"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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segunda-feira, 5 de outubro de 2020

O PODER DE DEUS SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA

Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes… para que nenhuma carne se glorie perante ele (1Co 1:27-29).

Eis aqui alguns exemplos da Bíblia:

Depois da morte de José, os israelitas foram oprimidos no Egito. O faraó os tratou com dureza.

Para libertá-los, Deus escolheu Moisés, que fora pastor de ovelhas por quarenta anos. Quando o povo estava encurralado por seus opressores entre o deserto e o Mar Vermelho, Moisés estendeu seu cajado sobre o mar. Então um “forte vento oriental” dividiu o mar em dois para deixá-los passar (Êx 14:16).

Muitos anos depois, o povo de Israel entrou em guerra contra os filisteus.

Estes tinham um comandante chamado Golias, o qual desafiou o exército israelita para que alguém combatesse sozinho com ele. Os guerreiros experientes ficaram aterrorizados; a situação parecia sem saída. Então Deus utilizou Davi, um jovem que nunca participara de uma batalha sequer. Davi derrotou o gigante terrível, ferindo-o com uma pedra (1 Sm 17).

Em 2Re 5 vemos Naamã, um oficial sírio que debaixo de sua imponente armadura escondia uma enfermidade mortal: a lepra.

Porém, a graça de Deus não tem fronteiras e, através de uma moça, escrava na casa deste oficial, ele ficou sabendo que o profeta Eliseu poderia curá-lo.

Ao escolher pessoas fracas (no sentido de não terem tanta importância aos olhos dos homens), para realizar Seus planos, Deus demonstra a força que vem dEle, e destrói toda a pretensão e a arrogância humana.

Os que temem ao Senhor se inclinam em agradecimento e adoração.

Extraído do Devocional Boa Semente

Por Litrazini

http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz


terça-feira, 21 de outubro de 2014

FORTALECIDOS NA FRAQUEZA

“Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8.28).

Passamos por muitas coisas na vida que não são do nosso agrado. Se fosse por nossa vontade, não sofreríamos qualquer decepção, não sentiríamos qualquer dor, aflição ou desapontamento. Todos os nossos desejos seriam satisfeitos e viveríamos num paraíso terrestre.

Quando Deus diz que todas as coisas contribuem juntamente para o nosso bem, entendemos que as coisas que nos aborrecem e as que nos alegram são ingredientes para nosso crescimento espiritual.

O apóstolo Paulo padeceu com um espinho na carne, apesar de ter rogado a Deus por três vezes que o livrasse desse incômodo. Nem por isso o apóstolo dos gentios diminuiu seu ritmo de trabalho, sua fé e seu ânimo. Pelo contrário, declarou enfático: “Quando estou fraco, então, sou forte”.

O sofrimento nos leva a buscar mais a presença do Senhor e nos remete a um estado de dependência total dEle, de Sua graça e misericórdia. Quanto mais nos agarramos à Videira Verdadeira, como um náufrago que se agarra a um pedaço de madeira, mas nos sentimos fortalecidos.

Quanto mais lutamos contra as adversidades, mais fortalecemos nossa vida espiritual.

Talvez o rei Ezequias nunca tenha clamado ao Senhor com tanto fervor e lágrimas como fez naquele dia em que soube da sentença da sua morte: (2 Rs 20.10). “Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás”

Deus conhece nossas fraquezas e necessidade de correção. Por isso, Ele diz “Eu repreendo e castigo a todos quanto amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Ap 3.19; v. Hb 12.6). A correção do Senhor deve ser bem recebida. É prova de que somos seus filhos e de que Ele nos ama e deseja nosso arrependimento (Hb 12.5-8).

Aproveitemos o precioso tempo da provação para repensarmos nossa vida em Cristo.

Quais os ajustes que devem ser feitos? Precisamos de maior santidade? Esse tempo é muito precioso e não podemos desperdiçá-lo. Seria desconsiderar o instrumento pelo qual Deus nos aprimora.

Por tudo e em tudo, em qualquer circunstância devemos agradecer a Deus: “Regozijai-vos sempre; orai sem cessar; em tudo dai graças, porque esta á a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1Ts. 5.16-18).

Nesse contexto, a morte pode contribuir para o nosso bem. Muitas vezes o nosso férreo apego à existência terrena ofusca o conhecimento dessa realidade. Não podemos nos esquecer de que a morte de Jesus proporcionou o nosso resgate. A Sua morte expiatória nos redimiu.

Vivamos totalmente na dependência do Senhor. Entreguemos o nosso caminho a Ele, e tudo Ele fará. Clamemos para que o Senhor passe de nós o cálice da amargura, mas, como fez Jesus, saibamos que a Sua soberana vontade deve prevalecer.

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa

Por Litrazini:


Graça e Paz

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Fortalecidos na Fraqueza


“Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus”(Rm 8.28).

Passamos por muitas coisas na vida que não são do nosso agrado. Se fosse por nossa vontade, não sofreríamos qualquer decepção, não sentiríamos qualquer dor, aflição ou desapontamento. Todos os nossos desejos seriam satisfeitos e viveríamos num paraíso terrestre.

Quando Deus diz que todas as coisas contribuem juntamente para o nosso bem, entendemos que as coisas que nos aborrecem e as que nos alegram são ingredientes para nosso crescimento espiritual.

O apóstolo Paulo padeceu com um espinho na carne, apesar de ter rogado a Deus por três vezes que o livrasse desse incômodo. Nem por isso o apóstolo dos gentios diminuiu seu ritmo de trabalho, sua fé e seu ânimo. Pelo contrário, declarou enfático: “Quando estou fraco, então, sou forte”.

O sofrimento nos leva a buscar mais a presença do Senhor e nos remete a um estado de dependência total dEle, de Sua graça e misericórdia. Quanto mais nos agarramos à Videira Verdadeira, como um náufrago que se agarra a um pedaço de madeira, mas nos sentimos fortalecidos.

Quanto mais lutamos contra as adversidades, mais fortalecemos nossa vida espiritual.

Talvez o rei Ezequias nunca tenha clamado ao Senhor com tanto fervor e lágrimas como fez naquele dia em que soube da sentença da sua morte: (2 Rs 20.10). “Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás”

Deus conhece nossas fraquezas e necessidade de correção. Por isso, Ele diz “Eu repreendo e castigo a todos quanto amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Ap 3.19; v. Hb 12.6). A correção do Senhor deve ser bem recebida. É prova de que somos seus filhos e de que Ele nos ama e deseja nosso arrependimento (Hb 12.5-8).

Aproveitemos o precioso tempo da provação para repensarmos nossa vida em Cristo

Quais os ajustes que devem ser feitos? Precisamos de maior santidade?

Esse tempo é muito precioso e não podemos desperdiçá-lo. Seria desconsiderar o instrumento pelo qual Deus nos aprimora.

Por tudo e em tudo, em qualquer circunstância devemos agradecer a Deus: “Regozijai-vos sempre; orai sem cessar; em tudo dai graças, porque esta á a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1Ts. 5.16-18).

Nesse contexto, a morte pode contribuir para o nosso bem. Muitas vezes o nosso férreo apego à existência terrena ofusca o conhecimento dessa realidade. Não podemos nos esquecer de que a morte de Jesus proporcionou o nosso resgate. A Sua morte expiatória nos redimiu.

Vivamos totalmente na dependência do Senhor. Entreguemos o nosso caminho a Ele, e tudo Ele fará. Clamemos para que o Senhor passe de nós o cálice da amargura, mas, como fez Jesus, saibamos que a Sua soberana vontade deve prevalecer.

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa

Por Litrazini

Graça e Paz