"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

JESUS ERA TOMADO DE COMPAIXÃO PELO SOFRIMENTO ALHEIO


Tenho compaixão desta multidão (Mt 15.32)

O Evangelho registra que Jesus, em suas andanças “por todas as cidades e povoados”, ao ver as multidões, tinha compaixão delas “porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor” (Mt 9.35-38). Pouco adiante, Mateus volta a registrar: “Quando Jesus saiu do barco e viu tão grande multidão, teve compaixão deles e curou os seus doentes” (Mt 14.14).

Jesus mesmo expressa verbalmente esse sentimento por ocasião da segunda multiplicação de pães e peixes: “Tenho compaixão desta multidão” (Mt 15.32).

Porque Jesus não só enxergava, mas também se compadecia do sofrimento alheio, muitos clamavam e gritavam diante dele: “Filho de Davi, tem misericórdia de nós”. É o caso dos dois cegos (Mt 9.27), da mulher cananéia cuja filha estava endemoninhada e sofrendo muito (Mt 15.22), do homem cujo filho também estava endemoninhado e era jogado ora no fogo ora na água para ser morto (Mc 9.22), do cego Bartimeu, que pedia esmola numa rua de Jericó (Mc 10.47).

A compaixão de Jesus pelo sofrimento alheio ia muito além do mero sentimento. Ele se entregava ao ministério de aliviar os outros de suas dores. O povo lhe trazia “todos os que estavam padecendo vários males e tormentos: endemoninhados, epiléticos e paralíticos” e ele os curava (Mt 4.23-25).

Como o sofrimento humano se estende além da doença e da morte, o ministério de Jesus era tríplice. “A atividade de Jesus junta e unifica ensinamento, proclamação da boa notícia ou evangelho e curas” (Bíblia do Peregrino).

Jesus se encontrava com os sofredores nas sinagogas (caso da mulher encurvada, do paralítico de Cafarnaum, do homem da mão atrofiada), em lugares públicos (caso do paralítico junto ao tanque de Betesda, do homem da orelha decepada no Getsêmani) e em ruas e estradas (caso do cego de nascença, da viúva de Naim, do endemoninhado de Gerasa, do cego Bartimeu).

As pessoas sofridas iam a Jesus em busca de alívio por iniciativa própria: a mulher por 12 anos hemorrágica (Lc 8.43-48), os dez leprosos (Lc 17.11-19), o cego de Jericó (Lc 18.35-42). As pessoas sofridas eram levadas a Jesus por parentes e amigos: o paralítico de Cafarnaum (Mc 2.1-12), a filha da mulher cananéia (Mt 15.21-28), a sogra de Pedro (Lc 4.38-40), o servo do centurião (Lc 7.1-10), a filha de Jairo (Lc 8.40-56), o menino endemoninhado (Lc 9.37-45).

As pessoas sofridas eram enxergadas pelo próprio Jesus, que tomava a iniciativa de aliviá-las: o homem da mão atrofiada (Lc 6.6-11), a viúva de Naim (Lc 7.11-17), o endemoninhado de Gerasa (Lc 8.26-39), a mulher encurvada (Lc 13.10-17), o servo do sumo sacerdote (Lc 22.51), o paralítico de Betesda (Jo 5.1-15), o cego de nascença (Jo 9.1-12).

Por Litrazini
Graça e Paz

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

O QUE FAZER NA HORA DA EPIDEMIA DA INCREDULIDADE


QUEBRANTAMENTO DIANTE DE DEUS – Nm.14.5,6 = Não adianta discutir, brigar, argumentar, fomentar, jogar uns contra os outros, espalhar boatos. É preciso quebrantamento. É preciso se humilhar debaixo da poderosa mão de Deus.

FIRMAR-SE NA VERDADE QUE DEUS DIZ – Nm.14.7 = Não devemos ser levados pelos comentários, pelas críticas, pela epidemia do desânimo. Devemos nos fixar no que Deus diz. Devemos nos estribar na experiência daqueles que confiam em Deus.

MOSTRAR AO POVO COMO VENCER OS GIGANTES – Nm.14.8 =
a) “Se o Senhor se agradar de nós” – v. 8 = Quando Deus se agrada de nós, somos imbatíveis. Deus tem se agradado de você? Exemplo: ACÃ – Se não eliminardes o pecado eu não serei convosco. Se não eliminardes não podereis resistir os inimigos.
b) “O Senhor é conosco, não os temais”- v. 9 – = A nossa vitória não advém da nossa força, mas da presença de Deus conosco. Exemplo: A ARCA – onde estava a arca, havia vitória.
c) “Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor” – v. 9 = A única condição de vitória é deixar de mão a rebeldia.

ORAR INTERCESSORAMENTE – Nm.14.13-20 = A oração de Moisés evita um desastre. Moisés não agride o povo, mas suplica a Deus em seu favor. A despeito do pecado, ele ora e está preocupado com a honra de Deus. Quando o povo de Deus está em crise, nós comprometemos a reputação de Deus. Orar é lutar para que o nome de Deus seja exaltado.

COMO DEUS TRATA A QUESTÃO DA INCREDULIDADE NO MEIO DO SEU POVO

1. DEUS TRAZ LIVRAMENTO AOS QUE CREEM NA SUA PALAVRA NA HORA H – Nm.14.10 = José, Daniel, Masaque, Sadraque e Abede-Nego, Paulo em Jerusalém, Pedro na prisão.

2. DEUS MOSTRA SEU CANSAÇO COM A INCREDULIDADE DO POVO DIANTE DAS EVIDÊNCIAS – 14.11

3. DEUS PERDOA O POVO EM RESPOSTA À ORAÇÃO E REMOVE O CASTIGO – Nm.14.20 = Perdoados, eles seriam não seriam destruídos ali em Cades Barnéia.

4. DEUS NÃO RETIRA AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO – Nm.14.21-23,27-35 = O pecado está perdoado, mas as cicatrizes ficam como advertência.

5. DEUS GALARDOA OS QUE CREEM – Nm.14..24,25 = Calebe – Nm.14.24 – Servo, tem outro espírito, perseverou em seguir a Deus.

6. DEUS JULGA COM CASTIGO OS AMOTINADORES QUE INSUFLARAM O POVO – Nm.14.36-38

7. DEUS NÃO ACEITA ATIVISMO QUANDO NÃO EXISTE SANTIDADE E OBEDIÊNCIA – Nm.14.39-45 =
a) Não há vitória e prosperidade onde há desobediência – Nm.14.41;
b) Não há vitória onde o Deus da vitória está ausente – Nm.14.42;
c) Não há presença e nem vitória de Deus, onde as pessoas se desviam da vontade de Deus – Nm.14.43;
d) Não há compromisso de Deus de abençoar um povo que desobedece Sua Palavra – Nm.14.44,45.

Rev. Hernandes Dias Lopes   

Por Litrazini
Graça e Paz