"Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se!" [Filipenses 4.4]

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A ORIGEM E O PROPÓSITO DO JEJUM

Original do Hebraico ( Y (Tsom), no Grego? (Nesteía), ambos com o significado de Jejum como um rito cultual entre as reuniões religiosas. É um verbo no particípio, presente, ativa, nominativo, masculino, Segunda pessoa singular.

Jejum segundo Aurélio é a abstinência, total ou parcial, de alimentação ou bebidas em determinados dias, por penitência ou prescrição religiosa ou médica. Quando diz abster-se é o mesmo que conter-se, refrear-se, privar-se (de alimento como; açúcar, carne, óleo entre outros, de bebida; alcoólicas, refrigerantes etc.).

Tem sido praticado pela humanidade em praticamente todas as épocas, nações, culturas e religiões.  Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo medicinal, visto que o jejum traz tremendos benefícios físicos com a desintoxicação que produz no corpo. Mas nosso enfoque é o jejum bíblico. Sem dúvida, é uma arma poderosa para o cristão.

Não há regras fixas na Bíblia sobre quando jejuar ou qual tipo de jejum praticar, isto é algo pessoal.

O PROPÓSITO DO JEJUM
Kenneth Hagin afirma que: "O jejum não muda a Deus. Ele é o mesmo antes, durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar mudará você; vai lhe ajudar a manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus".

O jejum não tornará Deus mais bondoso ou misericordioso para conosco, ele está ligado diretamente a nós, à nossa necessidade de romper com as barreiras e limitações da carne.

O jejum deixará nosso espírito atento, pois mortifica a carne e aflige nossa alma.

Jesus deixou-nos um ensino precioso acerca disto quando falava sobre o jejum: "Ninguém põe vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho romperá os odres; e tanto se perde o vinho como os odres. Mas põe-se vinho novo em odres novos." (Mc.2:22). O odre era um recipiente feito com pele de animais, que era devidamente preparada mas, com o passar do tempo envelhecia e ressecava. O vinho era o suco extraído da uva que fermentava naturalmente dentro do odre. Portanto, quando se fazia o vinho novo, era sábio colocá-lo num recipiente de pele (o odre) que não arrebentasse na hora em que o vinho começasse a fermentar, e o melhor recipiente era o odre novo.

Com essa ilustração Jesus estava ensinado que o vinho novo que Ele traria (o Espírito Santo) deveria ser colocado em odres novos, e o odre (ou recipiente do vinho) é nosso corpo. A Bíblia está dizendo com isto que o jejum tem o poder de "renovar" nosso corpo. A Escritura ensina que a carne milita contra o espírito, e a melhor maneira de receber o vinho, o Espírito, é dentro de um processo de mortificação da carne.

Alguns acham que o jejum é uma "varinha de condão" que resolve as coisas por si mesmo, mas não podemos ter o enfoque errado. Vai lhe ajudar a manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus".

A resposta às orações flui melhor quando jejuamos porque através desta prática estamos liberando nosso espírito na disputada batalha contra a carne, e por isso algumas coisas acontecem. 

Quando Jesus disse aos discípulos que não puderam expulsar um demônio por falta de jejum (Mt.17:21), ele não limitou o problema somente a isto mas falou sobre a falta de fé (Mt.17:19,20) como um fator decisivo no fracasso daquela tentativa de libertação. O jejum ajuda a liberar a fé!

O que nos dá vitória sobre o inimigo é o que Cristo fez na cruz e a autoridade de seu nome. O jejum em si não me faz vencer, mas libera a fé para o combate e nos fortalece, fazendo-nos mais conscientes da autoridade que nos foi delegada.

Por Litrazini


Graça e Paz

domingo, 29 de novembro de 2015

CORRUPÇÃO NO MINISTÉRIO DE JESUS


SE NÃO FOI A MAIOR em valor envolvido e significado, com certeza a corrupção protagonizada por Judas Iscariotes foi a mais divulgada na história da Humanidade. Está na Bíblia, o livro mais lido de todos os tempos. 

Na linguagem jurídica da atualidade, o Traidor cometeu o crime de “corrupção passiva”. Ele usou do conhecimento que detinha sobre o local onde Jesus se encontrava; sua condição de apóstolo era garantia de que podia se aproximar do Mestre sem levantar suspeita; recebeu as trinta peças de prata e executou o “ato de ofício”, isto é, entregou Jesus aos soldados, como combinara.

Judas responderia hoje também pelo crime de “formação de quadrilha”. Ele se encontrou secretamente com os “príncipes dos sacerdotes” para acertar preço e condições da traição e guiou-os até o local onde o Senhor se encontrava (Mt 26.14-16, 47-49; At 1.15). 

O Traidor é acusado de mais um delito: o de ladrão. Como tesoureiro, apropriava-se de recursos que lhe eram confiados (Jo 12.6). Pelo visto, não guardara em seu coração as sábias palavras de Jesus, sua doutrina revolucionária, conselhos e exortações. Fazia parte dos Doze, mas era um estranho no ninho. Seu ardente desejo era ser muito rico, possuir muitos bens, certo de que não seria descoberto nem punido.

Trinta moedas de prata mais o que subtraíra da “bolsa” já era um bom começo. De ilicitude em ilicitude, preparou sua própria perdição. “Então, Judas, o que o traíra, vendo que [Jesus] fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar” (Mt 27.3-5).

Corrupção significa ato ou efeito de subornar, vender e comprar vantagens, desviar recursos, fraudar, furtar em benefício próprio e em prejuízo do Estado ou do bem público. Seja ativa, aquele que compra vantagens, ou passiva, aquele que vende, a corrupção é um ato condenável em todos os aspectos.

Os corruptos desta era seguem semelhante trajetória de ascensão rumo à riqueza e ao poder. Começam com pequenas falcatruas, pequenos atos desonestos. Sabem que precisam de muito dinheiro para constituir uma organização criminosa. São pacientes e persistentes. 

Os passivos, como Judas, vendem suas consciências por muito pouco. São os que estão na base da pirâmide. Outros os de maior grau de influência, em nível mais elevado de poder e autoridade, exigem uma “reciprocidade” maior. Concordam em que cada homem tem seu preço.

O julgamento de Judas estava prescrito de há muito: “Ai daquele homem [disse Jesus] por quem o Filho do Homem é traído. Bom seria para esse homem se não houvera nascido” (Mt 26.24). 

Os vendilhões da pátria, roubadores do dinheiro público já estão julgados. Ainda que falhem a justiça dos homens, a de Deus é infalível, ou seja, “os ladrões não herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.10). Não passarão apenas uma temporada na cadeia, nem terão direito a prisão domiciliar. O castigo no lago de fogo e enxofre é por toda a eternidade (Ap 20.10).

Alheios a essas advertências, os corruptos não sofrerão “a expectação horrível de juízo e ardor de fogo”, de que fala Hebreus 10. 27. Pouco importa o que lhes acontecerá depois da morte. Mas temem, sofrem e se angustiam diante da expectativa de se abrirem as masmorras das prisões terrenas para recebê-los.

Ante a possibilidade de serem julgados e condenados, os réus se arrependem? Sentem remorso?  Difícil fazermos incursões na alma humana. Uma coisa é certa: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” e receber a condenação divina (Hb 10.31)

Pr. Airton Evangelista da Costa – Fonte: Palavra da Verdade

Por Litrazini

Graça e Paz


sábado, 28 de novembro de 2015

VENCENDO O COMPLEXO DE INFERIORIDADE

“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte”. (Joel 3:10)

Por que pessoas inteligentes, bonitas, criativas, bem articuladas fracassam?

Uma das causas é o complexo de inferioridade que elas nutrem dentro de si. Segundo o calculo do escritor Maxwell Maltz, 95% de todas as pessoas em nossa sociedade sentem-se inferiores.

DICAS PARA VENCER O COMPLEXO DE INFERIORIDADE:
- Viva consciente da sua identidade como filho de Deus. Você é príncipe porque o seu pai é o Rei da Glória (Rm 8:14;.Mt 6:9).

- Não confunda amor próprio com atitude de superioridade, vontade própria obstinada ou orgulho (Mc 12:31).

-  Maximize o seu potencial (Mt 25:15).

- Afirme para você mesmo eu fui criado à imagem e semelhança de Deus, tenho capacidade intelectual, liberdade para fazer escolhas, conhecimento do que é certo e errado. Eu tenho valor para Deus.

- Feche os ouvidos do teu coração para as palavras negativas que visam destruir sua auto imagem e estima.

-  Vença os pensamentos “de inferioridade” recitando textos das Escrituras (1Co 15:10; Fp 4:11-13; Sl 8:4,5; 91:11; Jr 29:11).

- Nunca diga “não valho nada, sou um fracasso” porque isso não é verdade. Você nasceu com potencial para ser um vencedor.

- Tenha alvos na vida e estabeleça metas para alcançá-los.

- Seja uma pessoa que aceita desafios, que não tem medo de assumir riscos com responsabilidade.

- Supere suas limitações com dedicação, esforço e determinação. Pense como o apóstolo Paulo: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”. (Fp 4:13)

- Não meça o seu valor com base no que os outros pensam a seu respeito. “E uma voz dos céus disse: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.(Mateus 3:17)

Jesus nunca mediu seu valor com base no que as pessoas pensavam e diziam a seu respeito. Se ele tivesse feito isso, com certeza ele seria um fracasso, um homem sem uma grande história.

Se você quer medir o seu valor, faça uma auto avaliação usando como referência aquilo que diz as Escritura a seu respeito.

Pr. Josué Gonçalves

Por Litrazini


Graça e Paz

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

QUE TIPO DE PRIORIDADE DEVE TER A ADORAÇÃO NA IGREJA?

Se alguém salvasse a nossa vida, gratidão seria a resposta. Quando recebemos um dom que nunca poderíamos obter por nós mesmos, demonstramos a nossa apreciação.

A adoração é a expressão de nossa gratidão e apreciação a Deus. Jesus nos salvou. O amor de Deus não impõe condições.

A nossa adoração reconhece a Sua autoridade tanto como o criador do nosso universo quanto como o salvador de nossas almas. A adoração, portanto, é uma das maiores prioridades para o crente e para a igreja corporativa.

O Cristianismo se destaca de todas as outras religiões porque se baseia em uma relação pessoal com Deus. Êxodo 34:14 diz: "porque não adorarás a nenhum outro deus; pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso." O cerne da nossa fé é o nosso relacionamento pessoal com o nosso criador.

A adoração é um ato que comemora essa relação pessoal. Através da adoração, nós nos comunicamos com o nosso Deus. Através da adoração, reconhecemos o Seu senhorio e divindade. Quer expressemos a nossa gratidão através da música, gritando, orando ou por outros meios, a adoração é, na sua essência, a expressão de intimidade com Deus.

Devemos viver em obediência aos mandamentos de Deus, mas não é uma obediência fria e descuidada que Ele deseja. Deuteronômio 6:5 diz: "Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças."

A igreja é a reunião de todos os que invocam o nome de Deus, aproveitando da graça que nos é oferecida através da morte de Jesus na cruz. Recebemos as instruções de fazer discípulos e viver em obediência aos mandamentos de Deus.

Primeiro João 3:24 diz: "Quem guarda os seus mandamentos, em Deus permanece e Deus nele."

Cada membro da igreja é convidado a adorar a Deus. Cada um de nós devemos passar tempo em oração, falando com Deus com o coração. Devemos ler as Suas palavras nas Escrituras e nelas meditar em nossos corações.

A adoração em nossa vida pessoal é essencial para a nossa maturidade espiritual.

Como um corpo de crentes, devemos estar constantemente envolvidos em adoração através do canto, através da oração, através da obtenção de conhecimento da Palavra e através do exercício de nossos dons espirituais para o benefício da igreja.

A ADORAÇÃO É A MAIOR PRIORIDADE PARA A IGREJA.

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini


Graça e Paz

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

ORANDO PELA MISERICÓRDIA DE DEUS

Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. [Salmos 51.1]

Naturalmente pensamos: “Estou atemorizado por saber que Deus está me vendo, então não posso procurar ajuda no céu. Eu sei que sou pecador e que Deus odeia o pecado. Como posso orar?”.

Com esses pensamentos, começa uma intensa batalha dentro de nós. Por saber que somos pecadores, podemos pensar que é preciso adiar a oração até nos sentirmos dignos.

Ou então olhamos para outras pessoas, buscando nos assegurar de que fizemos boas obras o suficiente para confiarmos em nossa própria dignidade. Somente então oramos: “Deus, tenha misericórdia de mim”.

Mas nascemos em pecado. Se tivéssemos de esperar nos sentir puros e livres de todo pecado para então orarmos, nunca oraríamos.

Devemos nos desfazer desse tipo de pensamento não cristão. Quando estivermos cercados da nossa própria pecaminosidade – mesmo enquanto afogamos em nossos pecados –, devemos clamar a Deus, assim como Davi fez nesse salmo. Então não precisaremos adiar nossa oração.

Para que serviriam as palavras “Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor”, se as únicas pessoas que as pronunciassem fossem puras e não precisassem de qualquer misericórdia?

Não importa quão pecaminosos nos sintamos, devemos nos encorajar a clamar a Deus: “Tem misericórdia!”.

Com a minha experiência, eu aprendi que, muitas vezes, orar é a coisa mais difícil de se fazer. Eu não me considero um mestre em oração. Na verdade, admito que, por várias vezes, disse estas palavras friamente: “Deus, tenha misericórdia de mim”. Eu orei assim porque estava preocupado com minha própria indignidade. Até que o Espírito Santo me convenceu: “Não importa como você se sinta, você deve orar!”.

Deus deseja que oremos e ele deseja ouvir as nossas orações – não porque sejamos dignos, mas porque ele é misericordioso.

Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

Por Litrazini


Graça e Paz

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

AMEAÇAS AO CORPO DE CRISTO: PECADOS DA LÍNGUA

O Novo Testamento apresenta a igreja como sendo o Corpo de Cristo e os membros são as partes que fazem este corpo útil na terra. Jesus Cristo é o cabeça da Igreja, ele morreu por ela e é o seu único governo.

Mas precisamos está atentos com uma crescente onda de ataques que este corpo vem sofrendo há séculos. Há perigos internos que ameaçam a integridade deste corpo e precisamos combater isso.

Há pessoas dentro e fora do corpo que querem, de todas as formas, promoverem o “esquartejamento” do Corpo de Cristo. Neste estudo veremos quais são essas ameaças e o que cada membro deve fazer para evitar que elas danifiquem a Igreja de Deus.

PESSOAS QUE SERVEM A DEUS, MAS AGRADAM AO DIABO.
Pode parecer absurdo, mas é perfeitamente possível haverem pessoas que servem a Deus, mas estão na verdade agradando ao diabo. Isso pode ocorrer de diversas maneiras como veremos a seguir:

A FOFOCA
Tem pessoas que trabalham na igreja, fazendo coisas que são importantes, mas mesmo assim estão sendo instrumentos de destruição para a própria igreja. Por exemplo, àquelas pessoas que promovem fofocas (Tg. 4.11).

Tiago nos informa que a língua das pessoas pode ser contaminada pelo próprio inferno (Tg. 3.6). Para essas pessoas os outros sempre estão errados, mas elas se consideram as mais certas.

Para os fofoqueiros, os outros sempre estão com inveja deles, quando na verdade eles é que não sabem viver em comunhão com os demais. Essas pessoas são perigosas, pois possuem um espirito de contenda em seus lábios, elas promovem divisões e geram intrigas dentro da própria igreja (Pv.6,16-19).

Deus abomina o que semeia contenda entre irmãos. Uma pessoa que semeia contenda pode ser muito trabalhadora, mas é um tropeço aos olhos de Deus, ela mesma está trazendo abominação para dentro da igreja de Deus, em outras palavras ela está servindo a Deus com seus talentos, mas aborrecendo a Deus com seus maus relacionamentos.

A MENTIRA
Tem filhos do diabo se passando por filhos de Deus (Jo. 8.44) o diabo é o pai da mentira quem mente se torna seu filho, há pessoas mentindo e dizendo que são filhas de Deus, essas pessoas estão fazendo mal a si e aos outros. A mentira corrói a alma de quem a profere e corrompe os relacionamentos entre os irmãos, pois ela destrói a confiança.

O FALSO TESTEMUNHO
Infelizmente por inveja, ciúmes e maldade há pessoas difamando e dando falso testemunho de outros irmãos, isso é motivo de grande alegria para o inferno. Nada faz o diabo tão feliz quanto ver o povo de Deus se digladiando.

Quando um irmão está em erro, o correto é ir a ele e corrigi-lo com espirito de mansidão (Gl. 6.1), ao invés de espalhar as faltas da pessoa que cometeu. É papel do irmão que ficou sabendo do erro ir tentar ajudar o transgressor sozinho (Mt. 18.15).

A Bíblia diz que a causa de toda contenda é sempre uma pessoa usada pelo diabo (Pv. 26.20). Ao saber que um irmão está cometendo algum erro, é dever da pessoa que tomou conhecimento deste fato anunciar a liderança e não ficar espalhando entre crentes e descrentes os pecados dos seus próprios irmãos. Quem faz deste modo está mais a serviço do inferno do que do reino de Deus!

CONCLUSÃO
Deus não é deus de confusão, de contenda e nem de divisões. Essas coisas devem ser combatidas urgentemente dentro da igreja. É fundamental que a igreja seja mantida pura e em perfeita harmonia, pois se não houver amor dentro da igreja ela jamais será a igreja de Jesus Cristo (Jo. 13.35).

Pr. Rosivaldo Silva Santos

Por Litrazini


Graça e Paz

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

SANTUÁRIO DE DEUS

Somos santuário de Deus, como diz o Novo Testamento: "Não sabeis vós que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?"(I Co.3:16). 

No passado, Deus ordenou que lhe construíssem um santuário com detalhes que Ele mesmo havia dado, e sob a direção de Moisés, o povo de Israel o fez. Mais tarde, Davi o restaurou e introduziu nele o ministério de louvor; e na geração seguinte, seu filho Salomão construiu um magnífico templo em lugar da tenda do tabernáculo.

Mas quando o povo israelita foi levado em cativeiro para a Babilônia, o templo foi demolido e queimado, e somente depois do regresso da nação nos dias de Esdras e Neemias é que foi reconstruído.

Nas quatro vezes, seguiu-se a direção inicial que o Senhor havia dado a Moisés, e a Casa do Senhor sempre teve três ambientes distintos onde os sacerdotes serviam: o Santo dos Santos, o Lugar Santo, e o Átrio Exterior. Logo, podemos dizer que o santuário sempre foi tripartido.

No Novo Testamento vemos uma nova ênfase quanto ao santuário de Deus, e ela já não tem mais nada a ver com os templos construídos. Na sua última pregação, Estevão declarou: "Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens..." (At.7:48), e antes de tornar-se o primeiro mártir da Igreja, depositou esta mensagem no coração de seu perseguidor, que mais tarde viria a escrever que o santuário de Deus somos nós!

A Igreja em seu início compreendia isto. Quando Jesus bradou na cruz "está consumado!", o véu do templo se rasgou de alto a baixo. A partir deste momento a presença de Deus deixou de estar restrita ao templo e o Pai veio fazer morada em nós, os nascidos de novo. 

Como santuário de Deus, também somos tripartidos, à semelhança dos santuários do Velho Testamento que eram figura do santuário da Nova Aliança em Jesus. Cada uma das três partes do santuário corresponde às nossas três partes: espírito, alma e corpo.

Olhando o tabernáculo pelo lado de fora, via-se apenas duas partes: a coberta e a descoberta, sendo que a parte coberta era a tenda da revelação e a parte descoberta o átrio exterior. Mas ao entrar na tenda, percebia-se que havia dois ambientes totalmente distintos e separados por um véu: o Santo Lugar e o Santo dos Santos (Hb.9:1-3). Ou seja, olhando apenas de modo superficial, parecia um só ambiente, mas num exame cuidadoso apareciam os dois ambientes.

De forma semelhante, ao olhar superficialmente o santuário de Deus hoje (que somos nós), pode-se ver apenas duas partes: o homem interior e o homem exterior. Mas um exame das Escrituras (e no nosso próprio íntimo) revelará que a "tenda" do homem interior se subdivide em outras duas partes, separadas apenas por um véu. O homem interior é composto de espírito e alma!

O espírito corresponde ao Santo dos Santos, o lugar mais íntimo, onde se encontrava a presença de Deus e também onde Ele falava. A alma corresponde ao Lugar Santo, e o corpo ao Pátio, ou Átrio Exterior. 

A importância de examinarmos estas figuras é compreender que assim como o Santo dos Santos era o lugar mais importante do tabernáculo, assim também o nosso espírito é hoje o lugar "mais importante" do santuário que somos nós!

Precisamos tomar consciência do valor do nosso espírito na vida cristã.

Extraído do livro A Linguagem Sobrenatural de Oração de autoria do Pr. Luciano Subirá

Por Litrazini


Graça e Paz

QUAL O NOSSO VALOR PARA DEUS?

“Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós” (Rm 5.8). Ele nos comprou, mesmo estando em iniquidade.

O valor do sangue de Cristo é tremendo, pois quando o diabo tentou Jesus, mostrando as riquezas do mundo e dizendo: tudo isso te darei se prostrado me adorares, estava fazendo uma oferta pelo sangue remidor. Na recusa de Jesus, Ele estava dizendo ao diabo que todas as riquezas do mundo não seriam suficientes para comprar uma gota do seu sangue.

Jesus deu espontaneamente esse mesmo sangue para pagar o preço cobrado pelo diabo pela redenção da raça humana. Esse é o valor que Deus dá pela nossa vida.

A declaração mais nítida da parte de Deus acerca do valor que Ele dá aos homens está em Isaías 49.15: “pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti.”.

O grande valor que Deus nos dá, leva a fazer as seguintes perguntas:
- Porque razão o homem continua desprezando a um Deus que se empenha tanto em mostrar-lhe a grande salvação que lhe tem preparado?
- Que daria o homem pelo resgate de sua alma? (Marcos 8.37) 
- Que darei eu pelos muitos benefícios que o Senhor me tem provido? (Salmos 116.12) “Beberei o cálice da salvação”. Cabe agora a cada um de nós tomarmos a decisão e a atitude que sejam dignas de um amor tão grande.

Precisamos fazer corresponder o valor que o Senhor nos tem dado.

Se nenhum ser vivo nesta terra tem acreditado em você, e no seu potencial, se ninguém mais se dispõe a investir um tostão sequer nos teus projetos de vida, é sinal que já está mais do que na hora de você voltar sua atenção pelo único que deu valor para você, o único que acreditou em você, ainda que você não fizesse por merecer, ao único que pagou adiantado o preço do seu resgate, e, de quebra, preparou um lugar eterno para você poder viver ao seu lado.

Ao Senhor Jesus devemos agradecer, pelo valor que Ele nos dá. É hora de nos unirmos a Ele e recompensar uma migalha do grande valor que Ele pagou por nossas vidas.

Baseado no texto de Carlos Alberto Ferreira Ribeiro

Por Litrazini


Graça e Paz

domingo, 22 de novembro de 2015

MISSÕES, UM INVESTIMENTO DE CONSEQUÊNCIAS ETERNAS

 "Jesus, o Filho de Deus, deixou a glória que tinha com o Pai, no céu, e veio ao mundo, encarnou-se e habitou entre nós."

Veio como nosso representante e substituto. Veio para morrer em nosso lugar. Seu nascimento foi um milagre, sua vida foi um exemplo, sua morte foi um sacrifício vicário, sua ressurreição uma vitória retumbante.

Jesus concluiu sua obra redentora e comissionou sua igreja a ir por todo o mundo, proclamando o evangelho a toda a criatura. Por essa razão, a obra missionária merece nossos melhores investimentos. Destacamos, aqui, dois investimentos que devemos fazer na obra missionária:

EM PRIMEIRO LUGAR, O INVESTIMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS. 
A Bíblia diz que aquele que ganha almas é sábio (Pv 11.30). Investir na obra missionária é fazer um investimento para a eternidade; é fazer um investimento de consequências eternas. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos.

Os recursos que Deus nos dá não são apenas para o nosso deleite. Devemos empregar, também, esses recursos para promover o reino de Deus, levando o evangelho até aos confins da terra.

A contribuição cristã não é um peso, mas um privilégio; não é um fardo, mas uma graça. Deus nos dá a honra de sermos cooperadores com ele na implantação do seu reino. Não fazemos um favor para Deus contribuindo com sua obra; é Deus quem nos dá o favor imerecido de sermos seus parceiros. Estou convencido, portanto, de que a melhor dieta para uma igreja é a dieta missionária.

Quando Oswald Smith chegou à Igreja do Povo, em Toronto, com vistas a assumir o pastorado daquela igreja, fez uma série de conferências de uma semana. Nos três primeiros dias pregou sobre missões. A liderança da igreja reuniu-se e disse ao pastor que a igreja estava com muitas dívidas e que aquele não era o momento oportuno de falar sobre missões. Smith continuou nessa mesma toada e no final da semana fez um grande levantamento de recursos para missões. O resultado é que aquela igreja, por longas décadas, jamais enfrentou crise financeira. Até hoje, ela investe mais de cinquenta por cento de seu orçamento em missões mundiais.

EM SEGUNDO LUGAR, INVESTIMENTO DE VIDA. 
A obra de Deus não é feita apenas com recursos financeiros, mas, sobretudo, com recursos humanos. Fazemos missões com as mãos dos que contribuem, com os joelhos dos que oram e com os pés dos que saem para levar as boas novas de salvação.

Tanto os que ficam como os que vão são importantes nesse processo de proclamar o evangelho de Cristo às nações. Os missionários que vão aos campos e as igrejas enviadoras precisam estar aliançados.

William Carey, o pai das missões modernas, disse que aqueles que seguram as cordas são tão importantes como aqueles que descem às profundezas para socorrer os aflitos. Os que guardam a bagagem e os que lutam no campo aberto recebem os mesmos despojos.

Devemos fazer missões aqui, ali e além fronteiras concomitantemente. Devemos empregar o melhor dos nossos recursos, o melhor do nosso tempo e da nossa vida para que povos conheçam a Cristo e se alegrem em sua salvação.

Alexandre Duff, missionário presbiteriano na Índia, retornou à Escócia, seu país de origem, depois de longos anos de trabalho. Seu propósito era desafiar os jovens presbiterianos a continuarem a obra missionária na Índia. Esse velho missionário, numa grande assembleia de jovens, desafiou-os a se levantarem para essa mais urgente tarefa. Nenhum jovem atendeu seu apelo.

Sua tristeza foi tamanha, que ele desmaiou no púlpito. Os médicos levaram-no para uma sala anexa e massagearam-lhe o peito. Ao retornar à consciência, rogou-lhes que o levassem de volta ao púlpito, para concluir seu apelo. Eles disseram: “O senhor não pode”. Ele foi peremptório: “Eu preciso”. Dirigiu-se, então, aos moços nesses termos: “Jovens presbiterianos, se a rainha da Escócia vos convidasse para ir a qualquer lugar do mundo como embaixadores, iríeis com orgulho. O Rei dos reis vos convoca para ir à Índia e não quereis ir. Pois, irei eu, já velho e cansado. Não poderei fazer muita coisa, mas pelo menos morrerei às margens do Ganges e aquele povo saberá que alguém o amou e se dispôs a levar-lhe o evangelho”.

Nesse instante, dezenas de jovens se levantaram e se colocaram nas mãos de Deus para a obra missionária!


Por Litrazini

Graça e Paz

sábado, 21 de novembro de 2015

REPRESENTANTES DE DEUS

Deus é Espírito. Nós somos Seu corpo e Suas mãos para tocar nas pessoas; Seus olhos para que Ele veja através deles; Seus pés para que Ele possa andar com eles; Seu coração para que Ele ame através dele; Seus ouvidos para que Ele ouça através dele; Seus braços para que Ele possa abraçar com eles.

COMO JESUS CRISTO VIVE HOJE?
Ele vive através de nós. Jesus Cristo vive hoje ao expressar a Si mesmo e a Sua vida através das pessoas. Ele vive em nós, quando cremos n’Ele.

O plano divino desde a criação de Adão e Eva era e continua sendo este até hoje, mas ao desobedecerem e pecar foram expulsos da presença do Senhor; Todavia quando o sangue de Cristo foi derramado na cruz, o caminho do perdão foi aberto, e, toda pessoa perdoada pode ser aceita de volta na família de Deus, como se nenhum pecado tivesse sido cometido.

A Bíblia diz: “...seu próprio corpo é morada do Espírito Santo, que Deus lhe deu e que Ele vive dentro de vocês? Seu próprio corpo não lhes pertence” (1 Co. 6.19).

“...Pois vocês são o templo de Deus, a casa do Deus vivo, e Deus disse a respeito de vocês: Eu morarei neles e andarei entre eles serei seu Deus e eles serão Meu povo.”(2 Co. 6.16).

Jesus é o caminho. Ele pagou o preço. Agora, quando cremos n’Ele e no Seu sacrifício, e, o aceitamos como Senhor e Salvador ficamos limpos e Deus pode viver em nós e através de nós. Nos tornamos Suas testemunhas, Seus representantes, Seus embaixadores, Seus mensageiros, Sua voz, Suas mãos, Seu corpo.

Todos devemos proclamar a mensagem de que ele ressuscitou. Foi para isso que você e eu fomos salvos. Para obedecermos as ordens que Jesus deixou “...Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc. 16.15), devemos, citar aos outros o que Jesus tem feito por nós, citar versículos bíblicos que confirmem os seus feitos, dizer às pessoas que Cristo fará o mesmo por elas também.

Jesus nos trouxe novos conhecimentos a respeito de Deus – que Ele é bom, que não está zangado conosco. Demonstrou que Deus dá valor a toda pessoa e, que Deus nos usa como Seus representantes para sermos Sua carne em ação, para sermos Sua reflexão visível e tangível na terra.

Leia a Bíblia, tome conhecimento da Palavra de Deus, e descubra quantas promessas maravilhosas temos que passar às pessoas que não conhecem o Evangelho; conheça quanta coisa boa você esta perdendo por não conhecer as Escrituras Sagradas, quanto sofrimento que você pode evitar.

Desempenhe o seu papel no Corpo de Cristo. Divulgue Sua obra redentora.

Por Litrazini


Graça e Paz

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

A CRUZ NOS REVELA UM DEUS QUE AMA INCONDICIONALMENTE.

John Stott escreveu, em seu excelente livro A Cruz de Cristo, que precisávamos visitar constantemente o Calvário. Não literalmente, é obvio. Não seria possível para todos os cristãos viajar até a Palestina apenas para visitar o lugar onde Jesus foi crucificado – e penso que isso não seria de grande proveito. 

John Stott quis dizer que deveríamos, todos os dias, numa atitude devocional, em oração e meditação, trazer a memória e ao coração tudo aquilo que aconteceu no Calvário. 

E este é justamente o convite que eu faço a você nesse momento. Por alguns minutos permita-me te levar até o Gólgota. Recue comigo dois mil anos atrás. Olhe para a cruz. Imagine toda a dor, toda angústia, todo o sofrer de Jesus. Por que ele fez isso? “Por que morrer?” Você já fez essa pergunta a si mesmo? 

Observe seu comportamento até mesmo em sua morte. Veja o que ele faz neste momento. Ele revida? Pragueja? Faz alguma retaliação? Não. Ele intercede por aqueles que o matavam! Pede o perdão do Pai por seus algozes. 

Com o corpo esvaindo-se em sangue e a boca seca e sedenta Ele se esforça para dizer: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34). Como poderíamos definir este ato de Jesus na cruz? Pacifismo? 

Talvez. Heroísmo? Quem sabe. Loucura? Convenhamos, até que parece. No entanto, a Bíblia nos mostra que a palavra é outra: amor. O mais profundo e perfeito amor! 

O “por que” da cruz é o amor de Deus por você e por mim. Não existe outra razão, não existe outro motivo. Não há outra explicação razoável para tal atitude. A cruz resume-se na verdade mais profunda e sagrada: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).

Não somos dignos do amor de Deus. Se merecemos algo da parte de Deus, certamente não é amor, mas punição. Isso porque somos pecadores e, de fato, pecamos consciente e deliberadamente contra Ele. Todo pecado é um ato de violência e rebeldia contra Deus. 

A Bíblia nos diz que “o salário do pecado é a morte”. É isso o que merecíamos! Mas Deus, ao invés de nos punir com a morte, decidiu, por meio de seu Filho Jesus, morrer em nosso lugar. Ele decidiu sofrer a punição dos nossos pecados, mostrando sua justiça em punir o mal (em si mesmo) e seu amor em nos perdoar. 

Enquanto não reconhecermos que somos miseráveis pecadores, não poderemos jamais reconhecer o grande amor de Deus. 

Nossos olhos estarão vendados para o incomensurável amor de Jesus. Se você ainda não o ama talvez seja porque se considere bom de mais – talvez ainda não tenha se visto como um deplorável pecador. 

Diante do Calvário não existe orgulho; não existe pessoas boas por si mesmas, santarrões, seres de moral elevada; ali, o pecador se assombra e extasiado afirma: Deus me ama! 

Segundo Stott: Apenas um ato de amor puro, não manchado por alguma nuança (resquício) de segundas intenções, foi praticado na história do mundo, a saber, o amor de Deus que se deu a si mesmo em Cristo na cruz por pecadores que não mereciam. É por isso que, se estamos procurando uma definição de amor, não devemos ir ao dicionário, mas ao Calvário.

O calvário foi o palco da maior demonstração de amor de todos os tempos. 

A Bíblia nos diz em I Jo 4.9-10: “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou se Filho como propiciação pelos nossos pecados”. 

É necessário que o coração seja duro demais para não se comover diante de tamanho amor. 

Quem levou Jesus para morrer na cruz do calvário não foram os fariseus por inveja, não foi Pilatos por temor nem Judas pela sua cobiça, mas o Pai, somente o Pai por amor. 

Como escreveu Yancey: “A cruz, o evento mais público da vida de Jesus nos prova a enorme diferença de um Deus que prova a sua existência pelo poder e de um Deus que prova a sua existência pelo amor”. O nosso Deus optou pelo amor! 

Autoria; Kassio F. P. Lopes – sou da Promessa 

Por Litrazini


Graça e Paz

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

TROQUE SUAS CARGAS POR PODER PARA CORRER A CORRIDA.

Existem cargas em sua vida - coisas que você im­pôs a si mesmo - que não fazem parte do encargo do Senhor?

Deus quer que você as deixe de lado em troca de poder para correr a corrida!

Cargas desnecessárias cansarão sua mente e irá torná-lo um zumbi no mun­do espiritual.

A Palavra de Deus diz que você pode resolver essa situação, livrando-se do peso ou despojando-se dele. Se for um pecado, arrependa-se dele. Se for uma carga ou ansiedade que você impôs a si mesmo, deixe-a de lado.

Você está sobrecarregado com as expectativas irrealistas de outros?

Livre-se delas antes de tornar-se um escravo no "Reino Dessas Pessoas".

O ponto principal é que "o governo está sobre os seus ombros [de Jesus]", e não sobre os ombros daqueles que o criticam ou dos que pretensamente o levam à escravidão.Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaias 9.6

Agrade a Deus antes de agradar ao homem.

Já percebeu que sempre que você se propõe a fazer algo para o Senhor parece que o inimigo desenha um alvo no escudo que você leva?

É fácil ficar sobrecarrega­do quando isto acontece, pois, se o inimigo não conse­gue chegar até você de alguma maneira, ele sempre ten­ta fazê-lo de outra forma.

Se você se sente cansado e como quem teve um curto-circuito, como uma bateria que se esgotou, então experimente o poder que vem quando você se livra do peso!

Defina suas prioridades e permita que Deus determine qual será sua carga.

Por mais trivial que possa parecer, se você está tão sobrecarregado e oprimido com coisas que não são de Deus a ponto de quase "não poder se mover", então será um perdedor.

Use a cabeça. Descubra o poder de livrar-se do peso e entregue suas cargas ao Senhor. Assim, po­demos aceitar o "encargo do Senhor" e dividir o jugo com Jesus.

Ele faz com que a carga seja fácil de ser carregada. E quando ela é compartilhada com Jesus, os perdedores se tornam vencedores todas as vezes!

Grande parte do "peso" excessivo que colocamos sobre nossa alma é proveniente de pensamentos incor­retos. Este é um dos baluartes do inimigo, e o pensa­mento negativo é seu subproduto.

Ele quer que você fique sobrecarregado com coisas que não pode mudar.

Esta é a razão pela qual a Bíblia instrui-nos a levar "cati­vo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo" (2 Co 10.5b).

Extraído do Livro Fontes Secretas de Poder - T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

Por Litrazini


Graça e Paz