"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

domingo, 30 de novembro de 2014

UM OLHAR FAZ TODA A DIFERENÇA!

“E o povo estava ali a olhar. E as próprias autoridades zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se é o Cristo, o escolhido de Deus. Os soldados também o escarneciam, chegando-se a ele, oferecendo-lhe vinagre, e dizendo: Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo.

Por cima dele estava esta inscrição [em letras gregas, romanas e hebraicas:] Este é o rei dos Judeus. Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele, dizendo: [...] Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Lucas 23:35-43

Um olhar faz toda a diferença para aquele que crê! Apenas um olhar, um vislumbre de Cristo, muda para sempre a vida de uma pessoa! “E o povo estava ali a olhar”, e assim como antes, estão todos a olhar novamente. A questão é: o que estavam olhando?

As autoridades olhavam um homem, crucificado, castigado por açoites e por pregos nos punhos e nos pés. Viam a Ele como um herege, que estava sendo castigado por seus crimes e, assim vendo, zombavam Dele.

Os soldados não o conheciam muito e vendo-o, igualmente riam e zombavam. Pode até ser que algum dos soldados pensasse se tratar de um comparsa dos outros dois que também estavam crucificados. Um dos ladrões enxergou um homem simples, igual a ele, na mesma condição de réu de morte e, ouvindo o que as autoridades diziam, acreditou nelas, blasfemando. Mas havia um olhar diferente destes também ali…

Um dos dois ladrões olhou e viu algo além da condição humana castigada por açoites e por pregos. Ele viu alguém que os demais não podiam ver, pois não criam e não queriam crer. Ele olhou e viu algo mais que a simples situação do momento, sua visão foi mais apurada do que isso. Esse ladrão enxergou pela fé o futuro, contemplou o Terceiro Dia, maravilhou-se disso e exclamou: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”!

Quão maravilhoso é o olhar voltado para contemplar a Glória de Deus! Quão precioso é a visão de Cristo, no Terceiro Dia!

João viu-o e ficou espantado com a visão: “E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro, e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro; e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os seus olhos como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a sua voz como a voz de muitas águas. Tinha ele na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força” Apocalipse 1:12-16
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Olhe para Cristo! Não olhe a situação momentânea que você vive!

Não olhe para os outros nem para você mesmo, pois somos pecadores, e olhar para nós somente provocará tristeza e angústia.

Não olhe nem mesmo para o Cristo que muitos erradamente olham, crucificado e morto, pois a fé destes também está morta!

Olhe para Cristo ressuscitado, o Cristo do Terceiro Dia, o mesmo que o ladrão da cruz olhou e que João viu na revelação do Apocalipse!

Um olhar faz toda a diferença! Um olhar, um simples olhar, mudou a minha vida e a minha história e poderá mudar a sua também!

Olhe, por favor, simplesmente olhe!

Que Deus os abençoe em Nome de Jesus Cristo!

Autor: Fernando Heitor de Siqueira

Por Litrazini


Graça e Paz

sábado, 29 de novembro de 2014

A MISÉRIA E O PECADO SÃO COMPANHEIROS

Não se deixe pressionar de uma forma ou outra - seja honesto e pense por si mesmo.

A Bíblia diz em Êxodo 23:2-3 “Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda darás testemunho, acompanhando a maioria, para perverteres a justiça; nem mesmo ao pobre favorecerás na sua demanda.”

A MISÉRIA E O PECADO SÃO COMPANHEIROS.

A Bíblia diz em Provérbios 4:14-16 “Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus. Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo. Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém.”

A INFLUÊNCIA DE MÁS AMIZADES PODEM CAUSAR MUITAS DECISÕES ERRADAS.

A Bíblia diz em Mateus 14:9 “Entristeceu-se, então, o rei; mas, por causa do juramento, e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse”

A INFLUÊNCIA DE MÁS AMIZADES PODE CONDUZIR UMA PESSOA A CONSEQUÊNCIAS TRÁGICAS.

A Bíblia diz em Lucas 23:23-24 “Mas eles instavam com grandes brados, pedindo que fosse crucificado. E prevaleceram os seus clamores. Então Pilatos resolveu atender-lhes o pedido.”

SEJA FIRME NOS SEUS PRINCÍPIOS CRISTÃOS E RECUSE-SE A CEDER AO PECADO.

A Bíblia diz em 2 Coríntios 6:8 “Por honra e por desonra, por má fama e por boa fama; como enganadores, porém verdadeiros.”

Fonte: Jesus voltara

Por Litrazini
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Graça e Paz


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

FECHANDO AS CORTINAS DA VIDA

Paulo foi o maior pastor, teólogo, missionário e plantador de igrejas da história do cristianismo. Ele plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Ele enfrentou açoites, prisões, naufrágios e apedrejamento, mas jamais perdeu a doçura nem deixou de glorificar a Deus no sofrimento.

Em 2 Timóteo 4.6-18, Paulo fala que seu passado foi marcado por combate, perseverança e fidelidade (2Tm 4.7). Ao enfrentar seu presente, afirma que não é Nero que vai lhe matar, mas ele é quem vai se entregar (2Tm 4.6). Ao vislumbrar seu futuro, está seguro de que a recompensa divina já está preparada para ele.

Paulo está no corredor da morte, na ante-sala do martírio. Está fechando as cortinas da vida numa masmorra úmida, fria e insalubre. Não havia mais esperança de liberdade. Deus não o pouparia mais da morte, mas o libertaria através da morte. É nesse contexto que o veterano apóstolo compartilha conosco seus sentimentos.

O QUE PAULO ESTAVA SENTINDO NA PRISÃO, ANTES DO SEU MARTÍRIO?

1. O DRAMA DA SOLIDÃO (2Tm 4.9,11,21).
Paulo não está apenas preso, mas também só. Ele precisa de Deus, mas também de gente ao seu lado. Por isso, roga a Timóteo para vir estar com ele. Pede a Timóteo para trazer Marcos, o mesmo Marcos que ele um dia dispensara. Paulo anseia por comunhão e relacionamento. Deseja ter alguém do seu lado antes de morrer.

Gente precisa de Deus, mas gente também precisa de gente.

2. O DRAMA DO ABANDONO (2TM 4.10).
Paulo diz que Demas, por ter amado o presente século, o havia abandonado. Aquele que um dia caminhara com ele e fora seu cooperador, agora abandona suas fileiras. Quando mais Paulo precisa de ajuda e companheirismo, Demas o deixa só. Quando mais Paulo está focado no céu, ansiando pela era por vir, Demas ama o presente século e dá as costas para Deus.

3. O DRAMA DA TRAIÇÃO (2TM 4.14,15).
Paulo enfrenta no final da vida a amarga realidade da traição. Alexandre, o latoeiro causou-lhe muitos males. Os estudiosos afirmam que foi esse indivíduo que delatou o apóstolo Paulo, culminando em sua segunda prisão e consequente martírio. Alexandre não perseguiu apenas o pregador, mas também a pregação. Ele atacou não apenas o mensageiro, mas também a mensagem. Mesmo o maior missionário da igreja cristã, não é poupado de enfrentar, já no final da vida, a dolorosa realidade da traição.

4. O DRAMA DA PRIVAÇÃO (2TM 4.13).
Paulo foi o maior líder da igreja cristã no primeiro século. Nenhum imperador exerceu tanta influência na história como ele. Mas esse homem chega ao final da vida sem aposentadoria, sem casa para morar nem mesmo roupa para vestir. Ele pede a Timóteo para trazer-lhe seus livros, pergaminhos e até mesmo a capa. O inverno estava chegando e ele não suportaria as baixas temperaturas de Roma enfurnado naquela gélida masmorra. Paulo não tem luxo e está privado até mesmo das coisas essenciais.

5. O DRAMA DA INGRATIDÃO (2TM 4.16).
O velho apóstolo enfrenta mais um golpe doloroso no final da vida. Na sua primeira defesa, ninguém foi a seu favor, antes todos o abandonaram. Aquele que investira sua vida na vida dos outros, agora quando precisa de uma palavra a seu favor, vê a sala da audiência vazia, pois todos o haviam abandonado. 

Antes de sentir-se desolado com a ingratidão dos homens, Paulo afirma que Deus o assistiu e o revestiu de forças. Antes de tombar no cadafalso romano, o veterano apóstolo ergue os olhos aos céus, e diz: “Ao Senhor Jesus seja a glória pelos séculos dos séculos”.

Pr Hernandes Dias Lopes

Por Litrazini
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Graça e Paz

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

TEMPO DE MILAGRES

Amigos, vocês já repararam como otiming dos milagres registrados na Bíblia é diferente? O que eles têm em comum é o fato de que nenhum deles jamais comportou explicação científica, médica ou humana.

Porém, o que determinava um milagre não era o tempo que levava para acontecer e, sim, que o ocorrido não podia ser enquadrado na lógica, na filosofia, na religião ou nas possibilidades naturais.

HOUVE MILAGRES QUE ACONTECERAM INSTANTANEAMENTE.
Foi o caso do cego Bartimeu. “Que queres que eu te faça?” “Que eu torne a ver”. Pronto. Imediatamente curado. Não demorou nada, não exigiu nada a não ser a fé. Aconteceu na hora. O homem deixou a capa e nunca mais foi ao oftalmologista nem para trocar os óculos.

Uma mulher que sofria de hemorragia foi curada no exato instante em que simplesmente tocou na orla do manto de Jesus, sem nem ter falado com ele. Na hora, assim. De bate pronto.

OUTROS MILAGRES ACONTECERAM DEPOIS DE UM PROCESSO.
Lembra da história de Naamã? Eliseu mandou que ele se banhasse sete vezes no rio Jordão para só então ver-se milagrosamente livre da incurável lepra.

E o cego de nascença, de João 10 ? Jesus, estranhamente para nós e provavelmente para espanto do cego (que ainda não podia ver o que estava acontecendo, mas podia imaginar), cuspiu no chão para fazer lodo, lambuzou os olhos do sujeito, mandou que ele fosse se lavar no tanque de Siloé e só então ele voltou vendo. Curioso.

Em ambos os casos a coisa não foi instantânea. Mas se alguém perguntasse a Naamã ou ao cego se valeu a pena esperar, não tenho dúvida sobre qual seria a resposta.

HOUVE MILAGRES QUE NÃO ACONTECERAM PORQUE FALTOU FÉ.
Jesus deixou de operar milagres e sinais na cidade onde ele crescera por causa da incredulidade deles (Mateus 13.58)

E HOUVE MILAGRES QUE SIMPLESMENTE NUNCA ACONTECERAM PORQUE NÃO ERA PARA ACONTECER.
Não chegaram, nem na hora nem depois. Depois de ver a mão de Deus operando de formas mais variadas, inclusive por seu intermédio,

Paulo ficou sem ver removido um espinho na carne que recebeu. O milagre simplesmente não aconteceu. Neste caso não era falta de fé, era simplesmente uma questão de que não era para acontecer.

Em uma análise que talvez seja por alguns considerada como simplista, podemos concluir que, ao contrário do que se anda dizendo por aí, esta coisa de milagres nunca foi linear.

Ninguém pode dizer que descobriu um método infalível de se obter um milagre, simplesmente porque este método não existe.

QUEM OPERA O MILAGRE, AFINAL DE CONTAS, NÃO É A FÉ DE QUEM O DESEJA NEM O PODER DE QUEM O OPERA.

QUEM REALIZA, AINDA QUE POR INSTRUMENTALIDADE DE ALGUÉM A QUEM É CONCEDIDO, É DEUS. E Deus simplesmente não pode ser encaixotado em métodos ou formatos. Ele não está sujeito a leis nem a regulamentos. Ele não tem que dar satisfação à nossa teologia ou às nossas interpretações. Ele faz o que ele quer, do jeito que quer, na hora que quer, para quem ele quer, por meio de quem ele achar melhor.

Tento imaginar o que Deus sente quando vê pessoas falando em nome dEle a respeito de qual é a melhor maneira de conseguir um milagre. Não sei se ele se ri ou se ele se indigna, ou se ele se ri até se indignar. O que eu sei é que todo milagre sempre serviu a algum propósito. Nunca um milagre foi feito apenas para dar notoriedade a quem o fez. A exceção são os milagres feitos pelo poder de Satanás, como foi o caso de Janes e Jambres, que resistiram a Moisés, imitando seus sinais diante de Faraó. Esses foram executados apenas para se opor ao servo de Deus.

Podem estar certos disso: se algum dos leitores estiver mesmo precisando de um milagre em sua vida, uma dessas três coisas pode acontecer.

ALGUNS VERÃO A MÃO DO SENHOR OPERAR INSTANTANEAMENTE; OUTROS A VERÃO OPERANDO ATRAVÉS DE UM PROCESSO; OUTROS, AINDA, VERÃO A MÃO DE DEUS OPERANDO, MESMO QUE NÃO VEJAM UM MILAGRE ACONTECER. PODE SER QUE VOCÊ AINDA NÃO O RECEBEU POR FALTA DE FÉ, MAS NEM SEMPRE A RAZÃO SERÁ ESTA.

A ação de Deus é sempre completa. Ela não seguirá os caprichos do nosso coração enganoso, mas se efetuará de acordo com os seus desígnios eternos e graciosos. Não sei quanto a você, mas este pensamento traz uma renovação da minha confiança em Deus e tira de cima dos meus ombros a obrigação de realizar o impossível.

Porque o impossível não é minha tarefa. É tarefa de Deus.

Marcos Soares

Por Litrazini


Graça e Paz

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

OBESIDADE ESPIRITUAL

A obesidade, tanto física quanto espiritual, é causada pela ansiedade e falta de exercício, na maioria dos casos.

No caso da obesidade física, existem também as questões genéticas. Porém, no caso da obesidade espiritual, as questões genéticas são descartadas, pois os filhos não podem levar consigo as enfermidades espirituais de seus pais, pois quando há um real encontro com o Cristo vivo, todas as questões de raça, cor, sangue, são completamente desfeitas.

A pessoa que se encontra com Cristo torna-se filho de Deus, uma nova criatura, a única coisa que carrega consigo é a sua cruz, a qual o identificará para todo o sempre com Cristo, que a comprou com Seu próprio sangue.

MAS PORQUE HÁ CRISTÃOS OBESOS?

A obesidade espiritual nasce da falta de exercícios espirituais constantes. A falta de oração, de meditação na Palavra, de comunhão com a Igreja, tem levado muitos a um processo de estagnação espiritual.

Outro fator de obesidade é a falta de exercício dos dons espirituais. Deus dotou a todos os cristãos com pelo menos um dom espiritual, porém muitos preferem se sentar no banco, cruzar os braços, pegar um saquinho de "pipocas, sucos, lanches e doces espirituais", e nada fazer.

Estão sempre cansados para tomar uma decisão de se levantar e caminhar. Vivem dando justificativas para a gordura que vai se acumulando aqui e ali: "Eu já trabalhei muito nesta igreja... Eu já peguei esta função, já está bom...".

Um dos sintomas mais sérios desta enfermidade é que, aqueles que estão sofrendo dela, vivem falando as mesmas coisas, só têm um assunto. Como os obesos físicos que só pensam e falam em comida, os obesos espirituais só pensam e falam sobre os mesmos assuntos.

Não há um crescimento, pois o que traz o crescimento espiritual é a prática das virtudes cristãs, da Palavra de Deus e as obras produzidas pelo Espírito Santo na vida da pessoa. Porém, quando a pessoa insiste em permanecer como está, nada fazendo a respeito, passam os anos e nenhum crescimento é observado, tal pessoa está realmente num processo de obesidade espiritual.

O problema do obeso é que, na maioria dos casos, ele não se esforça para mudar o seu estado. Sempre está para começar uma dieta, mas esta dieta sempre fica para amanhã. Vai se acostumando, se adaptando e deixando de produzir. 

No caso da obesidade espiritual, quando não levamos a sério os exercícios espirituais, a prática da Palavra de Deus e o envolvimento com os trabalhos da Igreja, estamos sendo egoístas e demonstrando pouco amor para com os nossos irmãos e, principalmente por Cristo que entregou a Sua vida por nós, isto porque, damos grande importância ao nosso estômago, em lugar de buscar em primeiro lugar o reino de Deus.

Se você estiver sofrendo desta terrível enfermidade espiritual, ainda há tempo para você.

Comece agora mesmo admitindo esta enfermidade, confessando-a diante do Senhor. Assuma uma nova postura em sua vida, peça o auxílio do Espírito Santo, pois sei que não é fácil perseverar, muitas coisas surgirão no meio do caminho tentando-nos fazer desistir.

Não desista, olhe para Cristo e siga em frente, Ele lhe dará vitória.

Autoria: Waterson José Ferreira

Adaptado Por Litrazini
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Graça e Paz

terça-feira, 25 de novembro de 2014

O EVANGELHO MUDA TUDO

O foco do Evangelho não é na incapacidade da humanidade, mas na glória de Deus"

O Evangelho é o poder de Deus para a salvação, e, infelizmente, muitas igrejas tem vergonha de proclamá-lo (Romanos 1.16). Como resultado, talvez não experimentemos os frutos da transformação em nossas igrejas que normalmente é associada ao evangelho (Colossenses 1.4-6; 2 Pedro 1.3-9).

A transformação pelo Evangelho normalmente é encontrada na companhia da proclamação do Evangelho.

O Evangelho pode (cuidadosamente) ser resumido da seguinte maneira:

Deus enviou seu Filho, Jesus Cristo, para viver nossa vida, morrer nossa morte e ressuscitar triunfante para reunir, pelo Espírito Santo, pecadores perdoados em uma nova vida como o povo de seu Reino, debaixo de seu gracioso reinado.

O foco do Evangelho não é na incapacidade da humanidade (incluindo a transformação), mas na glória de Deus. Eu sou transformado quando vivo de acordo com o Evangelho (Gálatas 2.14) – evitando tanto o legalismo como a libertinagem – e buscando a alegria encontrada ao render completamente a minha vida desregrada em troca de expressar graciosamente a vida justa de Cristo em cada aspecto da minha caminhada como cristão (Gálatas 2.20).

O EVANGELHO É O QUE NOS ENDIREITA PERANTE DEUS (JUSTIFICAÇÃO) E TAMBÉM É O QUE NOS LIBERTA PARA NOS DELEITARMOS NELE (SANTIFICAÇÃO). O EVANGELHO MUDA TUDO!

Como o Evangelho muda tudo?

É possível resumir simplesmente na não tão simples frase de J. I. Packer: “Deus salva pecadores”

DEUS
“Deus – Jeová Triúno, Pai, Filho e Espírito; três Pessoas trabalhando juntos em sabedoria soberana, poder e amor proporcionam a salvação de um povo escolhido, o Pai elegendo, o Filho cumprindo a vontade do pai ao redimir, o Espírito realizando o propósito do Pai e do Filho ao transformar.”

SALVA
“Salva – realiza tudo, do começo ao fim, que está envolvido no processo de trazer o homem da morte no pecado para a vida em glória: planeja, proporciona e comunica a redenção, convoca e preserva, justifica, santifica e glorifica. Pecadores não salvam a si mesmos de forma alguma. A salvação, do começo ao fim, completa e totalmente, no passado, no presente e no futuro, é do Senhor, glorificado para sempre – amém.”

PECADORES
“Pecadores – Quando nascemos, estamos mortos, condenados, depravados, corruptos, perversos, pecadores e completamente incapacitados de salvar ou mesmo levantar um dedo sequer para alcançar a salvação (Romanos 2-3; 6.23). O pobre pecador nem mesmo sabe que está morto. A lei de Deus mostra a extensão de nossa perversidade (Gálatas 3.24).”

A graça de Deus é estendida a nós, não porque mereçamos, mas apesar de não merecermos (Romanos 5.8). Nossas obras, mesmo quando tentamos fazer boas obras, não são adequadas para contribuir para nossa salvação ou santificação.

Uma vez que o Espírito regenera nossas almas perdidas, nós recebemos pela fé a obra completa de Cristo, que proporciona nossa justificação – uma declaração da justiça dele em nós. Conforme sua graça continua trabalhando em nossas vidas, o Evangelho frutifica em cada aspecto de nossas vidas (Colossenses 1.6; 2 Pedro 1-3-9).

Fonte: Iprodigo

Por Litrazini
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Graça e Paz


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A MORTE DO EVANGELHO DA CRUZ

Para as seitas, o “evangelho” da riqueza fácil é muito mais rentável. O Evangelho da cruz, do arrependimento, do perdão do gloriar-se nas próprias fraquezas não mais atende às necessidades das ovelhas. 

As Boas Novas foram substituídas pela participação dos fiéis em campanhas e pelo uso de amuletos que garantem sucesso nos negócios. 

São muitos os testemunhos na televisão de empresários que ampliaram seus negócios após comparecerem com regularidade aos referidos eventos religiosos e, claro, após darem as ofertas requeridas. Não importa se continua em adultério, desonestidade, prostituição, cheio de soberba, e faça o que bem entender. Nas campanhas, é proibido falar em pecado. 

Quanto às entrevistas de sucesso empresarial, observem o seguinte: “De cada dez empresas criadas no Brasil, cinco quebram antes de completarem dois anos de existência” (Pesquisa SEBRAE). “Em oito anos, quase metade das empresas criadas no País fecha” (IBGE).

A falência ou sucesso acontece com empresários católicos, evangélicos, espíritas ou ateus, participem ou não de campanhas de prosperidade. Não duvido da sinceridade dos entrevistados nem do poder de Deus para atender os desejos de cada um de seus filhos. Porém, o sucesso não decorre da participação em uma campanha. 

Milhares de pequenos e grandes empresários, crentes, prosperam sem que participem de qualquer campanha. E milhares, quer participem, quer não participem, não conseguem bons resultados.

O merchandising das entrevistas nunca expõe os insucessos. Ou seja, os empresários falidos, apesar dos dízimos e das campanhas, jamais serão entrevistados. Por que? 

Serei mais objetivo. Num universo de 1.000 empresários ateus e 1.000 participantes de campanhas da prosperidade, o percentual de sucessos e insucessos nos negócios não se altera. Pela estatística que vimos, metade terá algum tipo de prosperidade e metade sofrerá perdas. 

Notem que os entrevistados sempre começam declarando que “depois que vim para cá”, ou “depois que participei da campanha”. Raramente, glorificam a Deus pelo progresso. A glória pertence à Igreja patrocinadora do evento. 

Para que houvesse transparência, imparcialidade e justiça, os menos favorecidos deveriam ser ouvidos. Porque não prosperaram?

E os que experimentaram êxito, mas depois entraram em falência? 

E os assalariados que continuam no mesmo miserê, apesar de serem freqüentadores assíduos de tais apelos promocionais? 

O Senhor garante que somos abençoados, quer participemos de campanhas, quer não. Ele diz que devemos buscar em primeiro lugar, não as campanhas, mas o Seu Reino, e “todas estas coisas nos serão acrescentadas”, isto é, o comer, o beber, o vestir. 

O engano está na sutileza do merchandising. 

MAS A MENSAGEM DA CRUZ NÃO ESTÁ SEPULTADA. ESTÁ PRESENTE NA GRANDE MAIORIA DOS PÚLPITOS CRISTÃOS QUE ZELA POR MANTER ACESA A CHAMA DO VERDADEIRO EVANGELHO. 

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa 

Por Litrazini

Graça e Paz


domingo, 23 de novembro de 2014

DITADURA DA BELEZA

Amigos, o mundo vive uma onda maluca de supervalorização de um padrão estético imposto pela mídia. Medidas exatas, corpo perfeito, peso ultra controlado, sempre de olho nas tendências das supermodelos esqueléticas que desfilam pelas passarelas dos grandes centros.

A ordem é o corpo esguio, retilíneo, com ossos à mostra. Forma esquelética. Tudo super. Tudo ultra. Tudo mega. Tudo na conta do exagero e do excesso.

É o limite, o extremo da filosofia do culto ao corpo. A fixação pelo tal padrão de beleza. Quem foi que disse que a Gisele Bündchen é o ápice da beleza feminina?

Quem falou que para ser bonita, você tem que ter as pernas de girafa da Naomi Campbell?

Tudo bem que seja melhor parecer com o Tom Cruise do que com o José Serra, mas viver tentando ser um ou outro é onde realmente mora o problema.

Venderam para nós, pobres mortais, quem a gente tem que ser. Com quem temos que parecer. Espelhar-se em alguém que não foi feito para ser você. Muita gente vive em função disso. Precisa comprar revista de moda para saber como se vestir. Precisa assistir novela para conseguir mobiliar sua casa. Isso é viver numa escravidão sem limites. Para quem está verdadeiramente livre, não faz o menor sentido.

Muitos discordarão desta premissa, mas para mim, belo é o que lhe cai bem. Belo é aquilo que foi feito para você, sem exageros nem excessos, sem imposições nem prejulgamentos. Sem preconceitos nem escolhas feitas por outrem. Evidentemente há que se utilizar o crivo do bom senso.

Já dizia Salomão, que disso entendia muito bem: “como jóia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher bonita que não tem discrição”. Porque também a gente vê cada coisa na rua que tenha a santa paciência. Imensos ventres balouçando seus lipídeos descaradamente, supostamente valorizados por um acessório umbilical. Traduzindo para o Colunetês: panças horrorosas chacoalhando para fora da calça com um piercing ridículo pendurado na ponta. Aí já é demais.

Antes que meus velhos conhecidos me acusem de incoerência, apresso-me em explicar que existe uma enorme diferença entre controle de peso e alimentação equilibrada visando à saúde e esta opressão estética.

Até mesmo como cristão, preciso zelar por meus hábitos, de maneira que meu corpo, santuário do Espírito Santo como é, não seja contaminado e apodrecido com tanta gordura saturada, açúcares e farinhas brancas, corantes cancerígenos e assemelhados.

Se eu descubro que o sobrepeso me expõe a um risco potencializado de doenças cardiovasculares, diabetes, problemas intestinais, ortopédicos e musculares, é evidente que tenho que fazer o máximo possível para minimizar seus efeitos. Não há nada de errado com isso. Pelo contrário, ouso dizer que manter uma alimentação saudável faz parte inclusive do desenvolvimento da nossa espiritualidade.

Vivemos à mercê de um estilo de vida sedentário e estressante, no qual não temos tempo para sentar e comer com qualidade, estamos sempre correndo, pensando na próxima atividade. Tudo isso é nocivo à saúde e, como cristãos, temos o dever de cuidar para que esta situação não nos engolfe e massacre.

Fazer qualquer coisa na vida sem equilíbrio e sem a correta motivação vai dar errado.

Todo exagero não combina com o cristianismo. Tudo o que tem sua origem no conceito e na filosofia do sistema pecaminoso e decaído deste mundo (aliás, “mundo” é o sistema) não pode acabar bem.

Portanto, vida saudável, sim. Prisão estética, não.

Hábitos saudáveis, sim. Paranoia de academia, não.

Zelar pela aparência, sim. Viver tentando copiar os outros, não.

Sem mencionar as cirurgias plásticas para tirar daqui, encher dali, modelar não sei onde.

Tanta coisa que deveria ser remodelada na parte de dentro, fica sempre para depois.

A lipo da alma ninguém faz.

A do bucho todo mundo quer fazer.

Viver contente com o que somos é o segredo para a felicidade e a realização.

Autor: Marcos soares

Por Litrazini

Graça e Paz


sábado, 22 de novembro de 2014

PRIMEIRO DEUS

Não há duvida de que Deus deve estar em primeiro lugar. Logo, o nosso compromisso com Ele deve ser levado muito a sério.

O versículo que ilustra bem a conversão de uma pessoa é este: “Se, com a tua boca confessares a Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” Rm 10.9

É como um contrato firmado entre duas partes. De um lado, o homem perdido; o que lhe cabe é confessar publicamente que Jesus é seu Senhor e acreditar na ressurreição de Cristo. Do outro lado, Deus, que se compromete a dar-lhe a salvação.

Se eu sou convertido, eu também sou um comprometido, eu fiz uma aliança com o Senhor e ele comigo. 

A partir do nosso encontro com o Salvador, tudo em nossa vida muda. Daí em diante, as coisas de Deus devem vir em primeiro lugar. Passamos a ser: “...Raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.” (I Pe 2.9)

E para que?

Para proclamarmos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.

Temos para com Deus um compromisso de vida. Esse contrato foi assinado com sangue. Ao morrer na cruz, Jesus confirmou a nova e definitiva aliança. 

A nós cabe obedecê-lo em tudo, viver em santidade, enfim, fazer a sua vontade.

Lembro-me bem de quando entrei para a faculdade. Eu não deixei claro desde o inicio que eu era cristão.

Como não expus logo minha fé, passei por muitos constrangimentos. Meus colegas contavam piadas imorais para mim. Logo já estava participando de rodinhas

Um dia, porém, depois de sofrer todo o primeiro mês de aula, reconheci qual era o meu problema. Eu me sentia envergonhado de ser crente. Então eu resolvi tomar uma posição e levei o Senhor a sério. Assumi um compromisso com Jesus.

No dia seguinte, cheguei mais cedo à faculdade e coloquei em cada carteira um Evangelho de João e um folheto “Onde você passará a eternidade?”. Quando os meus colegas chegaram, quiseram saber qual o louco que fizera aquilo. Perguntaram: 

- Quem espalhou esses folhetos?
- Eu, Jorge, amigo de vocês. Eu quero me desculpar por não ter revelado antes que sou cristão. 
- Eu me envergonhei de Jesus, mas agora eu declaro publicamente: eu sou de Cristo!

Daquela posição vacilante que eu ocupara desde o inicio das aulas, passei a líder. Eu assumi todas as lideranças possíveis dentro da faculdade. 

Isso só aconteceu porque eu glorifiquei a Deus. Eu o coloquei em primeiro lugar.

Cada homem, mulher, jovem ou criança deve colocar seu compromisso com o Senhor em primeiro lugar.

Certamente isso será um testemunho de vida para todos os que estão à sua volta. Entretanto deve vir do coração, deve haver sinceridade, pois Deus conhece o íntimo de cada um.

Um comprometimento sincero com o Senhor produz um relacionamento muito estreito de amizade com Ele. 

O compromisso que assumimos com Deus deve nortear nossa vida. Ele deve estar acima de tudo.

Pr. Jorge Linhares

Por Litrazini

Graça e Paz

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A IMPORTÂNCIA DE SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO

Podemos escolher diversas maneiras para seguir a nossa vida, mas a melhor delas é viver de forma abundante com o poder de Deus. E o segredo para alcançar esta bênção está na admoestação do apóstolo Paulo, feita em Efésios 5.18: E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito (Ef 5.18).

Após Jesus entregar Sua vida na cruz do Calvário para a redenção da humanidade, Ele ressuscitou e apareceu para os discípulos, comissinou-os a pregar as boas-novas de salvação e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para que não ficassem órfãos nem desamparados após Ele ter voltado para junto do Pai.

Contudo, muitos cristãos não aproveitam está bênção para trilhar um caminho reto e triunfante na presença do Senhor. Preferem agir sob os próprios impulsos e esforços, achando que ser cheio do Espírito Santo é apenas confessar o nome de Jesus como único e suficiente Salvador.

É preciso muito mais que isso para ser cheio da presença do Espírito de Deus. Não basta falar em línguas estranhas ou freqüentar os cultos semanalmente. O Senhor espera mais de cada um de nós para revestir-nos com seu poder. Ele deseja que nos tornemos semelhantes a Cristo em nossa maneira de pensar, sentir, falar e agir .

Isto é um processo contínuo, um exercício diário, que visa à santificação e ao crescimento espiritual. Todos os dias somos chamados a despir-nos dos velhos hábitos e assumir a posição de novas criaturas, de filhos de Deus, tendo Jesus como referencial. Só que não podemos fazer isso pelo nosso próprio conhecimento ou poder. Dependemos do agir do Espírito Santo para alcançar este propósito, porque só aqueles que querem ter uma vida sob o controle de Deus é que alcançam as promessas do Senhor em sua totalidade. É hora de ser cheio do Espírito Santo.

Deus, em cumprimento à Sua promessa em Joel 2.28,29 e em Ezequiel 36.26,27, enviou Seu Espírito para habitar em cada pessoa que aceitou Cristo como seu Salvador e Senhor (ver Atos 1.8; 2.1-11). É pela ação do Espírito Santo que o homem é convencido de pecado, de justiça e de juízo, arrepende-se e é santificado, produzindo o fruto do Espírito —que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5.22,23 ARA) e recebendo dons espirituais e ministeriais, para o crescimento e a edificação dos membros do Corpo de Cristo.

O Espírito Santo é o agente responsável pelo novo nascimento, o nascimento espiritual, a regeneração do ser humano, a transformação deste em nova criatura feita à imagem e semelhança de Cristo, para tornar-se, como Ele, um filho de Deus (ver João 3.5; Tito 3.5). Em outras palavras, é o Espírito Santo quem inspira, aconselha, dirige e consola o cristão. É Ele quem deve operar em nós tanto o querer como o efetuar segundo a boa vontade de Deus (Filipenses 2.13).

Foi pela ação e inspiração do Espírito Santo que os profetas veterotestamentários falaram e agiram, revelando aos homens a mensagem e a vontade de Deus, bem como é pela orientação do Espírito que a Igreja de Jesus age e anuncia o Evangelho.

O Espírito de Deus agia na vida dos crentes do Antigo Testamento e também age na vida dos cristãos nos dias de hoje. Mas de uma maneira mais plena, pois não está mais restrito apenas àqueles que presidem sobre outros, mas a todos que fazem parte do Corpo de Cristo.

Entretanto, existe uma diferença entre ser habitação do Espírito e ser cheio do Espírito. Depois da conversão, o coração passa a ser templo do Espírito. Só que este deve ser o Senhor de tudo, com plena liberdade para operar em nós para a glória de Deus. Ele deseja que vivamos de forma transbordante com a presença do Espírito Santo. Só assim conseguiremos testemunhar com autoridade as boas novas à humanidade e sermos vitoriosos sobre o pecado, o mundo e o diabo.

O Espírito Santo é o nosso combustível, o nosso guia, o nosso intercessor! Podemos ser prósperos financeiramente e ter todos os bens materiais desejáveis, mas se não nos enchermos da presença do Espírito de Deus seremos como um carro sem gasolina. Não funcionaremos e não cumpriremos os propósitos para os quais fomos chamados.

Além disso, devemos ser cheios do Espírito Santo:
1) porque um lugar vazio pode ser mal ocupado, trazendo morte e destruição;
2) porque precisamos de amadurecimento espiritual para atingir a estatura de Cristo;
3) porque só uma pessoa cheia do Espírito Santo é mais do que vencedora e estará apta a encontrar-se com Cristo, quando Ele vier buscar a Sua Igreja.

Em suma, encher-se do Espírito é o segredo da vitória em todos os aspectos da nossa vida. O Senhor deseja que Seus filhos sejam cheios do Espírito Santo agora mesmo. Se não estivermos preparados e revestidos de Seu poder, dificilmente desfrutaremos as bênçãos divinas na terra e, muito menos, no céu, ao lado do Pai por toda a eternidade.

Para alcançar este propósito, a primeira coisa a fazer é ter o desejo de ser cheio do Espírito Santo (Mateus 5.6); é querer ardentemente ter comunhão com Ele, ansiar em ser controlado e fortalecido por Deus. Você quer ser cheio do Espírito Santo? Então busque isso.

Extraída do livro A importância de ser cheio do Espírito Santo, do Pr. Silas Malafaia,

Por Litrazini



Graça e Paz