"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

O CASAMENTO CRISTÃO

A Bíblia ensina-nos que o casamento é uma íntima comunhão.

"Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2.24).

Casamento implica em deixar pais e unir-se a seu cônjuge, resultando em uma união totalmente nova e íntima, a qual deve perdurar durante toda a vida.

A unidade no casamento deve existir em vários níveis.

Inicia-se no plano espiritual: um casal é unido pelo amor que nutre por Cristo e um pelo outro.

O que também propicia uma união em termos intelectuais, volitivos, emocionais, sociais e físicos.

Em segundo lugar, a Bíblia ensina que o casamento cristão é uma união exclusiva, pura, imaculada.

Marido e esposa são, não mais dois, mas um.

Ninguém mais poderá desfrutar de tal relacionamento da maneira como eles o partilham.

A Bíblia afirma: "Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem" (Mc 10.9).

O casamento, do ponto de vida de Deus, é absolutamente exclusivo, uma vez casado, sua afeição pertence a seu cônjuge.

Não há lugar para imoralidade sexual, jogos ou flertes com outros.

Em terceiro lugar, a Bíblia também ensina que o casamento é uma união simbólica, uma linda metáfora de Cristo e a igreja.

Da mesma forma que o marido e sua mulher são uma só carne, assim também Jesus Cristo é um espírito com sua igreja.

A mulher deve relacionar-se com seu marido, como a igreja com Cristo.

Devo amar minha esposa da mesma forma que Cristo amou sua igreja.

O casamento cristão é realmente um triângulo: o homem, a mulher e Cristo.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

terça-feira, 27 de maio de 2025

COMUNHÃO SINCERA COM DEUS

Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. 

Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, 

Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus Fp 3.12-14

Cristo libertou-nos para que pudéssemos apresentar a Deus, voluntariamente, nossa adoração, reverência, fé, amor e esperança.

Jesus nos devolveu a alegria de uma comunhão sincera com Deus.

Nosso espírito está livre.

Nossa alma, outrora escravizada pelo inimigo, estava oprimida, desfalecida.

Contudo, agora, liberta por Deus, ela libera:

A força do intelecto, servimos a Deus com inteligência, Rm 12.2;

A força emotiva, antes, chorávamos de tristeza; agora choramos de alegria pela presença de Jesus, Sl 126.3;

A força da memória, esquecemo-nos do que ficou para trás, prosseguindo para o alvo da nossa vocação, isto é, do chamado por Deus, Fp 3.13;

A força da consciência, fazendo tudo para agradar a Deus, de livre e espontânea vontade, 1Jo 3.22;

A força do seu raciocínio, meditando e agradecendo a Deus pela grande salvação e libertação oferecidas por Jesus Cristo, Hb 2.3.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

segunda-feira, 3 de junho de 2024

APRESENTAÇÃO BOAS NOVAS

Para termos comunhão com Deus precisamos nos arrepender dos nossos pecados e receber Jesus Cristo em nosso coração, e isso é de graça, graça de Deus;

Nos seus anos de história a religião já protagonizou coisas absurdas em nome da fé;

Angariar indultos para ser salvo, a teologia da prosperidade, como se fosse possível comprar a Deus, comprar a salvação através de boas ações praticadas.

Tudo isso é enganação, a Salvação é de graça, e a graça é de Deus,

"Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens..." (Tito 2.11).

"Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (1ª João 1.9).

A salvação é de graça, mas só a recebe quem aceita a Jesus Cristo em seu coração como único Senhor e suficiente Salvador. "Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim." (João 14.6)

Foi exatamente isso que Deus mandou Pedro ir fazer na casa de Cornélio.

Pedro foi apresentar as Boas Novas, foi dizer que Jesus Cristo tinha morrido e ressuscitado ao terceiro dia e agora está sentado à direita de Deus intercedendo por nós.

E Cornélio, homem de coração puro, se arrependeu junto com sua família e todos que ali estavam, receberam a Jesus Cristo e foram batizados.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

terça-feira, 7 de maio de 2024

COMO CONHECER A DEUS

"Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a Mim, assim como o Pai me conhece a mim e Eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas" (Jo 10.14,15).

Em se tratando de nossa relação com Jesus, é preciso entender que este conhecimento, longe de ser uma simples questão de compreensão intelectual, envolve sempre um relacionamento pessoal de íntima comunhão com nosso Senhor.

Conhecer a Deus é conhecer a verdade libertadora.

"Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nEle: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (Jo 8.32).

Conhecer a verdade "significa chegar a compreender o propósito salvador de Deus, incorporado em Cristo, e a liberdade prometida é a liberdade do pecado

Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. (Jo 8.34),

Liberdade essa que não poderia ser realizada sob as condições da antiga aliança, mas somente através do Filho

Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres (Jo 8.36)

A verdade de Deus não está apenas incorporada em Cristo, mas é também manifesta em Sua palavra, pois Ele fala a verdade (Jo 8.40,45) e veio para dar testemunho da verdade (Jo 18.37).

Esta verdade não é simplesmente a revelação daquilo que Deus é, mas a manifestação da presença salvadora de Deus no mundo.

Portanto, tudo o que Jesus fez e oferece é verdadeiro (Jo 7.18; 8.16), isto é, está de acordo com a Sua natureza e com o plano de Deus.

Este propósito redentor é a Palavra de Deus (Jo 17.6,14) é a própria verdade (Jo 17.17), a qual é uma com a pessoa do próprio Jesus (Jo 1.1).

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz 

sexta-feira, 7 de abril de 2023

AMOR E COMUNHÃO COM DEUS

Amor e comunhão com Deus é possível somente quando se honra e se obedece a toda palavra que procede da boca de Deus nas Escrituras Sagradas.

Foi para livrar da condição de morte espiritual e eterna que Jesus se manifestou, e este benefício é exclusivo para aqueles que nele creem e guardam a Sua Palavra.

“Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando.” (Dt 4.2)

“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele. 

Disse-lhe Judas, não o Iscariotes: Donde procede, Senhor, que estás para manifestar-te a nós e não ao mundo? 

Respondeu Jesus: SE ALGUÉM ME AMA, GUARDARÁ A MINHA PALAVRA; E MEU PAI O AMARÁ, E VIREMOS PARA ELE E FAREMOS NELE MORADA. 

Quem não me ama não guarda as minhas palavras; e a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me enviou.” – João 14:21-24

“Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico:

Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro.” – Ap 22:18-19

Pr. Silvio Dutra

Por Litrazini

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Graça e Paz 

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

COMUNHÃO COM O PAI ATRAVÉS DO FILHO

DEUS VEM A NÓS ATRAVÉS DO FILHO (João 1.14).

A religião é o esforço feito pelo homem para chegar até Deus; mas a graça é Deus vindo até nós através do seu Filho (Ap 3.20).

É Jesus quem diz: “Eis que estou à porta e bato”. Em Jesus, Deus vem ao nosso encontro. Isto é pura graça!

Para que possamos orar, é necessário abrir o coração e receber Jesus.

Oramos quando temos comunhão íntima com o Pai através do Filho.

Orar é conversar com o Deus que habita em nós.

JESUS É O NOSSO MEDIADOR (1 Tm 2.5).

Só através dele podemos chegar ao Pai (João 14.6).

Portanto, chegamos ao Pai em nome de Jesus (João 14.13-14; 15.16.23-23). Ele abriu esse caminho de acesso ao Pai através do sacrifício da cruz (Hb 1.19-20; 2Co 5.18-19, 21).

Ele se coloca entre o Deus justo e o homem pecador e intercede com base no que ele fez por nós (Hb 7.25; 1João 2.1).

Em João 1.14 está escrito que Ele é cheio de GRAÇA e VERDADE!

A graça e a verdade precisam se encontrar (Sl 85.10) para sermos salvos e termos uma vida de oração (1João 1.8-9).

EM CRISTO SOMOS FILHOS E TEMOS DIREITO DE PEDIR (João 1.12; Rm 8.16-17).

Esse direito é nosso pela graça. Não são nossos méritos que nos dão ousadia para entrar no santo dos santos, mas a graça de Jesus.

Portanto, a base da oração é a fé em Jesus e a confiança plena no seu sacrifício por nós.

Em nome de Jesus, podemos chegar ao Pai mesmo quando não estamos nos sentindo bem.

Extraído do site EJesus

Por Litrazini

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quinta-feira, 16 de junho de 2022

A COMUNHÃO COM DEUS QUEBRADA PELO PECADO

A natureza de Deus é santidade, (ISm 2:2; IPe 1:13-16; I João 1:5, "não há trevas nenhumas") e dos Seus filhos também (IPe 1:14-16).

O propósito da salvação é tornar o que era filho da desobediência em filho de Deus (Ef 2:2; I João 3:1,2); o que era perdido, achado e salvo (Lc 19:10) e o que era longe, perto (Ef 2:13).

Por Cristo, a natureza do pecador que se inclinava para a morte, pela carne, é feita nova para a vida em paz pelo Espírito por causa de Jesus Cristo (Rm. 8:3-10; IICo 5:17).

Pelo pecado, o homem natural é separado de Deus (Is 55:1,2), mas por Cristo a parede de separação que estava no meio é derrubada e uma união de paz é feita onde a ira antes reinava (Ef 2:13-16).

Nessa vida nova, a comunhão é incentivada pelo Espírito Santo (Rm 8:15) pois, na conversão, temos a mente de Cristo (ICo 2:16) e vida nova com Deus.

Quando o Cristão peca, a correção é imediatamente aplicada (Pv. 3:12; Hb 12:5-9) e parte dessa correção é uma quebra de comunhão com Deus (Sl 39:10,11; 51:1,10-12).

A quebra de comunhão como correção não deve ser uma surpresa, mas entendida como sendo uma consequência normal (Amós 3:1-3).

Por isso, quando os filhos de Israel praticaram o pecado, não cessaram de ser filhos, mas a vara de correção foi aplicada muitas vezes em uma comunhão quebrada, e eles clamaram ao Senhor para ter de novo essa comunhão.

Essa comunhão quebrada pode existir por anos, e como podemos entender pela história de Israel, trouxe efetivamente os filhos de volta a clamar pela relação íntima que Deus desejava (Êx. 3:7,8; Juízes 3:9-11, etc.). Deus é o mesmo hoje (Mal 3:6).

A quebra de comunhão é eficaz, pois o Cristão, pela vida nova, não se associa bem com o mundo, pois o mundo aflige a sua consciência (II Pedro 2:7).

Quando, pelo pecado, a comunhão com Deus é quebrada por entristecer o Espírito Santo, o Cristão está mesmo em apuros.

Ele não pode recorrer ao mundo e nem tem liberdade com o Senhor Deus.

Pode ser parte da razão por que Pedro chorou amargamente (Mat. 26:75).

Aquele que conhece a comunhão íntima com Deus sabe como a quebra de tal é uma vara de correção eficaz.

A única solução é a confissão e o abandono do pecado (II Cr 7:14,15; Sl 51:1-4; Pv. 28:13; I João 1:9).

Autor: Missionário Calvin Gardner

Transcrito Por Litrazini      

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domingo, 17 de abril de 2022

COMUNHÃO COM DEUS E A SANTIFICAÇÃO

A igreja em Corinto estava rodeada de imoralidade e falsa religião.

Os cristãos eram frequentemente tentados a voltar às más práticas do mundo.

Paulo entendeu esta tentação quando lhes escreveu cartas de encorajamento.

“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus”. (2Co 7.1)

Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão.

Portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza, não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.

Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (IICo 6.14,15)

Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso.

Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão.

Os cristãos pecam “Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” 1 Jo.1:8,10

Mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele:

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. 1Jo.1:9

Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas.

Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus: Gl.5:19-21.

“Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte”. Ap.21:8.

Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós.

Por Litrazini

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Graça e Paz 

quarta-feira, 2 de junho de 2021

COMUNICANDO-SE COM DEUS

 E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. (Lc.11.1)

Orar é comunicar-se com Deus. Esta comunicação é feita em forma de diálogo, ou seja nós, falamos com Deus, buscamos sua comunhão com ele e aguardamos sua resposta.

Não é só falar com Deus é comunicar-se com Ele e aguardar sua resposta, é permitir que Ele também fale conosco.

Todo momento de oração deve ser acompanhado de um momento de silêncio para recebermos a resposta de Deus.

Deus não nos fala através dos ouvidos e sim na mente, se estivermos preocupados e pensando no que vamos dizer a Ele, não permitiremos que Ele nos fale.

Além desse momento de silêncio e meditação, a leitura da Bíblia após um momento de oração é indispensável, pois através de sua Palavra Deus também nos fala e de modo claro e prático.

A oração é também um estilo de vida intima com Deus que extrapola as palavras, é o Espírito de Deus testificando com nosso espírito num clamor inexprimível.

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. (Rm 8.26).

Esta oração é extremamente importante para vencer o Diabo, pois ele não sabe o que pensamos, somente conhece o que falamos, por isso o conselho da Palavra "Pensai nas coisas que são lá do alto, não nas que são aqui da terra" Cl 3.2

Lidiomar T. Granatti / Litrazini

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Graça e Paz

sábado, 20 de março de 2021

ALGUNS SEGREDOS DA ORAÇÃO

 ORAR - não basta saber que temos que orar, não basta falar de oração, estudos sobre oração, temos que orar. – “Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas que não sabes” Jr. 33.3

Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuína, verdadeira

"Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê." Mc 9.23

"E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados."Tg 5.15  

Nossas orações devem ser feitas em nome de Jesus, ou seja, devem estar em harmonia com a pessoa, caráter e vontade de nosso Senhor

"E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei." João 14.13-14

A nossa oração deve ser feita segundo a vontade de Deus que muitas vezes nos é revelada pela sua palavra, que por sua vez deve ser lida com oração  

"E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.", Mt 6.10

"venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;" I Jo.5.14

Para uma oração eficaz, precisamos ser perseverantes

"Perseverai na oração, vigiando com ações de graças."Cl.4.2;

"Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro." Sl. 40.1

O cristão deve orar em todo o tempo

(1Ts 5.17) "Orai sem cessar." Ef 6:18 "com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos".

É um estado permanente de comunhão com Deus. É uma condição que não dá lugar para ser atingido pelos dardos inflamados do inimigo, pois seu espírito está sempre alerta, através da oração.

Lidiomar T Granatti / Litrazini

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Graça e Paz

domingo, 25 de agosto de 2019

TER COMUNHÃO COM DEUS?


“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus”. 2 Co.7:1. Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza, não apenas parte do pecado, mas de toda imundície.

Em IICo.6.14 e 15 ele disse: "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas.

Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão.

Os cristãos pecam “Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”1 Jo.1:8,10, mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele:“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.1Jo.1:9

Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas. Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus: ver Gl.5:19-21

“Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte”.Ap.21:8.

Susana Wesley foi uma das grandes mães da história. Susana e a filha sentaram-se perto da lareira que, naquele momento, estava apagada. Virando-se para a filha, e apontando para o local do fogo, disse:
- "Pegue aquele pedaço de carvão que está bem em cima." - "Eu não quero, mamãe," respondeu a menina.
- "Pode pegar," continuou a mãe, "o fogo está apagado, não queimará você." - "Eu sei que não me queimará, " respondeu a filha, "mas minha mão ficará enegrecida."
- "Exatamente," disse Susana Wesley. "Aquele prazer não lhe queimará, mas enegrecerá você. Deixe-o para lá."

Enganamo-nos quando pensamos que certas coisas são muito pequenas para causar algum dano à nossa vida. Achamos que uma pequena dose de bebida não nos deixará embriagados, que uma única aposta não nos transformará em viciados no jogo, que uma pequena mentirinha não nos trará problema algum.
Mas é claro que estamos equivocados. O alcoólatra começou com um pequeno copo, o drogado com uma pequena experiência ou curiosidade sem importância, o mexeriqueiro com um simples comentário. Toda escada tem um primeiro degrau a subir.

Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós. Quando se busca a Deus e a santificação, ele opera maravilhas na nossa vida, pois a santificação é parte fundamental do caráter de Cristo na vida dos cristãos.

“Pois esta é a vontade de Deus, a vossa santificação”(1Ts.4.3) Tudo o mais é secundário para Deus. Ele está mais interessando no nosso caráter antes da carreira, e nossa maturidade antes do ministério.

Nunca foi e não continua sendo fácil viver como povo santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma vida de pureza sem pecado.

É nossa responsabilidade seguir seus passos: "Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (1 Pe.2:21,22).

Lidiomar T. Granatti / Litrazini
Graça e Paz

sábado, 20 de julho de 2019

ORAÇÃO É DEVOÇÃO


Deus disse a Moisés o seguinte: “De lá  buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando a buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.” ( Dt 4. 29. ).

O homem foi criado com o impulso de buscar comunhão com Deus. Existe nele um vazio que não pode ser preenchido com nada, a não ser uma genuína comunhão com Deus. Por mais que ele adquira coisas, elas nunca poderão tomar o lugar dessa comunhão que preenche a própria essência do ser – dando-lhe um objetivo para a vida e alimentando sua alma.

Deus criou Adão e instilou nele o fôlego da vida. Ele foi um ser físico, antes de ser espiritual. Essa dimensão espiritual lhe deu a capacidade de manter comunhão e intercambio com Deus, no meio do jardim, na viração do dia. Ao pecar, o homem perdeu essa possibilidade.

Mas Deus ainda desejava manter comunhão com ele, e então tomou a iniciativa em Abrão. Este veio a ser o pai ( Abraão ) de todos os fiéis que iriam ter a oportunidade de manter comunhão com Deus.

Mais tarde, Deus manifestou sua presença física na terra, através do Tabernáculo de Moisés. Contudo, com poucas exceções, só o sumo sacerdote podia entrar na terceira divisão do Tabernáculo, que era chamado o Santo dos Santos.

No reinado de Davi, assim que ele foi aclamado rei de Israel, a primeira coisa que fez foi mandar trazer para o local do culto de Israel a Arca da Aliança, que era símbolo da presença de Deus. Entretanto, ao invés de recoloca-la no tabernáculo ele deveria, por ordem de Deus, erigir uma casa própria em Sião, onde Davi morava. “Pois o Senhor escolheu a Sião, preferiu-a por sua morada.” ( Sl 132. 13.).

Em Sião, Deus teria um contato direto com Israel, e manteria comunhão com seu povo.

Todavia, a adoração que o povo prestava a Deus voltou a assumir um estilo ritualístico. E Deus mais uma vez tomou a iniciativa de restaurar a comunhão com o homem, vindo ao mundo na pessoa de Jesus Cristo.
Hoje, na era da Igreja, Deus nos deu o Espírito Santo para que pudéssemos manter comunhão com o Pai e o Filho. Jesus disse: “Ele me glorificará porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso é que vos disse que há de receber do que é meu,e vo-lo há de anunciar. ”( Jo 16. 14,15.).

E depois Ele diz mais: “E aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.“( Jo 14. 21.). E no versículo 23 Ele diz: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viveremos para ele e faremos nele morada.”

A oração – petição é muito importante para obtermos as coisas de que precisamos, mas orar não é apenas pedir, é mais que isso. Jesus desse: “Buscai e achareis! ”

Deus não é um mero depósito de bens de onde retiramos tudo de que precisamos, por mais nobre que seja nossa motivação. Ele é um ser vivo, que deseja manter comunhão conosco. “Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.”(Jo 4. 23.).

O apóstolo Paulo levou uma vida de oração e comunhão com Cristo. Ele dá o seguinte testemunho à igreja de Filipos:“Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Jesus Cristo meu Senhor: Por amor do qual, perdi todas as cousas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo.” ( Fp 3. 7,8.).

Como é que Paulo pode ganhar a Cristo? Sabemos que a salvação é um dom de Deus, pela graça, mediante a fé. O que Paulo está dizendo nesse texto não é que faz isso para ganhar a salvação, mas ele se referir a uma profunda comunhão com Cristo. 

Esse nível de comunhão não se consegue por acaso: Tem que ser buscado, e por isso exige esforço de nossa parte. O que Paulo recebeu com esse tipo de oração? Ele responde a essa pergunta no verso 10: “Para o conhecer e o poder da sua ressurreição e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com Ele na sua morte.” E depois: “Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (v. 14).

E no versículo 15, ele apresenta um desafio a todos nós: “Todos, pois, que somos perfeitos ( maduros), tenhamos este sentimento...” Neste último versículo, o apóstolo revela que o sinal de que uma pessoa atingiu  maturidade espiritual é o desejo de chegar a um nível espiritual no qual tenha uma comunhão íntima com Cristo.

Deus é amor. O amor precisa ser extravasado através da comunhão. Assim sendo, a própria natureza de Deus exige uma coisa que nós temos o privilégio de dar a ele – comunhão.

Extraído do Livro: Oração, A chave do avivamento de Paul Y. Cho / Por Litrazini
Graça e Paz

sábado, 15 de junho de 2019

QUER TER COMUNHÃO COM DEUS?


“O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra. E havendo lançado fora...” Gn. 3:23-24. Povo sem santidade não podia permanecer na presença do santo Deus

Os descendentes de Abraão foram escolhidos por Deus para serem um povo santo. Ele os separou da má influência dos senhores egípcios e preparou uma terra onde poderiam habitar livres da corrupção dos povos idólatras. Ele até mesmo lhes deu uma lei especial, que ressaltava a distinção entre o puro e o impuro.

Deus explicou a necessidade da pureza deles quando lhes deu essa lei: "Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo. . . Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo" Lv. 11:44-45. Contudo, o povo que Deus havia selecionado excepcionalmente e resgatado não permaneceu santo.

“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus” 2 Co.7:1 Paulo, por conta da imoralidade e falsa religião que envolvia a Igreja de Corinto, ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão; temos que separar-nos do mal e da impureza.

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"2Co.6.14, 15

Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça, ele mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão.

“Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”1 Jo.1:8,10,

Nós pecamos, mas, temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele:“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.1Jo.1:9
Embriaguez, desonestidade, pecados sexuais e, todas as outras características da carne têm que ser abandonadas. Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus: 

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia,a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos,as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus”.Gl.5:19-21.

“Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte”.Ap.21:8.

Sem santificação não teremos comunhão com o Senhor. Portanto, para ter comunhão com Deus é necessário a busca por uma vida em santidade, não é fácil, pois a carne milita contra o espírito, todavia, Deus vela por cumprir sua Palavra e, pela obediência teremos comunhão com O Pai Celestial.

Lidiomar T. Granatti / Litrazini
Graça e Paz

sexta-feira, 31 de maio de 2019

UM CORAÇÃO EMBRIAGADO DE DEUS


É um dia verdadeiramente maravilhoso quando deixamos de trabalhar para Deus e começamos a trabalhar com Deus. (Vá em frente, leia a frase de novo).

Durante anos eu vi Deus como um Gerente de Empresa compassivo, e meu papel como um vendedor leal. Ele tinha sua oficina, e eu tinha meu território.

Podia ficar em contato com Ele quantas vezes quisesse. Ele sempre estava ao alcance do telefone ou do fax. Me animava, me respaldava e me sustentava, porém nunca me acompanhava. Pelo menos não achava que iria comigo. Então li 2 Coríntios 6:1: nós somos "colaboradores seus".

Colaboradores? Deus e eu trabalhando juntos? Imagine a mudança de paradigma que isto produz.

Em vez de apresentar relatórios a Deus, trabalhamos com Deus. Em vez de reportar a Ele e depois sair, nos apresentamos a Ele e depois o seguimos.

Sempre estamos na presença de Deus. Nunca deixamos a igreja. Nunca há um momento que não seja sagrado! Sua presença jamais diminui! Nossa noção de sua presença pode vacilar, mas a realidade de sua presença jamais muda.

Isto me leva a uma grande pergunta: Se Deus está perpetuamente presente, é possível desfrutar de comunhão inacabável com Ele?

Que tal se a nossa comunhão diária jamais cessar? Seria possível viver, minuto após minuto, na presença de Deus? É possível tal intimidade? Um homem que lutou com estas indagações escreveu:

Podemos ter contato com Deus o tempo todo? Todo o tempo que estamos acordados, dormir em seus braços, e acordar em sua presença? Podemos consegui-lo? Podemos fazer sua vontade o tempo todo? Podemos pensar seus pensamentos todo o tempo?

...Posso pôr o Senhor de novo em minha mente a cada poucos segundos para que Deus esteja sempre em minha mente? Escolho fazer do resto de minha vida uma experiência para responder a esta pergunta.

Estas palavras estão no diário de Frank Laubach. Ele nasceu nos Estados Unidos em 1884, e foi missionário para os analfabetos, os quais ensinava a ler para que pudessem conhecer a beleza das Escrituras. O que me fascina nesse homem, contudo, não é seu ensino. O que me fascina é sua forma de escutar. Insatisfeito com sua vida espiritual, aos quarenta e cinco anos Laubach resolveu viver "em contínua conversação íntima com Deus e em perfeita resposta a sua vontade"

Escreveu em seu diário um histórico de sua experiência, que começou o 30 de janeiro de 1930. as palavras de Laubach me inspiraram tanto que inclui aqui vários fragmentos. Ao lê-las, leve em conta que não foram escritas por um monge num monastério, mas por um instrutor muito ocupado e dedicado. Quando morreu em 1970, Laubach e suas técnicas de educação eram conhecidas em quase todos os continentes. Era amplamente respeitado, e tinha viajado muito. Contudo, o desejo de seu coração não era o reconhecimento, mas a comunhão ininterrupta com o Pai.

Podemos ter contato com Deus o tempo todo? Todo o tempo acordados, dormir em seu braços e acordar em sua presença? Podemos conseguir isso?

É realista esta meta? Está ao alcance? Você acha que a idéia de constante comunhão com Deus é um tanto fanática, até extrema?

Seja qual for a sua opinião a respeito da aventura de Launach, você tem que concordar com sua observação de que Jesus desfrutava de comunhão ininterrupta com Deus.

Se vamos ser como Jesus, você e eu nos esforçaremos por fazer o mesmo.

Extraído do Livro Simplesmente Como Jesus de Max Lucado / Por Litrazini
Graça e Paz