"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

domingo, 4 de fevereiro de 2024

A COMPAIXÃO DE JESUS

O Evangelho registra que Jesus, em suas andanças “por todas as cidades e povoados”, ao ver as multidões, tinha compaixão delas “Porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor” (Mt 9.35-38).

Pouco adiante, Mateus volta a registrar:

“Quando Jesus saiu do barco e viu tão grande multidão, teve compaixão deles e curou os seus doentes” (Mt 14.14).

Jesus mesmo expressa verbalmente esse sentimento por ocasião da segunda multiplicação de pães e peixes: “Tenho compaixão desta multidão” (Mt 15.32).

Porque Jesus não só enxergava, mas também se compadecia do sofrimento alheio, muitos clamavam e gritavam diante dEle:

“Filho de Davi, tem misericórdia de nós”.

É o caso dos dois cegos (Mt 9.27), da mulher cananéia cuja filha estava endemoninhada e sofrendo muito (Mt 15.22);

Do homem cujo filho também estava endemoninhado e era jogado ora no fogo ora na água para ser morto (Mc 9.22);

Do cego Bartimeu, que pedia esmola numa rua de Jericó (Mc 10.47).

A compaixão de Jesus pelo sofrimento alheio ia muito além do mero sentimento.

Ele se entregava ao ministério de aliviar os outros de suas dores.

O povo lhe trazia “todos os que estavam padecendo vários males e tormentos: endemoninhados, epiléticos e paralíticos” e ele os curava (Mt 4.23-25).

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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