia, vamos encontrar muitos personagens com características de intercessores e exercendo fielmente este papel. Em Ex 34, 8-9 vamos encontrar Moisés intercedendo pelo povo de Israel: “Moisés inclinou-se incontinente até à terra e prostrou-se dizendo> ‘Se tenho o vosso favor, Senhor, dignai-vos marchar no meio de nós: somos um povo de cabeça dura, mas perdoai-nos as nossas iniquidades e nossos pecados e aceitai-nos como propriedade vossa’”.

O povo de Israel havia cometido o grande pecado de adorar o bezerro de ouro, proclamando-o seu Deus. Sabendo disso, Moisés, como escolhido, chamado, eleito por Deus para dirigir seu povo, diz para o Senhor assim: “Senhor, se tenho vosso favor…”. Esta oração de Moisés não tem mais sentido para nós próprios, mas pedimos em nome de Jesus e a oração dos intercessores é assim: “Senhor, em nome de Jesus, que tem o teu favor, concede-me…”

Como Moisés, hoje em nosso grupos precisamos ser esses intercessores que se colocam aos pés de Deus a fim de interceder pelo povo pecador. Nossos grupos, nossas comunidades necessitam urgentemente dessas sentinelas que estejam a colocar-se entre Deus e a sua Igreja pecadora.

O intercessor não é aquele que somente faz a Deus uma oração de pedidos. Não. Ele conhece o coração de Deus. E porque o ama e sabe que é amado por Ele, nesse amor, ele atinge o coração de Deus, através da intercessão que se torna um humilde diálogo de amor.

O intercessor apropria-se das palavras da Escritura que trazem as promessas de salvação e restauração. Ele conhece o Senhor pela oração e pela Escritura e é aí que está o segredo dessa intimidade entre Deus e o intercessor; intimidade esta que faz com que todos os pedidos dos intercessores atinjam o coração de Deus, pois são feitos por meio de Cristo Jesus para glória de Deus Pai.

No Evangelho de São João 12,1-12 vamos nos deparar com um jantar, na cidade de Betânia, na casa de Lázaro, Marta e Maria. Este trecho vem nos mostrar o episódio em que Maria tem um perfume de nardo puro e derrama aos pés de Jesus. Ora, Maria tinha o coração inflamado de amor por Jesus, e no seu amor insensato, eufórico, ela desejava consolar o coração de Jesus que já se encontrava triste por sua paixão que se aproximava.

Os convidados não foram capazes de entender a atitude de Maria e se limitaram a simplesmente criticar sua atitude, por causa do estrago que ela fazia em derramar aquele perfume, pois o mesmo poderia ser vendido e o dinheiro poderia ser aplicado em algo mais valioso do que os pobres pés cansados e calejados de Jesus. Mas para Maria não era assim. Ela amava Jesus e o amor fazia com que ela ficasse na expectativa das necessidades de Jesus e por isso, derramar o nardo puríssimo e preciosíssimo aos seus pés era o que de mais coerente ela poderia fazer, pois ela sabia que, com aquele gesto de amor, consolaria o coração do Senhor.

E isso é intercessão. Nesta fase da vida de Jesus, nada agradou tanto o coração do Pai como a atitude de Maria, pois ela se colocava entre o coração dolorido do Pai, por ter que cumprir seu plano de Salvação em Jesus, e o povo pecador que não merecia esta salvação. Maria através de sua intercessão, mostrou aos céus que a entrega de Jesus valeria a pena para a humanidade, pois tudo o que ela fazia era mostrar o seu amor a Jesus. E Deus retribui todo esse amor a Maria, pois a intercessores como ela o Pai nada lhes nega.

São esses intercessores, que estão muito mais preocupados com Jesus do que com os problemas, que verdadeiramente conhecem seu coração aflito e consola-o, e só lhe dirigem preces que entram em profundo acordo com a sua vontade.

Os verdadeiros intercessores precisam deixar os seus corações inflamarem-se por este amor que deixa-os totalmente dependentes de Jesus e na expectativa de seus desejos.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

terça-feira, 4 de setembro de 2018

OLHA PRA NÓS


Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas, e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele. (Marcos 1:45).  Mas o homem começou a falar muito e espalhou a notícia. Por isso Jesus não podia mais entrar abertamente em qualquer cidade, mas ficava fora, em lugares desertos. E gente de toda parte vinha procurá-lo.

CORAGEM PARA DIZER “OLHA PARA NÓS” Pedro e João subiam ao templo para a oração da hora nona. Era levado um homem, coxo de nascença, o qual punham diariamente à porta do templo chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. Vendo ele a Pedro e João, que iam entrar no templo, implorava que lhe dessem uma esmola. Pedro, fitando-o, juntamente com João, disse: OLHA PARA NÓS. Ele os olhava atentamente, esperando receber alguma coisa. Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda! E, tomando-o pela mão direita, o levantou; imediatamente, os seus pés e tornozelos se firmaram; de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus. (Atos 3.1-8)

CORAGEM PARA DIZER “OLHA PARA NÓS”
"Vivemos num tempo que Jesus chamou de "o reino de Deus". Ele dizia: "O reino de Deus é chegado".

As pessoas deste reino devem ser diferentes.Não podem ser medrosos, Não podem ser sem autoconfiança, Sem uma boa imagem de si mesmo, Não podem ser inferiores, Nem gente sem importância...  Jesus afirmou que os nascidos no reino seriam maiores que todos os grandes homens nascidos anteriormente.

Às pessoas deste novo tempo é exigido, sobre tudo, coragem, Pois será um tempo marcado por grandes desafios, os que se acovardarem serão vencidos. Por isso, precisamos ter coragem... a coragem deverá ser uma das nossas marcas nesse tempo...  Como Pedro, coragem para dizer Olha Para Nós (v4) "A primeira palavra de Pedro diante daquela necessidade foi colocar-se como um diferencial.

Ele não era qualquer pessoa que estava entrando no templo, era um servo de Deus, o Espírito Santo estava com ele! E no v.4 Pedro falou pra ele: "OLHA PARA NÓS". Ao direcionar os olhos daquele homem para si, era como se Pedro quisesse ser lido interiormente, E que fosse percebida a diferença entre eles...  não era uma diferença física, nem mesmo social, mas espiritual.

Hoje em dia tudo é muito parecido, E a tendência é que as pessoas também se tornem mais parecidas umas com as outras. Na verdade as pessoas hoje estão olhando para nós, procurando ver alguma coisa diferente

O que é que as pessoas têm visto em você?
Olhamos para algumas pessoas, hoje em dia, e vemos somente dor, sofrimento, amargura, solidão, mágoas, revolta, desânimo, tristeza, acomodação, frieza, falta de amor, falta de perdão, descaso, desprezo… Então, é cada vez mais necessário que haja aqueles que corajosamente possam dizer:

"OLHA PARA NÓS"...  isto é, coragem para ser referencial, coragem para dizer: "imitem a minha vida".

"Isso é pretensão? ... não é!  Paulo dizia: "sede meus imitadores". Cristãos estão no mundo para fazer a diferença...  sal, luz... Mateus 13  —Vocês são o sal para a humanidade;  14  —Vocês são a luz para o mundo. 16 - Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu.

Por fora, podemos ser igual... cantar bastante, orar, falar em línguas, profetizar, mas, que adiantará tudo isso se não pudermos dizer: "Olha para nós... olha para a minha vida?"

A Bíblia conta de uma viúva que recebeu o milagre de Deus na sua vida porque teve coragem de dizer o que não tinha (II Re.4:1-2).

"Pedro não tinha para dar àquele homem ouro ou prata, que era aquilo que ele pensava ser possível receber, mas Pedro afirmou ter aquilo que o homem nem pensava em receber. Eles não tinham ouro ou prata, mas tinha algo mais precioso... tinham Jesus Cristo em sua vida.

Paulo dizia: "Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego"(Romanos. 1:16). O que ele tinha não era só precioso, mas era uma questão de vida ou morte, salvação ou perdição.

Jesus que estava na vida de Pedro... esse foi o porquê da cura daquele paralítico. O próprio texto diz que foi a fé em Jesus Cristo que deu ao paralítico, saúde perfeita (Atos.3:16). Jesus na sua vida, quando compartilhado será o porquê da transformação dos homens e uma conseqüente transformação das cidades.

A grande diferença entre nós e os outros será notada quando formos corajosos para dizer: Olhe para nós, não temos o que o mundo espera, mas temos o que o mundo realmente necessita.

Com estas marcas de coragem bem visíveis em nossas vidas, seremos vitoriosos diante de todos os desafios e exigências deste novo tempo e em qualquer época que vivermos.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

A PARÁBOLA DA SEMENTE


O Reino de Deus é semelhante a um homem que lança a semente sobre a terra. Noite e dia, estando ele dormindo ou acordado, a semente germina e cresce… por si própria. (Marcos 4.26-28)

Se seguirmos a cronologia do Evangelho de Marcos, a parábola da semente que germina e cresce foi uma das primeiras.

Naquele tempo o reino era extremamente pequeno e consistia apenas de algumas poucas pessoas que tinham ouvido Jesus pregar o evangelho e respondido à sua convocação.

Essa parábola, portanto, tinha como objetivo tranquilizar seus seguidores e trazer-lhes encorajamento quando a disseminação do reino parecesse lenta.

Em alguns aspectos importantes, o reino cresce como crescem as plantas. Um agricultor espalha a semente e, no tempo devido, quando o grão amadurece, ele maneja sua foice e faz a sua colheita.

Entre o tempo da semeadura e o da ceifa, no entanto, ele não faz praticamente nada. Se ele dormir ou se ficar acordado, não faz nenhuma diferença, pois, de uma forma ou de outra, a semente brota e cresce.

Como é na natureza, assim é no reino de Deus. O reino tem crescido através dos anos em proporções enormes, mas o seu princípio de crescimento permanece o mesmo.

Primeiro, o reino cresce irreprimivelmente. Ninguém pode deter seu desenvolvimento, pois uma força oculta está em atividade, fazendo “primeiro o talo, depois a espiga e, então, o grão cheio na espiga” (v. 28).

Segundo, o reino cresce imperceptivelmente. Não podemos observá-lo acontecendo. E ele continua crescendo a despeito de nossa observação.

Terceiro, o reino cresce espontaneamente. Não podemos contribuir para o seu processo oculto de crescimento. A terra produz os grãos “por si própria” (v. 28). A palavra grega é automaté. Não, é claro, que o processo seja literalmente automático, pois é por meio da operação secreta do Espírito Santo que o reino cresce. A obra é dele, não nossa.

E dizia: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra. E dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como. Porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o grão cheio na espiga. E, quando já o fruto se mostra, mete-se-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa.Marcos 4.26-29

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo  [John Stott]. Editora Ultimato.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

PORQUE TEM O REINO DE DEUS PRIORIDADE SUPREMA?

Buscai primeiro o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Lucas 12:31

É fácil de perceber porque Jesus diz: BUSCAI PRIMEIRO... se toda a vida humana, tanto no presente como no futuro está determinada pela opção que o individuo faz, a favor ou contra o Reino de Deus, esta determinação de Jesus revela que é uma questão de vida ou morte. Não há razão para deixar para depois, é urgente, deve ser feito agora.

A verdade é que a pessoa determinada por sua decisão pessoal se viverá ou não no Reino de Deus, não importa a época em que venha de forma visível. Cada um tem que tomar a decisão no tempo que se chama hoje, pois dela depende fundamentalmente a sua salvação .

Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado (Hb 3.13)

Fica assim claro que Jesus considera como coisa secundária a preocupação com comida, bebida, roupa, etc. estas coisas não podem ocupar a preocupação dos seguidores de Jesus como mais importantes da vida. Embora sejam necessárias. De uma forma ou de outra, mais a uns, menos a outros, mas a todos distribui o indispensável para a vida.

Quem perde tempo preocupando em demasia com estas coisas, não consegue perceber os desafios que o Reino de Deus faz, e fracassa.

Jesus jamais barateia a entrada no Reino. (ele não faz liquidação). Trata-se de algo a ser alcançado por meio de luta (Mt 11.22), que só se consegue atravessando uma porta estreita e andando por um caminho apertado. (Mt 7.13-14).

A justiça dos que pretendem entrar no Reino de Deus tem que ser superior à dos escribas e fariseus (Mt 5.20), os mais ferrenhos e minuciosos cumpridores dos mandamentos no tempo de Jesus.

Os que se preocupam com as necessidades de cada dia e nisto desperdiçam o seu tempo, ficarão surpresos, quando na vinda do Reino, ao ser-lhes apontado “o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos”, já que nunca socorreram aos que tinham fome, sede, nudez, enfermidades, ou andavam sem ter onde se hospedar os estavam presos (Mt 25.41.46).

Esta é a simples e fundamental razão porque Jesus coloca acima de todas as coisas o seu imperativo de preocupação com o Reino de Deus.

Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ARREPENDIMENTO: A BASE DE TUDO!

O arrependimento é o ponto de partida para todas as coisas do cristianismo, é a condição para a entrada no Reino de Deus.

O arrependimento é uma tomada de posição em relação ao passado. Tendo em vista a uma nova realidade de vida, as pessoas decidem-se a deixar todo os seus velhos caminhos, que estavam na direção errada e se voltam decididamente para o outro lado.

Para Jesus é de primordial importância o primeiro passo, que a pessoa reconhecesse que até agora não andava nos caminhos de Deus e se decidisse, pelo arrependimento, mudar a direção de seus passos. João Batista usa as mesmas palavras em sua primeira pregação (Mt 3.2).

A Pregação do arrependimento, além do mais não foi apenas um imperativo anunciado no início do ministério de Cristo. Ela continuou como tônica durante todo o tempo nos ensinos de Jesus. “Não vim chamar os justos, e sim pecadores ao arrependimento” Lc 5.32. 

Confira os textos: Lc 15.11-14; 19.1-10. Durante todo o seu ministério Jesus continua a insistir nesta determinação inicial; arrependei-vos!

QUATRO CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO ARREPENDIMENTO:

A NECESSIDADE DO ARREPENDIMENTO
Fica demonstrada desde logo pelo fato de que é impossível ao ser humano caminhar ao mesmo tempo por caminhos divergentes. Não é possível ir na direção do mundo e suas seduções e na direção do Reino de Deus ao mesmo tempo. É uma questão de escolha: quem decide pelo Reino de Deus, tem que desistir de apegar-se ao mundo. Mt 6.24

A URGÊNCIA DO ARREPENDIMENTO
Vem das próprias palavras de Jesus: “O tempo está cumprido e o Reino de Deus está próximo” a pregação da igreja é de que os tempos do fim são chegados.  Trata-se do fato de que, no momento em que Jesus iniciou seu ministério, se iniciou também o último capítulo da história humana.

A OPORTUNIDADE PARA O ARREPENDIMENTO
Por isso mesmo é o agora e não o deixar para depois. O fato de que a oportunidade existe agora é que aponta para a urgência de ser aproveitada. 

As portas do Reino estão abertas e todos os que dão conta disso apressam-se a buscar sua vez. Neste sentido a mensagem de Cristo é universal. Ela está oferecida a todos os seres humanos, não apenas aos Judeus, é também a razão pela qual não haverá motivo para desculpas, sendo assim a oportunidade tem um caráter duplo: é porta de salvação para os que se arrependem, é peso de condenação para os que querem ficar no mundo.

A INSUFICIÊNCIA DO ARREPENDIMENTO
Esta é a diferença do imperativo de Jesus com a pregação dos profetas. Jesus anunciou como pré-condição apenas para sua segunda mensagem. “CRER NO EVANGELHO” O arrependimento sem fé é apenas um remorso. 

Se não houver de nossa parte desejo de desviarmos dos nossos caminhos para seguir nos caminhos do Senhor, não herdaremos a plenitude do reino de Deus que exige fé.

Lidiomar T. Granatti

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 27 de junho de 2016

O BICHO TÁ PEGANDO

Nossa alma acumula feitos em cima dos quais procura levantar seus vôos. Investimos no futuro construindo capacitações, aprimoramentos nossas mentes, fortalecendo o corpo e convencendo a nós mesmos e aos outros, daquilo que merecemos.

Estas moedas podem nos ajudar a comprar espaço na Terra, mas não é assim que ganhamos o Céu. Sabemos que nas regiões celestiais em Cristo, as escadas e alavancas, que nos fazem subir na terra, se transformam em pesos que afundam nossa alma no mar do ostracismo eterno.

Convém que ele (Jesus) cresça e que eu diminua. Quando somos fracos é que nos tornamos fortes.
Jesus nos ensinou que diante de Deus ganhamos notoriedade quando confessamos nossos pecados e não quando maquiamos nossas almas com nossos feitos.

No Reino de Deus voamos no vácuo das nossas inutilidades e crescemos, expondo nossas fraquezas e cortando nossas asas.

No Reino de Deus a fraqueza é o degrau que nos conduz à Fortaleza. Lá, o único lugar onde vale à pena sermos aprovados, conseguimos uma boa posição quando confessamos pecados e não quando expomos realizações.

Abdicação, humilhação, admissão dos erros e lavar os pés alheios, são chaves que abrem a porta para o crescimento espiritual e constroem a grandeza da alma.

O Céu concede notoriedade somente àqueles que se assentam nos últimos lugares, servem mais e sabem que a soberba precede a ruína.

“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?” Mateus 7:3.

"Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês que praticam o mal!” Mateus 7:22-23

UBIRAJARA CRESPO

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 26 de maio de 2016

A JUSTIÇA DE DEUS

Justiça não significa o cumprimento da Lei. Por esta razão é que Jesus não aprovou a conduta da guarda dos mandamentos do jovem rico, Mc 10:17-21.

Outrossim encontramos na parábola dos trabalhadores, quando o Senhor da vinha decidiu pagar por inteiro ao que tinha chegado na última hora do dia. Os assalariados acharam o dono da vinha injusto ou o seu procedimento ilegal. Afinal eles tinham trabalhado todo o dia debaixo de um sol escaldante e acabaram por receber um denário. Não compreenderam a atitude do dono da vinha.

A justiça de Deus não pode ser comparada à justiça da Lei. Os famosos fariseus dizimavam o endro o cominho, a hortelã e, no entanto, o seu coração não era justo porque não usavam de misericórdia para com o seu semelhante, segundo os Evangelhos.

A justiça de Deus é incomparável à justiça dos homens. Neste mundo imperam as leis injustas dos homens porque são baseadas em critérios de conveniência e por esta razão, existem os conflito laborais, sociais e econômicos.

Até mesmo a democracia é injusta na sua gênesis. Sabemos que nem sempre as multidões ajuízam corretamente os governantes.

O Reino de Deus é firmado em justiça, Is 9:7 e esta manifesta-se no caminho estreito daquele que segue o Senhor da Glória. Como acima referi à cerca do encontro do jovem rico com o Senhor Jesus, a proposta era de se libertar de todos os seus bens e de seguir o Mestre.

Muitas eclésias insistem no legalismo dos seus membros impondo-lhes regras de vestuário, dízimos, alimentos puros e impuros além de uma permanente frequência aos cultos, aos jejuns e a outras práticas.

Dois homens subiram ao Templo para orar. Um era fariseu e diante de Deus falava da sua boa conduta enquanto que o outro se humilhava diante de Deus arrependido dos seus pecados. Diz a narrativa que este foi justificado porque foi sincero ou seja, justo diante de Deus, enquanto que o outro baseado no legalismo, foi rejeitado.

Justiça é que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa o necessitado. Então romperá a tua luz como a alva, e a tua justiça irá adiante da tua face, e a glória do Senhor será a tua retaguarda, Is 58:7 e 8.

Autoria: Amilcar Rodrigues

Por Litrazini

Graça e Paz