Os evangelhos sempre mostram Jesus sondando o coração das
pessoas e percebendo suas intenções.
Não raro lemos nos evangelhos: “e Jesus vendo-lhes o coração e percebendo suas intenções disse…”
Jesus viu as intenções da viúva pobre, viu a soberba e
pretensão dos ricos que ofertaram antes dela.
Jesus enfatizou na parábola do publicano e do fariseu a
disposição humilde do publicano que era oposta a oração do fariseu.
Ao sondar o coração da multidão que Lhe seguia Ele ainda
parafraseou Isaías:
“Este povo honra-me
com os lábios, mas seu coração está longe de mim!”
Também repreendeu seus seguidores ao afirmar: “porque me chamais Senhor e não fazeis o
que eu mando?”.
Para Deus deve haver uma conexão
direta do nosso coração com nossa boca e as nossas ações.
Nós somos chamados para sermos servos de Deus, precisamos
viver nossas vidas sob o domínio de Deus e estár pronto a cumprir sua vontade.
A adoração não é apenas um momento na vida do adorador, mas
um estilo de vida que tem continuação dentro ou fora do templo.
Ao dizer que o pai procura os verdadeiros adoradores, Jesus
deixa claro que aos olhos do Pai, a adoração só tem valor quando é fruto de uma
vida totalmente entregue e consagrada a Senhor.
Os cristãos devem ver na adoração um estilo de vida.
A adoração não se centra num
ritual especifico, mas numa vida inteira de rendição e exaltação do Senhorio de
Deus.
O louvor só pode ser extraído dos
lábios, mas a adoração não.
Ela sai do coração regenerado,
das ações diárias de uma pessoa que verdadeiramente teve um encontro com Deus.
Transcrito Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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